|Mandado|

4.6K 375 26
                                    

|No outro dia

Assim que estaciono meu carro na garagem de funcionários da delegacia. Desço do mesmo já vestida com o meu uniforme, normalmente não venho de farda pra delegacia mas hoje estou atrasada, motivo? sexo matinal com a Day.

- Eu estou q-quase Day, huum_Avisei quicando mais rápido no seu membro. Day segurou em minha cintura, começando a meter mais rápido, eu senti ela ficando mais grossa_Eu vou, Daaay!_gritei seu nome gozando e tendo espasmo. Senti Day gozando, mesmo com a merda da camisinha no meio_Caralho, eu estou atrasada_disse desesperada saindo de cima dela.

- Bom dia Biazin_Turner desejou enquanto passava pra mim.

- Bom dia_Eu desejei.

- Ah o capitão pediu pra você ir na sala dele_Turner avisou, eu concordei indo pra sala do chefe.

Bati na porta, logo escutando um "Entre". Abri a porta e me assustei com o Samuel se levantando na cadeira. Saí de perto da porta.

- Soube que queria falar comigo_Eu disse.

- Ah sim, sim quero falar com você, chegou atrasada hoje_Souza disse.

- Me desculpe senhor, ouvi imprevistos_Eu disse.

- Fudendo com a marginal_Escutei Samuel falar baixo.

- Tudo bem, que isso nunca mais aconteça_Souza disse. Eu concordei_Pode voltar ao trabalho, o mesmo pra você Samuel

Eu saída sala, sendo a acompanhada pelo Samuel atrás de mim.

- Estava fudendo com a marginal? por isso chegou atrasada_Samuel disse. Respirei fundo.

- Olha Samuel, estou e meu ambiente trabalho, a minha vida aqui e lá fora não lhe respeita mais, entendeu? se me der licença preciso trabalhar_Disse e saí de perto dele.

[...]

Estacionamos a viatura em frente uma casa simples. Alguns repórteres estavam no local junto. Temos um mandado de prisão. Um jovem roubou um mercado. E levamos a sorte porque a própria mãe denunciou o filho, que ainda mora com ela.

Turner bateu palma. O portão tinha grades. Uma mulher apareceu com a chave. Suponho ser a senhora que nos ligou avisando sobre o roubo, a mãe.

- Seu filho está em casa?_Turner perguntou, com a mão na pistola.

- Sim, ele está  no quarto_A senhora avisou. 

- A senhora pode ficar aqui fora?_Perguntou Turner, a mulher assentiu._Aonde fica  quarto do seu filho?_ela deu as informações.

Tire a pistola do coldre junto com o Silva e entramos na casa. Turner iá na frente, e a gente logo atrás. Abrimos a porta da sala, e entramos atentos. Tomei a frente, e abri rapidamentea porta do quarto dele.

O meliante se assustou levantando da cama rapidamente. Apontamos a arma pra ele.

- Mão na cabeça_Mandei, o mesmo fez rapidamente_Coloca as algemas neles_pedi pro Silva, que fez rapidamente algemando o rapaz_Aonde está a grana do roubou?

- Que grana senhora, roubei nada não_O rapaz disse.

- Só vou perguntar mais uma vez, aonde está a grana do roubo?_Perguntei.

- Eu não roubei nada senhora_O rapaz disse novamente.

- Leva ele pra sala, fica de vigia dele, vamos dar uma geral na casa_Eu disse. Turner assentiu puxando ele pela algema_Vamos olhar tudo_Disse pro Silva.

Vasculhamos a casa inteira principalmente o quarto dele. Descobrimos um buraco no chão em baixo da cama quando puxamos, lá de saquinhos de pó, e maconha, além dinheiro.

- Você vende drogas?_Perguntei, voltando pra sala, Silva vinha com o saco de maconha e pó, e outro saco com dinheiro separado.

- Não senhora, eu só consumo_O rapaz disse.

- E aquele dinheiro que encontramos com a droga é do que, do roubo?_Perguntei.

- Não senhora, aquele dinheiro era do eu trabalho_O rapaz disse.

- Ok, levem pra viatura_Eu disse.

- Eu sou inocente_O rapaz disse.

- Explica isso pro delegado, quem sabe você volta pra casa se for mesmo inocente_Eu disse atrás dele. Enquanto ele era levado pelo Turner na minha frente.


A dona do morro [G!P]Onde histórias criam vida. Descubra agora