Lydia King e uma jovem advogada, de 26 anos, sempre achou que fosse filha única de uma família muito rica e influente, ela sempre procurou sua própria independência. Mais a sua vida está longe de ser calma e perfeita na verdade está cheia segredos t...
Abro a janela do quarto, pra Deichar os raios do sol entrar, está um lindo dia em Manhattan. Nova York era a cidade dos bairros famosos, dos arranha-céus, das buzinas estridentes dos táxis, do vapor sibilante e dos ruídos sem fim dos canteiros de obras. Era a cidade dos pontos turísticos icônicos: o Empire State, o Chrysler, o Flatiron Times Square, Broadway, Central Park, Estátua da Liberdade e muitos outros. E destino dos sonhos de muita gente e Lydia entendia o motivo. Os turistas que pisavam ali tinham a impressão imediata de serem figurantes em um set de filmagem. Eles apontavam para todos os lados: Foi ali que filmaram Homem-aranha ou É ali que Harry e Sally foram feitos um para o outro ou ali onde Rachel e Mônica e seus amigos andaram juntos. E era uma cidade de indivíduos. Os ricos, os pobres, os solitários, os ambiciosos. Solteiros, famílias, locais e turistas: todos se mistulravam nessa faixa de terra cercada por água.
Saio dos devaneios e volto a minha realidade, calço meu tênis sempre de manhã corro no Central Park moro no Brooklyn então tenho uma caminhada de meia hora pra chegar no Central Park que tem uma vista de tirar o fôlego, já de frente pro parque e sua natureza exuberante, melhor do que vê essa beleza espetacular, e correr ao redor dela e isso que sempre fasso antes de ir pro trabalho.
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Coloco meus fones e dou uma caminhada, quando chego no parque dou uma corrida, tem muitas gente caminhando, homens fazendo uma corrida, pessoas passeando com seus cachorros, o melhor de tudo é a vista do amanhecer e lindo vê raios de sol batendo nas copas das árvores. Uma hora depois estou no apartamento tomo uma ducha e me visto pro trabalho. Como hoje é segunda o dia e muito corrido e cheio de afazeres e reuniões logo pela manhã, e não posso pegar um engarrafamento vou até o espelho pra conferir como estou uma calça preta e uma blusa branca, fasso um coque no meu cabelo castanho deicho uns uma fios soltos tá perfeito.
Lock da Lídia:
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Pego meu scarpan prada e coloco na bolsa calço uma sapatilha nude que uso ate o caminho do trabalho geralmente dentro do elevador que calço o sapato da tortura, mais como 1,60 tenho que usá-los, tenho que está altura pra intimidar e fazer acordos com meus colegas de profissão que estão no lado contrário do meu, eles tem que me levar a sério, meu os saltos me deicham mais alta e mais auto confiante pra encarar quem quer que for, sem precisar levantar a cabeça foi assim que meus pais me criaram. Embora eu admito o preço a se pagar para conseguir parecer profissional e muito caro, tanto o que pago em sapatos chiques como a dor nós pés no final do dia, mais nada nós vem dado com facilidade então vamos a luta. Fasso uma maquiagem leve e pego minha bolsa.
