Um Milionário Em Minha Vida (CONCLUÍDO)

CAPÍTULO 100- Ela foi embora

Baris

***

Ficamos sentados no sofá do meu escritório, eu havia esquecido completamente do que eu tava fazendo, já que toda a situação havia tomado outro rumo.

Sila- Como você o encontrou?
Selma- Não sei!
Baris- Você trabalha naquela empresa?
Selma- Sim... quando fugi do hospício, corri direto para arrumar um emprego, assim, eu conseguiria me sustentar! Foi quando consegui entrar na empresa, tenho habilidades com essas coisas financeiras, isso fez ele me contratar! E semanas depois, você apareceu pedindo ajuda, e aqui estou!
Sila- Uau! Você nem tem noção do quanto prucuramos por você!
Selma- Eu achava, que havia perdido Baris para sempre!
Baris- Eu sinto muito... quanto á Cahide?
Sila- O que tem ela?
Baris- Preciso dar um jeito de tirá-la da minha casa!
Selma- Ela nem sonha que você me encontrou!
Baris- Vamos lá?
Selma- Claro! Você vai Sila?
Baris- É lógico que ela vai! Vamo lá! Saio em seguida.

Eu tava animado para fazer isso, finalmente eu havia encontrado minha mãe verdadeira. Tudo que eu queria fazer naquele momento, era poder abraçar todos que me ajudaram, e agradecer pelo o que fizeram por me, mais agora, temos algo maior para resolver. Paro o carro de frente pra casa, em seguida, saimos e adentramos dentro da casa. Cahide estava de boa sentada no sofá, mais quando ela olha para Selma, sua face muda completamente, ela sabia que já estava arruínada, e toda a sua mentira veio á tona. Chego na sala olhando para seu rosto.

Cahide- Que foi filho?
Baris- Eu não sou seu filho! Graças à Deus a senhora não é minha mãe, por quê a senhora e a sua filha, são umas víboras! São mulheres sem coração capazes de jogar com o que tem de mais sagrado na vida de uma pessoa que é uma mãe! E dê graças à Deus, que eu sou diferente de vocês!
Cahide- Ah Baris, não se coloque no pedestal tão alto em, não é pra tanto!
Baris- Ah não é pra tanto! Eu passei toda a minha vida procurando a minha mãe!
Cahide- Como milhares de pessoas, eu nunca conheci meu pai!
Baris- A senhora também não deve ter tido mãe, não posso acreditar, que uma pessoa seja tão malvada para inventar uma história assim!
Cahide- Ah, chega tá! Eu tô cansada!
Baris- Ai perdão, e concerteza sua filha, deve ter concordado com a senhora não é? Concerteza foi ela, por quê ela sim, ela é formada, tem muitas faculdades, ela inventou tudo, por que eu não acredito que a senhora tenha capacidade de inventar uma coisa tão bem elaborada!
Cahide- Você tá me chamando de idiota?
Baris- Não ponha palavras na minha boca, é você quem está dizendo!
Sila- Chega Baris! Ela pega no meu braço.
Selma- O que você tá fazendo aqui?
Cahide- Eu estava esperando te encontrar, Selma!
Selma- Eu não esperava o mesmo!
Cahide- O que achou de reencontrar o bastardo do seu filho? Eu sei que ele já falou com você, e sem dúvidas, você o encontrou! O que tá fazendo por aqui? Criada imunda! Não fica ai calada, esse maldito bastardo se atreveu a me desafiar, e vocês ainda continuam por aqui?
Selma- Eu aconselho, que na minha presença, não volte a chamar meu filho de bastardo!
Cahide- Eu falo as coisas como são, e seu filho tem sido um órfão durante toda a vida!

Selma encarava Cahide, me assusto ao escultar o barulho da bofetada que Selma havia dado no rosto de Cahide.

Cahide- Não ouse me tocar assim de novo!
Selma- Devolva a bufetada se quiser, mas vou avisado, que no hospício, aprendi muito bem á me defender!
Baris- Já chega, você Cahide, pegue todas as suas coisas e vá embora daqui agora! Faça isso antes que eu me arrependa e chame a polícia! Ligue para sua filha, fale pra ela ir embora com você, e não retorne nunca mas pra empresa! Me sento no sofá.