Eita, Isabelle.😌 Vamos ter mini treta nesse capítulo 😟 Um pouquinho de medo também, olhem a capa 😱🔝
Boa leitura BB's 💜
"Você já sentiu seu coração preenchido por tanta coisa a ponto de se romper?"
— Cidade do Fogo Celestial.
POV : IZZY.
— Ainda acredita que é seguro ficar perto de mim hoje?
Não. Foda-se, sim!
Havia um desejo avassalador entre nós, eu não estava imaginando que já estava com tanta saudade dele, do toque dele, do beijo dele, dele todo…
Nossos corpos se reconhecem como nunca antes aconteceu com qualquer outro homem com o qual estive. A necessidade era intensa, constante, crua e irracional. Precisava ter Simon dentro de mim, queria que ele me tomasse em seus braços fortes e me fizesse tocar o céu.
E ele sabia exatamente como eu me sentia, porque desenhou suas vontades riscando sobre a pele do meu pescoço o que eu poderia perfeitamente imaginar que faria em outros lugares. E, sim, sim, eu queria aquilo, eu o queria, acima de tudo. Senti os lábios em minha orelha e ele chupou ali, gemendo baixinho. O seu sexo na palma da minha mão, tão duro e pronto, tão longo… Depois, com um puxão, longe de ser delicado ou sutil, sem qualquer traço delicadeza natural, Simon desnudou meus seios, venerando-os com a boca. Apertei-o em minha mão, incapaz de segurá-lo por inteiro. Sua língua morna traçou espirais em minha pele, sugando meus mamilos, mordiscando, deixando-me molhada e pronta para ele.
Isso era algo com o qual eu poderia lidar, com a ansiedade que precedia o sexo.
No entanto, ele foi além, muito além do físico. A boca de Simon sobre a minha era o que havia de mais perfeito. Quando seus lábios encostaram nos meus, tudo ferveu. A língua pediu espaço, que eu cedi com vontade. Simon rodou-a lentamente por minha boca, desbravando lugares, senti também seus caninos se encolhendo para não me machucar, como se ele estivesse com sede, não só de mim, nossos corpos se adaptando ao tesão que sentíamos.
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Aquelas mãos também me adularam, enquanto o calor do seu beijo pareceu viajar para os pontos em que eu pulsava. Tudo em mim vibrando, agitando, implorando por aquele vampiro. O que incendiava meu coração pareceu tê-lo atingido, porque sua inquietude transpassou os limites da razão. Afastando-se o bastante para me encarar, Simon me suspendeu em seus braços, obrigando-me a enlaçar sua cintura para não cair. Novamente, nossas bocas estavam unidas em um beijo inteiro, como se soubéssemos que o mundo acabaria em instantes e precisássemos terminar nossa existência nos braços um do outro.
Um beijo profundo, longo, eterno. Nada acabava ali, e nada também começava.
Éramos o começo, o meio e o fim, em um ciclo infinito.
