Capítulo 32

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Fico encantado quando a imagem da Lisa aparece no alto das escadas

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Fico encantado quando a imagem da Lisa aparece no alto das escadas. Mordo o lábio e me aproximo do primeiro degrau, esperando ela descer.

Ela está divina! O vestido bordô, que pedi em sua medida, ficou simplesmente magnífico em seu corpo.

Olho todos os seus movimentos à medida que ela desce as escadas, juntamente com o Serguei.

- Lisa. - Olho todo o seu corpo, assim que ela chega perto de mim.

Tomo sua mão na minha e lhe aproximo de mim, pegando-a pela cintura.

Escuto alguém coçar a garganta, mais concretamente o Serguei, mas o ignoro, continuando a olhar o corpo e os olhos verdes à minha frente.

- Obrigado, Serguei. - Digo sem lhe olhar. - Realmente você e sua equipe têm mãos mágicas. - Sorrio. - Fizeram algo que julgava ser impossível. - Olho para ele rápido. - Conseguiram fazer ela mais linda que o normal.

Olho novamente para Lisa, que sorri envergonhada.

Toco seu pescoço com minha mão e beijo a sua testa.

- Vamos, minha Lisa? - Pisco, lhe oferecendo meu braço.

Ela aceita meu braço prontamente e se vira para Serguei.

- Obrigada, você e sua equipe são fantásticos. De verdade. - Paro por uns segundos para que ela possa dar um beijinho no rosto de Serguei. (Só autorizo porque ele é gay.)

- Não faço por você, querida. Faço por ele. - Serguei brinca, apontando com o queixo em minha direção. (Ah, não... ele ainda não se cansou?)

Reviro os olhos para Serguei e bato em seu ombro.

- Talvez em outra vida. - Ele ri e começa a se abanar.

- Ai, nossa!! Nunca mais lavo essa camisa!! - Olho para Lisa rindo e nego com a cabeça.

- Você não existe mesmo. - Olho para Lisa e sorrio. - Vamos, a limusine nos espera. - Seus olhos se abrem de espanto.

- Vamos de limusine? - Pergunta, surpresa, mas animada.

Aceno, enquanto beijo sua mão.

- Tudo por você. - Sorrio para ela e logo chegamos no carro.

- Senhor Pérez! - Meu motorista comenta.

- Scott! - Ele vem até nós e abre a porta.

Coloco a mão no final das costas da Lisa, fazendo ela entrar na limusine. Entro logo em seguida e o Scott fecha a porta, indo para a frente.

- E então, como é estar dentro de uma limusine? - Sorrio para ela.

Um sorriso cresce amplamente em seu rosto na minha direção, com os olhos brilhando.

- É tão excitante! - Praticamente saltita sentada no banco.

Mordo o lábio e coloco a mão em seu rosto, dando-lhe um beijo.

- O bom da limusine é que aquela janelinha fica fechada, separando-nos do condutor. - Aponto para a janela.

Sua língua passa por seus lábios, olhando para onde eu apontei.

- E ele não fica sabendo de nada o que se passa aqui dentro?

Levanto uma sobrancelha, também curioso.

- Nunca pensei nesse ponto de vista, mas penso que não... Pelo menos não há câmeras... Por quê?

Ela solta uma risadinha, então, com um movimento ágil, se coloca em meu colo, de frente a para mim. (Abro meus olhos de espanto.)

Ela começa a beijar meu pescoço e sussurra em minha pele, fazendo-a arrepiar:

- Isso me dá tantas ideias... - Morde meu lábio inferior.

Gemo e aperto sua cintura.

- Lisa, estamos numa limusine... - Desço minha mão por sua perna.

- Foi você mesmo que falou que ele não pode nos ver. - Ela leva suas mãos às próprias pernas e levanta o vestido. - Não podemos desperdiçar um vestido tão apropriado. - Diz, se referindo a fenda na coxa. Beija-me novamente, movimentando o quadril para frente e para trás. - Ah, por favor, faça isso por mim, grandão... - Provoca em meus lábios. (Rosno.)

- Porra, baby! - Beijo seu pescoço lentamente, inspirando seu perfume e rosno com o cheiro magnífico. - Vou foder-te de forma a que o Scott fique com tanta vontade, que chegue a morrer de tesão por ouvir seus gemidos e nossos corpos se chocando. - Mordo seu ombro.

Levanto rapidamente o vestido um pouco mais acima, de forma a que me movimente melhor. Levo minhas mãos a seus cabelos, enquanto sinto suas pernas apertando minha cintura.

- Tem ideia de como eu quero tirar esse vestido de seu corpo? - Grunhi em seu ouvido.

Antes que ela possa responder, ataco sua boca novamente, de forma a que chegava a ser quase que dolorosa, mas não queria saber. Eu a queria.

Levanto o seu corpo, colocando ela deitada no chão da limusine. Deito em cima de seu corpo e quase que instantaneamente suas pernas apertam mais forte minha cintura.

- Droga, devia ter pedido um vestido mais decotado. - Lamento, apertando seus seios por cima do tecido.

Ela geme à medida faço uma massagem em seu seio e mexo levemente meu corpo para a frente e para trás, raspando nossos corpos.

- Chame por mim, Lisa. - Rosno em seu ouvido e mordo seu lábio inferior. - Chame por meu nome!

- Por favor, Enzo. - Suplica. - Me faça sua aqui mesmo. Agora. - Joga a cabeça para trás e arqueia as costas. - Por favor...

- Com prazer, meu amor! - Começo a desabotoar minha camisa, dando leves mordidinhas em seu pescoço.

Com uma certa dificuldade, finalmente consigo e tiro meu terno, seguindo pela camisa.

Volto meus lábios em contato com os seus e sinto suas mãos no cinto de minha calça social, abrindo ele com pressa e logo em seguida abrindo o botão da calça, abaixando a mesma.

- Você fodeu com a minha cabeça! - Levo minhas mãos para sua calcinha e jogo ela um pouco para o lado, entrando com um dedo dentro de si. - Você gosta disso, Lisa? - Jogo meu dedo mais fundo. - Gosta de como eu te fodo apenas com um dedo? - Sua resposta é apenas um gemido, o que me faz tirar o dedo e abaixar minha cueca boxer.

Pego meu membro e coloco em sua entrada, entrando sem aviso prévio. A mesma joga a cabeça para trás e eu dou um tapa em sua bunda.

- Você é minha! - Mordo seu pescoço. - Apenas minha, minha Lisa. - Dou várias estocados dentro de si, não tendo calma ou remorso pela força que lhes executo. - Porra, Lisa! - Ela não diz nada, apenas geme em meu ouvido, enquanto aperta meus ombros com força.

Aumento a velocidade enquanto digo palavras sujas em seu ouvido.

Logo, estávamos entregues ao prazer. Cada um chamando pelo o nome do outro.

Continuo dentro dela enquanto tentamos controlar as respirações aceleradas e ofegantes.

Coloco a cabeça em seu ombro e o beijo, respirando fundo.

- Uhm.. Isso... Foi... com certeza... Muito bom... - Digo com dificuldade.

Ela ri e encaro seus olhos.

- Melhor nos prepararmos. - Tiro sua calcinha. - Isso fica comigo hoje. - Seguro ela em minha mão, mostrando-a.

Is it love? Lisa Parker [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora