Eu estava apreensiva com o que Helena disse sobre termos muito o que conversar. Ela me ligou para saber como estavam as coisas com os gêmeos, as vezes, eu tentava entrar no assunto mas ela desviava o assunto desligando o telefone em seguida me deixando no vácuo. Helena sabe como dar gelo quando quer. Pisciana porreta, essa. O jeito era eu me contentar e esperar o que estaria por vir.
Depois de 7 horas ouvi seu carro estacionar na garagem, senti meu corpo estremecer, era uma mistura de alegria e ansiedade embolada com um pouco de medo. Essa sensação aumentava conforme eu escutava o barulho do salto dela ressoar sobre o piso do corredor vindo em direção a mim.
A loira entrou, colocou algumas sacolas de supermercado em cima do balcão de sua cozinha americanizada, e em seguida passou pela sala de jantar direcionando-se para a sala de estar onde eu estava com os gêmeos.
Antes de pisar sobre o chão entapetado por um decorado aconchegante caríssimo e felpudo, Helena tirou seu sapato fazendo uma carinha de alívio ao se livrar deles. Eu pude ainda avistar seus lindos pés marcados pelo couro do calçado, essas marcas se devem pelo tempo em que esteve calçada com eles, seus pés estão cansados e agora, precisam relaxar.
Ela se aproximou dos gêmeos depositando um beijo no topo da cabeça de cada um, sentindo o cheiro de perfume infantil que eu passei neles após o banho. Não fazia muito tempo que os gêmeos haviam tomado uma ducha, eu os coloquei para assistir desenho e eles pegaram no sono, tomando suas mamadeiras de leite fresquinha que eu fiz. Helena avisou que os levariam para a cama. Eu já peguei um para levar, também.
Os gêmeos haviam acabado de dormir, não voltariam a acordar por hoje, já eram 21:00 horas, iriam repor suas energia durante a noite. Após ajeitar os cuecas cada um em sua caminha, Helena foi para seu quarto, e eu pensei se ela falaria comigo ou se era melhor eu ir embora. Eu nunca ia embora de sua casa depois das nove horas da noite, mas como Helena está estranha comigo, eu não sei o que fazer, só sinto vontade de ir para minha casa e ela não falou nada se era para ficar para dormir lá, como de costume.
Eu sentei no sofá um pouco para pensar, mas logo levantei e peguei minha bolsa para sair. Ao chegar no portão, eu parei e comecei a pensar em tudo.
— Quer saber? Que se dane! — Resolvi voltar para colocar tudo em pratos limpos.
Eu entrei em seu quarto mas não avistei Helena, ouvi barulho de chuveiro.— O que faz aqui, garota? Eu mandei você entrar aqui? — Helena fala erguendo sua famosa sobrancelha para mim, exalando autoritarismo absoluto.
Eu não respondi por tomar a iniciativa de beijá-la. Helena ainda quis me ignorar mas eu a agarrei com força trazendo-a para mim, eu segurei firme em sua nuca, entrelaçando seus cabelos por entre meus dedos e a beijei loucamente como se o mundo fosse acabar naquele instante.
— Como você é ousada, Alice.
— Aprendi com a melhor. — Faço referência a Helena ser tão ousada comigo todas as vezes quando se aproximou de mim, que por isso, aprendi agir igual a ela.
— Alice... Alice... — Ela estreita os olhos para mim e ainda tentou dizer mais alguma coisa por entre dentes, mas teve dificuldades porque eu pressionava nossos lábios sofregamente sem dar chances a ela de falar nada.
Sem que esperasse, avancei ainda mais, desci meus lábios a beijando, beijo após beijo, passeei meus lábios por toda a extensão de seu pescoço, descendo para seu colo, descendo ainda mais para seus seios.
Helena se derretia, fechando seus olhos, enquanto sua respiração ficava cada vez mais forte, aos leves gemidos se entregava a minha boca faminta por seu corpo delicioso.
Segurei seus seios com minhas mãos e mamei suavemente, aumentando a intensidade aos poucos, me delicio a medida que sinto seus biquinhos enrijecer na minha língua.
Que delicia. Eu levei minha coxa desnuda para o meio de suas pernas, e senti sua intimidade molhada e umidecendo ainda mais cada vez que eu aumentava o roce em sua intimidade. Estava muito molhada, pela água do chuveiro mas também, molhada pelo tesão.
Eu aproveitei sua entrega e fiz um caminho para baixo, deslizando minha lingua até seu umbigo, contornei minha língua por ele como gosto de fazer, desci ainda mais enquanto sentia Helena respirar ofegante manuseando minha cabeça a cada puxão de cabelo que me dava.
Eu me ajoelhei olhando dentro de seus olhos, contemplando seus lindos olhos castanhos se acenderem em chamas vivas ao me olhar de volta, eu logo abocanho seu clitóris que pulsa de tesão.
Chupo com força como Helena gosta, ela joga sua cabeça para trás de prazer. Eu apoio uma de suas pernas em meu ombro assim, facilita ainda mais o acesso em sua intimidade.
Eu fico ali por um tempo, brincando com minha língua e me deliciando com o sabor de Helena, sentindo meu corpo ferver de tesão até chegar ao ápice e eu gozo vendo o corpo de Helena dar espasmos de prazer e também, se derramar em minha boca. Essa mulher me faz sentir sensações avassaladoras.
— Jura que não aconteceu nada com sua professora? — Ouço sua pergunta após Helena me puxar e me abraçar forte.
— Eu juro que não houve absolutamente nada com Natasha. Acredite. — Respondo lhe fitando com um olhar sincero.
Helena passa a mão em meu rosto e sorri solidária. Seu olhar é leve, agora.— Tira essa lingerie que agora, eu quem vou me deliciar com esse corpinho que é todo meu. — Helena ordena e eu obedeço.
Minha dona me chupou, gemeu gostoso no meu ouvido, me arranhou abusando do meu corpo como desejou e quis. Foram horas deliciosas que eu jamais me cansaria de repetir, por mim, congelaria o tempo com Helena só para eternizar nossas transas.
Após mais uma noite quente fomos para a cama, Helena relaxou ainda mais com a massagem que eu fiz em seus pés, a coisa esquentou novamente porque eu não resisto estar diante de pés tão lindos e delicados, tentei usar só minhas mãos para massageá-los, mas era impossível para mim não cair de boca neles, nessa loucura, Helena se excitou assim como eu, começamos tudo novamente, não há empecilhos para o signo da água e do fogo.
Definitivamente, nossos elementos não interfere em nada a nossa atração e apetite sexual uma pela outra. Se escrevesse um livro sobre nós duas, o título seria: De Helena a Alice “As crônicas de Água e Fogo”
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VANILLA O Sabor Mais Doce (CONCUÍDO)✔
Romance🚨 Baseado em fatos Reais🚨 Quando o destino insiste em fazer o futuro repetir o passado, como impedir? É por coincidência ou o destino tende mesmo a ser um grande vilão das histórias? Na maioria das vezes, o destino forma triângulos amorosos mes...