Diabo. Foi assim que Ettore Bertinelli passou a ser chamado por aqueles que tinham suas vidas em uma balança e uma vez que ele achasse que alguém estivesse errado ou pensasse que algo está errado, ele ia à caça. Eliminando de forma impiedosa quem es...
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Helena sentia as investidas duras e fortes dentro de si. Sentia-se preenchida em todas as parte de seu corpo, satisfeita e, igualmente, pequena comparada ao corpo viril e grande que a possuía, que a investia sem dó ou piedade. Sabia o quanto enlouquecia a mulher sob seu corpo e a ele próprio.
Depois de algumas investidas o sexo tinha se tornado selvagem, deixando de ser aquela coisa chata e monótona de a mesma posição, do mesmo jeito sem ritmo.
Ettore se mostrava intenso e bruto, esquecendo o jeito gentil e delicado que tinha mantido no início. Percebeu que ultrapassar os limites e de ir além trazia o seu prazer e de sua esposa.
Helena era a mulher que conseguia despertar aquela lado selvagem do homem, o insaciável, as pernas estavam envolta do corpo dele, as unhas passeavam pelas costas, fazendo suas próprias marcas. A mulher gemia sofregamente, se esfregando em seu homem. Gostava de brincar com a fera.
Eram dois sádicos em busca do prazer. Uma das mãos de Ettore pressionou sem muita força o pescoço de sua esposa, vendo-a morder os lábios, prendendo um gemido e soltando um sorriso safado. Os olhos brilhavam com a luxúria que os rodeava, assim como as pupilas dilatadas.
O quarto tomado pelo cheiro do tesão, os dois suados, murmurando palavras desconexas.
― Fique de quatro. ― A ordem de Ettore feita por uma voz perigosamente rouca foi direto ao centro de Helena, que pulsava. Se contraindo embaixo do homem.
Ambos estavam por um fio de se libertarem. Ettore afastou-se apenas o suficiente para que Helena pudesse se virar e assumir a posição qual foi ordenada a ficar. Os joelhos e as mãos apoiados de encontro a cama, enquanto empinava sua bunda se oferecendo ao marido.
Eram como fogo e pólvora que se consumiam sem medo ou impedimentos.
O barulho alto misturado ao gemido abafado ecoou pelo quarto, quando os dedos do homem depositaram um forte tapa na bunda de Helena.
Um grito também foi ouvido quando Ettore passou a mão pelas costas de sua esposa, forçando-a para se empinar ainda mais. A penetrou de uma vez, voltando ao ritmo rápido de outrora.
A visão de Helena, somado ao prazer de ter seu membro enterrado profundamente em sua esposa fazia-o não conseguir se conter e alguns gemidos roucos, gostosos de serem ouvidos, saíram da boca do homem. Mostrando que o mesmo prazer era sentido pelos dois.
Helena sentia-se poderosa por despertar aquela reação em seu marido, além de se sentir satisfeita pelo membro grande e rijo deslizando para seu interior, com firmeza.
