Senju Tobirama é um dos shinobis mais poderosos de Konohagakure. A vida monótona e cheia de cuidado com o irmão mais Velho lhe fez um homem carrancudo, disposto a qualquer coisa para obter paz e sossego; mesmo tento o sonho de viver em plena paz, nu...
Finalizando aqui mais um tópico da nossa fic, encaminhado agora para o último dos 15 tópico! Nem acredito que estou chegando mesmo ao final dessa estória.
Esse capítulo está gigante, eu precisava finalizar essa parte pra entrar na final, então, perdoem a tia aqui KKK Da para lê em dois dias 🤡✋🏻
Já começo a ficar triste e Com saudades, aff! Enfim, Vamos ao capítulo.
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- Eu achei que você queria ter uma boa relação comigo, mas só está fazendo eu ter mais raiva! - Ao chegar na casa de Aimi, os dois começam a discutir sobre o que aconteceu no centro. A loira andava de um lado ao outro extremamente sem controle. Os gritos dela eram agudos, deixando Tobirama ainda mais irado. - Você está me ouvindo, Aimi? Se você fizer isso de novo, eu vou esquecer quaisquer acordo com o seu clã. Eu não aceito você tratar Saori daquela forma, pode falar o que você quiser, eu vou defendê-la até minha morte! Não é você, muito menos seu pai que mudará isto. - Aimi rangia os dentes, destilando o seu ódio às quatro parede.
Tobirama apenas sentou-se ao sofá, respirava fundo, tentando manter sua sanidade intacta. Os olhos fecham com intensidade, pensando no rosto de saori, lembrando o quanto estava linda naquele vestido. Um sorriso bobo surge em seus lábios, ao lembrar do quão vermelha ela ficou, quando se estressou com Aimi.
- Você esta me ouvindo? - Aimi parou a frente dele, o olhando de cima para baixo. As pernas dela colaram aos joelhos dele, pressionando, até que ele abrisse os olhos.
- Não, eu vou para casa! Dar licença. Você já está em casa. - Tobirama se levanta, empurrando Aimi no sofá a frente deles. - Preciso tomar um banho, comer; e aproveitar até o último segundo longe de você. - Tobirama caminha aos poucos mas é paro novamente.
- Você vai me deixar sozinha? Meu pai ainda não chegou. - Ela segurou firme, apertando o braço dele.
- Problema seu! Não é nenhuma criança, sabe muito bem se cuidar sozinha. Não sou seu pai, ja vou ser um marido forçado, é o suficiente para me deixar infeliz pra sempre. E olha, se você fosse alguém que colaborasse comigo, não estaríamos nessa confusão. Você está fazendo por merecer meu mau humor. Aimi, você não é nenhuma inocente, sabe o que quer, sabe manipular quem te convém, então, não, não vou ficar aqui servindo de babá para você, ainda mais quando me irrita, agora, me solta! - Ele puxa o braço, livrando-se do aperto da loira.
- Você não vai para casa né? Vai vê ela, está comprometido comigo, Tobirama, na sua cláusula a lealdade a mim não está sendo cumprida. Você me deixa sozinha, indo atrás de outra. - De costas, ele para seus passos e passa a escuta-la. - Eu só quero sua atenção, queria lhe mostrar que não vai ser sempre ruim, só não sei me portar perto de você, me deixa completamente nervosa, a única coisa que consigo fazer é irritá-lo. Eu não queria que fosse assim, muito menos que esse fosse nosso início. - Ela cai sobre os joelhos, repousando as mãos no colo, a cabeça baixa e ela chora. - Eu só queria que você me ajudasse nisso, não apenas gritasse e apontasse meus erros. Eu não sou a ruiva lá, nunca serei, mas olha, eu posso ser boa para você, só me dar uma chance e me ajuda nisso, por favor, fica aqui, só mais um pouco.
