27 parte 2

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― Oi, meu neném

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― Oi, meu neném... É tão pequenininho que ainda não sei o que é. Bom, eu sou o papai.... ― Ettore começou, sussurrando próximo a barriga da esposa. ― Perdão. Perdoa o papai, filho, por estar te mandando para longe. Tudo o que eu mais queria era poder deixar você e a mamãe perto de mim. Vê-lo crescer, até ficar forte o bastante para sair daí de dentro. A vida do papai é difícil e eu espero que você não me odeie por isso. Tudo que farei a partir de agora será para ter vocês de volta.

Ele beijou suavemente a barriga para não acordar a esposa.

― Eu sou novo nisso tudo, em ser papai e um bom marido. Ainda vou falhar bastante com vocês, mas não em proteger. Eu serei o herói que você precisa que eu seja. Pensarei em você todo santo dia, em como você será e qual nome sua mamãe te dará. Se terei que construir um castelo para minha princesinha ou um campo de futebol para meu campeão... Só quero que me perdoe. Eu te amo, meu neném.

Helena que estava acordada, chorava silenciosamente com as palavras doces do marido. Emocionada com tudo que tinha escutado e triste pela partida. Aquelas palavras só lhe fizeram pensar o quanto desejava ter uma família normal.

― Marido.

Se culpou por ter acordado a esposa que parecia estar precisando dormir.

― Eu estou aqui. ― Ele beijou os labios da esposa rapidamente. ― Acordei você, minha preciosa?

Ela negou com a cabeça.

― Ele ou ela também te ama, meu amor.

Ettore se perguntou quando ser chamado daquela forma se tornou normal. No entanto, era agradável.

― Eu sei o que você está fazendo e quero que pare, mocinha.

Helena bateu os cilios inocente.

― Mas não estou fazendo nada.

― Está tentando me fazer mudar de ideia e não vai funcionar.

― E se.. ― Helena subiu no colo do marido e deixou um beijo molhado no pescoço do marido. ― Ficarmos presos nesse quarto?

Outro beijo seguido de uma mordida provocante.

― Helena... ― Ele sussurrou derrotado com as investidas da mulher que começou a rebolar em seu colo. Sabendo que era uma proposta tentadora, ainda mais como ela estava livre de roupas e tudo que separava os corpos era um lençol de pano fino.

Ela o envolveu em seu jogo, começando um beijo duro, puxando o lábio inferior masculino entre seus dentes.

― Imagino que essa não seja uma proposta que apareça todo dia, senhor Bertinelli. É pegar ou largar. Qual vai ser?

Ettore subiu sua mão até a nuca de Helena, capturando os longos fios escuros entre os dedos e puxou os cabelos.

O pescoço que estava exposto recebeu beijos molhados e leves chupões.

Giostra - Máfia Siciliana (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora