Lisa Parker, a bela recepcionista da Carter Corp., é aquele tipo de pessoa que todos gostam de ter por perto: Animada e sempre pronta a ajudar
Ela foi morar em Nova Iorque depois de um confronto com a família e, desde então, mora em um pequeno apart...
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Chego no quarto do Jason e pego o jogo de cima do armário. Desço as escadas, mas antes de entrar na sala paraliso.
Lisa e Jason estão conversando. (É errado eu rir um pouco? Estou nem aí, vou escutar.)
- E já pensou em ter irmãozinhos? - Será que a Lisa quer saber sobre isso para que, no futuro, tivéssemos um filho?
- Sim, o Enzo falou que quando me adotasse pensaria nisso depois. Ele não quer que me sinta só e tudo mais. - Não só por isso, eu sempre sonhei em ter um filho meu, mesmo só meu. (Ainda mais com a Lisa entre o sonho agora.)
- E você gostaria que eu fosse sua mãe? - Uma esperança entra em mim. (Será que a Lisa está a cogitar adotar ele junto comigo?)
- Claro, se o Enzo gosta de você, é porque você boa. E outra, eu gosto de você! - (A pergunta é: como não gostar ou amar a Lisa?)
- Você gosta de mim? - Mordo o lábio, feliz.
- Mas é claro que sim. Estava pensando que era igual às meninas? Ciumento por ser a namorada do meu futuro pai? - Quase que solto uma risada, mas consegui segurar.
- Voltei. - Vejo a Lisa abraçando e beijando o rosto do Jason que, no caso, está claramente tentando fugir. - Vou ficar com ciúmes, hein!
- Eca! - Jason afasta-se da Lisa. - Enzo, mas você escolheu uma babona! - Solto uma gargalhada.
A Lisa se afasta do Jason, rindo e me fazendo rir também.
- Não pude evitar. - Dá de ombros, se afastando do garoto. - Ele disse que gosta de mim! - Ela praticamente se joga nos meus braços e sorrio.
Eu sei, minha Lisa, eu sei.
- Foi? - Beijo sua testa. - O que mais ele disse?
- Ah, que você ia perder feio no xadrez! - Ri ainda mais.
Olho para o Jason.
- Veremos isso! - Vou até à mesa e começamos a jogar.
[...]
- Ah, não! - Resmungo pela décima quarta vez.
Já jogamos 4 partidas. Fizemos à melhor de três e acabei de perder.
- Você fez alguma renúncia. - Cerro os olhos.
- Enzo, se você não estivesse mais interessado em observar a Lisazinha, se calhar ganhavas! - Ele está realmente me desafiando.
- Eu ouvi dizer que o aluno muitas vezes supera o professor... Eu fui tão bom professor que até jogas melhor que eu. - Tento sair por cima, fazendo Jason rir junto com Lisa.
Escutamos a porta se abrir e logo a Sarah entra, seguida pela Matilde, que está claramente feliz e depois a Anabeth, cabisbaixa.
Nem é preciso perguntar o porquê.
- A menina Matilde foi a escolhida. - Sarah sorri.
- Que bom... - Sorrio de lado, triste pela Anabeth. - Temos que fazer uma festa de despedida, então. - Vou até Anabeth e pego ela no colo.
- Eles não gostaram de mim, Enzo. - Ela choraminga. - Nunca gostam.
- Hey, isso é porque elas não olham pelo interior. - Beijo sua bochecha. - Você é linda e tem que ficar feliz pela Matilde. - Ela acena triste.
- Eu sei, mas quero uma família. - Cerro os olhos.
- Não somos sua família? - Levanto uma sobrancelha gozadora.
- Sim, mas eu quero uma mãe e um pai, Enzo. - Suspiro e toco seu nariz.
- Vai ver que está perto de isso acontecer.
- Eu espero que sim. - Sorrio e aceno.
[...]
Entramos no carro assim que saímos do orfanato e o cheiro delicoso da Lisa já está completamente entranhado no espaço.
Sorrio para ela e olho para a frente, acelerando o carro para fora do estacionamento.
Ainda estou meio triste pela minha pequena Anabeth. O que eu mais quero é que essas lindas crianças possam ter uma família e felicidade.
A noite estava tão bonita, mas da mesma forma ela está escura, por uma menina linda estar tão triste e afetada por não ter sido a escolhida.
Olho para Lisa, que está perdida em pensamentos.
Não sei porquê mas, depois daquela conversa que ela teve com o Jason, voltou a ser ela mesma, sem estar distante ou me afastando.
Estaciono o carro na frente da praia e sorrio para ela. Saio do carro e vou para seu lado, abrindo a porta e pegando sua mão.
- O que estamos fazendo aqui? - Ela pergunta, enquanto pego sua mão, ajudando ela a sair do carro.
Travo o carro com a chave e começo a andar com ela em direção da praia.
- Vamos dar um mergulho? - Sorrio e começo a tirar minha roupa.
- Mas eu não trouxe... - Sua voz se perde à medida que compreende o que estou querendo. Ela ri. - Você não existe, senhor Pérez. - Solta o cabelo e tira a blusa. (Como nos completamos.)
Olho ela tirar sua roupa e mordo o lábio.
- Vamos, minha Lisa. - Antes que possa pegar sua mão, ela sai correndo em direção do mar.
Ela pula no mar, mergulhado para o fundo e voltando para a superfície, recuperando o ar.
Nado até ela e seguro sua cintura.
- Você é uma menina muito má, minha Lisa. - Puxo seu corpo contra o meu, que já está duro para tê-la.
- Hmm... E o que acontece com meninas más, senhor Pérez? - Enrosca seus braços em meu pescoço, colando seus seios ao meu peitoral. (Poderia começar a enumerar as possibilidades, amor.)
- Coisas igualmente más. - Entro com um dedo em seu corpo, de repente.
Ela joga a cabeça para trás, soltando um gemido de surpresa.
Começo a beijar seu pescoço e ela fecha os olhos, absorvendo todo o desejo.
- Você é tão linda. - sussurro, enquanto trabalho meus dedos dentro de si e aperto sua cintura com a outra mão.
Ela arfa, como se me pedisse por mais e entrelaça seus braços em volta do meu pescoço, fechando os olhos. Tomo seus lábios em um beijo quente e ela o retribui com ardor.
Nossos beijos são quentes, mas ao mesmo tempo calmos e cheios de desejo. Aperto sua cintura e ela faz o mesmo com os meus ombros.
Enfio mais um dedo dentro dela e a mesma geme, contente pelo o contato que recebe.
Tiro meus dedos e entrelaço suas coxas em minha cintura, colocando meu membro dentro de si.
Começo a lhe dar estocadas lentas, mas logo vou aumentando os movimentos, até que ambos chegamos ao clímax.
Quando finalmente chegamos ao nosso limite, beijo seu ombro e sinto seu corpo tremer contra o meu.
- Frio? - Pergunto, ainda dentro dela e fazendo um carinho em suas costas.
Ela geme e se aninha ainda mais em meu abraço.
- Um pouco, mas não queria sair daqui nunca mais...
Sorrio e beijo seu pescoço.
- Eu também, mas é melhor irmos para casa. - Olho em seus olhos. - Não quero que fique doente. - Faço um carinho com o seu nariz no meu.