Senju Tobirama é um dos shinobis mais poderosos de Konohagakure. A vida monótona e cheia de cuidado com o irmão mais Velho lhe fez um homem carrancudo, disposto a qualquer coisa para obter paz e sossego; mesmo tento o sonho de viver em plena paz, nu...
Esses dias estava tipo o Nidaime, só no sumidão, porém, estou de volta, vou tentar atualizar o mais rápido possível por que estamos na reta final. Recebi algumas sugestões sobre personagens que gostei muito, então, até o fim dessa fic, eu aceito todos os tipos de sugestões, a tia aqui agradece, beijinhos, fiquem com o capítulo de hoje.
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A saída do grupo de Konoha foi tranquila, seus objetivos iniciais era as fronteiras, de onde vinha os maiores números de ataques. Com as informações dada por Hashirama, e alguns dos camponeses, juntaram um grande número de presos, até que provassem a veracidade do que falavam, seriam mantidos presos. Foi uma das atitudes de Tobirama, visto que, da outra vez não deu certo apenas a infiltração, teriam que agir, ser mais evasivos, apenas observar não era mais uma opção.
Os invasores não deixavam rastros, era como se perseguissem algo invisível. Mesmo que tivessem acabado de atacar uma área, nenhum sensor conseguia detectar algo. Por muitas vezes Saori e Tobirama sentiam algo próximo, mas não identificam de onde vinha, ou para onde ia. Por este motivo, permaneceram juntos, não se separaram igual da última vez.
Os cinco não mantinham localização fixa, não andavam com outras pessoas que não fosse do grupo. Todos ali estavam bem marcados por Saori e Tobirama, os dois estavam encarregados das localizações de seus companheiros. Madara, Izuna e Ynari, cuidavam do interrogatório.
- Bom, hoje ficaremos por aqui. - Madara declara, ao chegarem em um pequeno vilarejo, haviam algumas casas, mesmo que distanciadas uma da outra. Mesmo que optassem em apenas passar a noite ali, era obrigação a deixar aquela área limpa ao amanhecer. Todos teriam que passar por um interrogatório obrigatório.
- Certo, vamos arrumar nossas barracas aqui mesmo. - Parados a proximidade do pequeno amontoado da vila, Tobirama concorda com a visão do Uchiha. - Pela manhã, faremos o mesmo procedimento.
- Até onde estamos, a área está limpa. Não sinto ninguém nesse local, podemos ficar aqui sem ser notados. - Saori que se mantinha agachada tocando o solo com as pontas dos dedos, ela levanta-se, após fazer uma varredura por todo o local. - Quanto a vila, não passam de cem moradores. Se isso aumentar depois do amanhecer, pode ser que gere dúvidas.
- Certo, agora vamos no arrumar por aqui, sim? Estou tão cansada, preciso fechar meus olhos um pouco. - Ynari sorri com o sinal de confirmação de Madara, para que ela pudesse descansar.
Dentre os quatro, Izuna havia sido até agora, o mais silencioso, respondendo apenas quando era necessário, não irritava, não jogava piada, nem ao menos ria das bobagens de Saori ou qualquer outro ali. Quem não conhecia jurava que era alguém muito centrado no que estava fazendo ali. Mas, Izuna não era assim, ele estava passando por algo dentro de si, difícil de explicar a qualquer pessoa. Por quase duas semanas daquela caminhada, o Uchiha sequer deixou fraquejar, reclamar, choramingar, irritar Tobirama, dar em cima de Saori, descontar tudo em Ynari.
