Capítulo 23

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Bom dia, boa tarde, boa noite meus repolhinhos!!! Trouxe um capítulo fofinho pra vocês para deixá-los mais felizes, Wangxian na veia, Lan Zhan só no dengo, Wei Wuxian no desespero e não esqueçam de VOTAR e COMENTAR e boa leitura!!!

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Tinha se passado três meses de casado quando o alfa não acordou bem. Um enjoo terrível o atacou pela manhã, tentou se levantar, mas sua visão estava turva e tudo girava. Resistiu a sua vontade de acordar o marido e pedir ajuda, Wei Wuxian estava completamente acabado da noite anterior, era melhor que ele dormisse.

As cegas ele tentou andar pela casa até o quarto do filho, mas foi uma tentativa mais do que frustrada, acabou por tropeçou na sua mesa com tudo ocasionando em uma queda feia e o som da madeira se partindo foi alto o suficiente pra acordar Wei Ying que, ainda meio grogue de sono, viu o marido estatelado no chão encima da mesa quebrada. Rapidamente se levantou e correu até ele pronto pra ajudá-lo bastante preocupado, Lan Zhan não era desastrado.

− Er-gege o que...? – Perguntou enquanto ajudava o alfa a se levantar. – Céus, você está queimando de febre!

A passos lentos Wei Wuxian guiou o alfa de volta pra cama o deitando confortavelmente, ajeitou os travesseiros e o cobriu de forma que ele continuasse aquecido. Estava claro que Wangji estava péssimo, ele nem tentou esconder o quanto estava se sentindo mal para não o preocupar e muito menos se fez parecer um mínimo saudável.

Wangji estava queimando de febre e as mãos estavam geladas, sua testa suava um pouco e seu rosto estava vermelho, coisa que raramente acontecia.

− O que está sentindo? – Perguntou preocupado enquanto passava um pano seco na testa do cultivador.

− Enjoo, tontura... uns calafrios...

− Será que você está grávido Lan Zhan? – Tentou amenizar o clima conseguindo uma rara risadinha do marido.

− Deixo pra você a honra. – Respondeu lhe presenteando com um sorriso, mas logo ele sumiu olhando nervoso pros lados.

Wei Ying não precisava de muito mais pra entender, correu pra pegar um balde usado pra colocar a água do banho e o colocou rente ao rosto do alfa que não precisou mais do que aquilo regurgitar tudo o que havia comido no dia anterior.

− Quer mais? – Perguntou, vendo o alfa negar, mas foi só se afastar um pouco que ele tomou o balde de suas mãos e vomitou de novo. Delicadamente o Patriarca passou as mãos pelas costas do Segundo Mestre enquanto tirava o balde de perto de si. – O que será que meu Er-gege tem?

− Nunca fiquei assim...

− Pra tudo existe uma primeira vez na vida. – Limpou a boca do marido com um pano e o ajudou a se deitar adequadamente novamente. – Vou pedir aquela sopa horrível pra você tomar, se não melhorar chamaremos um médico ok?

− Ela é gostosa...

− Você não tem paladar. – Refutou indo até o quarto do filho que já estava de pé e terminando de se vestir. − A-Yuan, vá pegar um café da manhã reforçado por favor, seu pai está doente.

Sizhui fez uma cara de quem não tinha escutado direito ou que não acredita, ele nunca viu o seu pai cair doente a ponto de não levantar da cama, nunca. Rapidamente ele saiu do quarto indo direto pro quarto dos pais olhando atentamente a aparência doentia do alfa.

− Bom dia, como o senhor está se sentido? – Indagou carinhoso tirando alguns fios do rosto mais velho. – O mamã pediu pra eu trazer um café, o senhor quer alguma coisa específica? Posso preparar se eles estiverem muito ocupados.

Amor Eterno - Mo Dao Zu ShiOnde histórias criam vida. Descubra agora