|Localização|

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|Ponto de vista Isaías

- Bom dia querida_Eu falei assim que vi minha esposa entrando na cozinha, ela sorriu pequeno, lhe abracei apertado, desde que nossa filha foi Sequestrada é desse jeito, ela anda pra baixo, quase não come_Eu vou trazer ela pra casa

- Deus te ouça_Ela disse, antes que eu dissesse mais alguma coisa, meu telefone começou a tocar, peguei o mesmo e atendo levando a orelha.

- Isaías?_A voz conhecida disse, o delegado.

- Eai Delegado, aconteceu alguma coisa com a Dayane?_perguntei me encostando na bancada, enquanto minha esposa se sentava a mesa.

- Não, eu tenho boas notícias sobre sua filha, na verdade são ótimas notícias_Disse o delegado.

- Ótimas notícias? Me fale então_Eu disse.

- Encontramos a localização do local aonde sua filha está_O delegado disse, um sorriso abriu em meu rosto_Venha pra delegacia o mais rápido possível_disse e desligou.

*

|Ponto de vista Matheus

Separo o pó em cinco fileiras e cheiro às cinco rapidamente. Me encosto no sofá fechando os olhos, isso é muito bom. Escuto um barulho de porta se abrindo o que me fez abrir os olhos rapidamente, e pegar minha pistola apontando pra pessoa.

- Fica calma amor_Ela disse caminhando até mim, usava um shorts super curto e uma blusa mostrando a barriga, e um pouco do seu sutiã.

- Está vestida como uma vadia Daniela_Eu disse, ela se sentou do meu colo de frente.

- Sei que você gosta_Daniela disse_Como vai a princesinha da Dayane?

- Já falei pra não falar o nome dela aqui porra!_Eu falei colocando minhas mãos em volta do seu pescoço apertando_Já não falei!

- S-sim já falou Matheus_Daniela disse, tirei minhas mãos do seu pescoço_Mas como ela está? Fez alguma com aquela vadi.._lhe lancei o olhar que fez ela parar de falar_sua princesa

- Não aquela vadia não quer me dar_Eu disse revirando os olhos_Mas vadias como ela não conseguem ficar muito tempo sem dar

- Mas eu posso te dar isso, todo dia_Daniela sorriu maliciosa_e você pode se livrar dela

- Nunca Daniela_Tirei ela do meu colo me levantando. Arregalei os olhos ao ouvir sirenes de polícia de longe.

- Chefe polícia está chegando aí_disse um soldado meu.

- Já percebi porra, você trouxe esses merda pra cá?!_Gritei pagando no braço da Daniela.

- Eu não trouxe eles aqui_Daniela disse.

- Você tá mentindo porra!_Eu gritei, a sirene ficando mais alta.

- Não estou Matheus! Se eu te entregar eu também vou me fuder porra!_Ela gritou soltei seu braço, levando as mãos no meu cabelo os agarrando e puxando com raiva.

- Chefe o que vamos fazer?_Disse um outro soldado.

- Peguem suas armas, e tenham bastante munições, vamos matar esses desgraçados!_Eu gritei, eles se moveram indo pegar as armas, peguei a pistola em cima da mesa, vendo se tinha balas. Andei até o pelo corredor que dava pro quarto aonde Carol estava, destranquei todas os cadeados e abri com força olhando pra ela que m olhou assustada, levantei o braço que tinha arma na minha mão apontando pra ela.

|Ponto de vista Isaías

Os vários carros de polícia pararam em frente a casa velha de dois andares de madeira a nossa  frente. Todos os policiais desceram do carro, incluindo eu e o delegado que tinha.

- Vamos entre na casa ou esperar?_Eu disse ao delegado.

- Vamos esperar, não queremos que ninguém sai ferido, principalmente sua filha_Disse o Delegado_Todos fiquem em posições e protegidos, e alertados de qualquer coisa que possa sair do controle_Disse delegado para os policiais_Vamos negociar com eles_Ele disse me olhando_Vamos salvar sua filha_Eu assenti nervoso, eu usava um colete policial como toda os policiais. E tinha uma pistola_Espero que ainda saiba usar uma arma

- Quando se trata da pessoa que está lá dentro com minha filha, eu saí atirar muito bem_Eu disse.

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Não revisei! Sem houver algum erro me falem

A dona do morro [G!P]Onde histórias criam vida. Descubra agora