Capítulo 18. O Primo

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Abraço a foto as lágrimas vêm com mais força, do que antes quero brigar com o mundo, porque isso é tão injusto perdi a grande oportunidade da minha vida de conhecer e conviver com a minha verdadeira mãe, enquanto vive como uma mãe biológica que me odeia desde o dia que me viu, porque acha eu roubei o lugar dos filhos de sangue dela.   Porque minha vida é toda torta assim, o que eu fiz para merecer sofrer tanto desde o nascimento, problemas com meus avós biológicos e passo o início da vida num órfanato sem mãe, ganho uma família biológica que os únicos que me aceitam são três membros dela meu pai e o tio Tony e o Connor, depois a Líllian coloca aquela peste dentro da nossa  casa. Que me pintou como uma vilã desde o começo que entrava no meu quarto sem permissão, que evadiu o banheiro um dia enquanto eu estava tomando banho, e ainda por cima tentou me matar. E quando eu acho que posso ser com uma pessoa bacana como o Connor eu fico com medo de ser um estorvo na vida dele e que não de conta de formar uma família, e amá-lo como ele merece porque tenho medo que o que sentimos um por outro não seja forte o suficiente para durar.

Quando eu soube que era adotada pensei será que agora eu terei o meu lugar, serei bem vinda na casa dos meus país e a minha mãe estará arrependida de ter me dado adoção. Mais na minha vida nada é simples e perfeito como nos filmes, na minha vida tudo tem que ser mais difícil e complicado, da família aos relacionamentos a única coisa instável e controlada é o meu trabalho e eu tenho que debates com outros colegas aumenos duas vezes ao mês. Seria tão fácil se a minha vida seguise o mesmo padrão que no meu trabalho.

Acabo pegando no sono de tanto chorar acordo de madrugada minha vontade é de chorar mais por causa de um mal entendido perdi a minha mãe se ela soubesse que eu maior trauma da minha vida era por causa de outra pessoa.

Guardo tudo no lugar, como hoje é sábado eu poderia dormir até tarde mas eu estou com insônia fico acordada até o dia amanhecer me levanto tomo um banho demorado para tentar tirar toda peso do corpo, coloco a foto da minha mãe no porta-retrato e coloco na cabeceira da minha cama.

Lock da Lydia:

Coloco o medalhão da minha mãe com o colar de coração, vou até a cozinha faço um café torradas ovos mexidos com beicon, como e quando eu penso em voltar para minha cama de novo para voltar a chorar alguém toca a campainha, quem será essa hora abro...

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Coloco o medalhão da minha mãe com o colar de coração, vou até a cozinha faço um café torradas ovos mexidos com beicon, como e quando eu penso em voltar para minha cama de novo para voltar a chorar alguém toca a campainha, quem será essa hora abro a porta e não acredito em quem eu vejo.

__Lydia!

__ Connor!

Praticamente me jogo nos braços dele dou um abraço apertado, eu estava com tanta saudade minha vontade de chorar mas me controlo, respiro fundo e solto dele.


__Fiquei sabendo que você não passou por um momento nada fácil, vim dar meu apoio antes de tudo a gente é melhores amigos desde sempre e estamos do lado um do outro nas horas boas e nas ruins - Connor.

___Obrigado eu realmente preciso de um amigo agora e eu nem sei por onde começar, entra!

Ele entra e vamos nosso lugar favorito na casa e o terraço sentamos no caramanchão, eu começo a contar toda história para ele que começou na segunda-feira cinza com gosto de lembrar notícias e saber que sou adotada, a família biológica, o acidente da minha mãe Lyvia, o meu irmão Benjamin, e ele estár sobre a minha guarda, conto sobre a briga com a minha mãe adotiva e que agora nossa relação acabou pra sempre, o meu pai ja foi mais carinhoso e compreensivo o tio Tony também por mais que não esteja aqui agora, conto sobre a carta, e o sequestro quando eu era criança que na verdade não foi um sequestro, conto que o meu acidente deve ter apagado as lembranças da minha mãe como também das joias e a Líllian que nas época disse que eu estava enventando tudo para fugir da culpa.

Promovida a irmã + VelhaOnde histórias criam vida. Descubra agora