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PARIS, FRANÇA

Passaram 2 semanas e a carta que Phoebe havia escrito à Raoul chegará, o homem estava decepcionado por ter tido aquele ataque de raiva ne exposição da amiga e quando viu que estava sendo inoportuno foi prontamente pedir desculpas para a mulher.

Phoebe sabia que o amigo era bom, talvez o fato de Christine o tratar apenas como um irmão mais velho deu ao homem um pouco de amargura e desejo de falar mentiras em relação ao casal Erik e Christine.

Via-se na feição de Erik que a gravidez da soprano era uma dadiva e ele deixava claro para todos sobre sua felicidade, mas o que aconteceu com a morte da mulher e do filho abalou tanto o visconde como Erik.

Ao receber a carta, o homem soube que deveria partir para o vilarejo no final daquele mês, queria ajuda Phoebe e deixar claro para Erik que ele havia desistido de ter uma inimizade com ele, tentaria ser o mais compreensível possível e poder ajudar a todos, principalmente Anastácia que era uma jovem muito boa e que sofrerá muito.

VILAREJO FELT

Com os preparativos do baile o vilarejo já estava curioso para saber como eram o casal Leroux, os empregados já estão a parte do plano possui um ótimo jeito de deixar os aldeãos animados para conhecer a beleza única dos moradores daquela mansão.

- Sr. os empregados realmente exageram com os boatos, hoje ouvi de um do vilarejo que vocês são descendentes de grandes reis do leste da Rússia! Como eles puderam inventar tamanha mentira!! Edmund estava escondendo o riso perante seu patrão.

- Com certeza, eles viajaram longe para nos dar algumas raízes ... mas é algo bom, vamos trabalhar com isso e depois de algumas semanas convidar a todos para nosso baile de máscaras. Erik estava lendo um livro enquanto Nina e Anastácia descansavam no sofá da biblioteca.

- O salão está todo arrumado, apenas iremos trazer a decoração dias antes do baile e a orquestra do Opera, eles foram realmente gentis em concordarem em tocar aqui, senhor.

- Gentis? Ah ... não é bem a palavra, gananciosos? Sim! Eles adoraram ver as cifras de dinheiro que eu estava disposto a oferecer para que metade da orquestra viesse para cá. Erik riu e deixou o livro de lado.

- Afinal, o Opera é regido por dinheiro ... e desde que Christine se foi, aquele lugar está decadente! O homem se levantou e se serviu de água.

- Sim, ouvi falar mesmo, o visconde estava querendo comprar o teatro, talvez com uma nova administração ... Edmund parou de falar ao ver os olhos de raiva de seu patrão.

- Ah, o visconde ... aquele me dá um trabalho ainda ... mas eu não posso negar que ele é uma ótimo administrator, tudo que toca vira ouro ... mas não fale que disse isso ... mantenho minha inimizade ainda em pé com aquele loiro azedo. Erik deu um tapinha nas costas do mordomo e se aproximar da noiva.

- Querida ... vamos acorde. Já é hora de dormirmos numa cama ... Nina, minha princesinha .... você também. Erik acariciou a bochecha da jovem e depois pegou no colo a criança.

- Ah ... olá Erik ... estava sonhando com algo muito bom, você era o assunto principal do sonho, e eu dou de cara com meu noivo tão lindo ... A jovem abriu a boca e se levantou.

- Fico lisonjeado pelos elogios, saiba que frequentemente sonho com sua graça, algum sonho deveras quente se quer saber ... Erik seguiu até o quarto de Nina, deixando a criança na cama.

- Me conte mais ... desses sonhos. Anastácia deu um beijo de boa noite em Nina e a cobriu, saindo do quarto junto com o noivo.

- São ótimos, desde o dia da nossa viagem à Paris eu vivo tendo sonhos ... ótimos com você. Coisas que eu poderia mostrar para a senhorita ... outras, deveríamos fazer trancados em nosso quarto. O homem a abraçou e a levou até a parede a prendendo com as mãos.

- Eu tenho sonhos com você ... mas não creio que minha imaginação possa ser tão criativa como a sua, me diga ... qual seria seu sonho mais agradável que tem comigo? A jovem sussurrou em seu ouvido.

- Podemos encenar, aqui e agora ... digo reproduzir. Apenas fique assim, esses olhos são a coisa mais linda que já vi. O homem a prensa mais na parede e começa a beija-la.

O beijo foi se transformando em caricias e mais outros afagos, Erik tinha tomado a jovem nos braços e a levado até o quarto a fazendo rir com a descuido dele ao tentar abrir a porta.

- Uma ajudinha, seria bem-vinda, minha noiva. Erik com as mãos ocupadas tentava abrir a porta sem êxito.

- Com certeza, seu pedido é uma ordem, meu amor. A jovem ria ao tentar alcançar a maçaneta da porta.

- Voilá ... podemos iniciar nossa encenação .. digo ... reprodução fiel aos fatos de meu sonho mais lindo que tenho com você? Erik deixou a jovem na cama e começou a se despir.

- Como imaginado, o sonho começa com você sem roupa? Anastácia ria ao ver o homem tropeçar nos sapatos.

- É ... quase todos, ou sou eu que estou sem as roupas ou é você ... mas eu vou lhe dar um descanso, porque hoje eu farei tudo por você. Sem esforços, viu ... Erik aproximou da jovem e começou a beija-la, ainda de pé a levantou com um dos braços a trazendo para ela, e rapidamente estava se livrando de seu vestido.

- Não sei como eu entro nessas loucuras com você ... tenho algo de errado ... pode me falar... A jovem sussurrava ao ver que o homem estava acariciando sua intimidade com sua língua.

- Nenhum problema, você é perfeita ... tão perfeita que eu irei lhe fazer a mulher mais feliz hoje, está gostando por agora ??

- Sim ... eu realmente estou ... am..ando!

- Bom ... era o que eu queria ouvir. Me conte ... como está esse sonho?

- ótimo ... es...ta... real..mente .... bo..m!! Anastácia gemia baixinho, Erik a provocava lambendo suas pernas, barriga e depois mordendo de leve seu pescoço.

- Isso ... eu estou indo muito devagar ?? Posso ser mais ... rápido?? Erik acariciava seus cabelos e estava encantado com os olhos da jovem.

- Pode ... Você pode fazer mais rápido ... por favor.... A jovem puxava os cabelos longos do homem.

- Se for a força que você aplica ao puxar meus cabelos ... estou perdido para te satisfazer completamente. O homem ri e observa a jovem corar.

- Não fique assim ... eu realmente gosto desse seu carinho controverso pelo meu cabelo ... Vamos lá ... posso iniciar um novo ato de nosso sonho? Erik a pegou no colo e a deixou sentada com a cabeça apoiada em seu peito.

- Hum ... o que tem mais ? A jovem estava sonolenta.

- Olha só que monstro que sou ... minha noiva cansada eu tendo esses pensamentos ... vamos dormir, sim ? Erik ajeitou o cabelo da jovem numa trança e a beijou.

- Não! digo ... se você está cansado ... porque eu .. não estou! Anastácia o abraça forte olhando para seus olhos.

- É ? Tenho uma noiva insaciável! onde foi que eu me meti! Erik faz uma cara dramática e se debruça em cima de Anastácia.

- Você que me provoca! E eu que sou a culpada! A jovem dá um tapinha de leve em seu peito.

- Sim, Sim ... tem toda razão ... mas voltando aqui ... vamos continuar ... e depois dormir, senhorita! Erik a beija e a provoca com uma mordida de leve em sua orelha.

Continua 


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