Sila trabalha na empresa de Baris, um homem egocentrico que não acredita nos seus próprios sentimentos apenas na sua mente. Mas quando o seu caminho se cruza com o de Sila percebe que nem tudo que acreditou foi realmente verdade.
Uma história cativa...
Era o dia de trabalhar na casa do Baris, então me levantei rapidamente, sem coragem, mais me levantei, fui ao banheiro, fiz minha higiene pessoal, e em seguida me visto.
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Sila- Leyla?! Falo descendo as escadas. Leyla- Sim? Sila- O café da manhã já está pronto? Me sento na mesa. Leyla- Sim! Que roupa é essa? Sila- Eu vou trabalhar! Leyla- Trabalhar? Onde? Sila- Você esqueceu? Vou limpar a casa do Baris! Leyla- Eu achei que não quisesse ir depois do que aconteceu! Sila- Eu realmete não queria ir, porém, até não conseguir pagar esse vidro eu não poderei sair, ele mesmo falou! Leyla- Mesmo depois do que aconteceu ele quer que você ainda trabalhe lá? Sila- Ele não falou nada em relação a isso depois do que aconteceu! Mais ainda não me demiti de sua casa! Leyla- Entendo! Pois então se apresse!
Como rapidamente e saio correndo que nem uma desesperada, pego um táxi que me leva até sua casa. Quando chego toco a campainha, Baris me atende, e ainda fala que eu não precisava ter que ir, mais se não fosse por esse vidro, eu no teria nem levantado da cama. Téo também tava em sua casa, ele tava tão mais solto, bem diferente de quando o conheçi, mais gostei de sua atitude, ele mandou a real pra me, ou ia embora ou entrava e começava com meu trabalho, eu não pensei duas vezes pra dizer que iria trabalhar, e assim fiz. Coloquei minhas coisas sobre o sofá, e começei o meu trabalho, limpei primeiramente no andar de baixo, Baris e Téo estavam concentrados em algo, não paravam de procurar no sei o quê, na mesa de Baris havia alguns livros abertos, ele olhava um, depois olhava outro, e era assim.
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Eu tinha que continuar com meu trabalho, então, subi as escadas, eu comecei a arrumar seu quarto, estava completamente uma bagunça. Depois que limpei seu quarto, decidi lavar o banheiro, então, novamente desci as escadas para pegar os produtos de limpeza, Téo e Baris conversavam sobre algo, então, me agachei ainda em um degrau da escada, e escultei o que eles estavam conversado.
Como assim?! Por quê Baris está procurando sobre o passado de seus pais?! E que tipo de conversa é essa? Téo e Baris? No orfanato?! Me assusto, tampando minha boca.
Subo novamente para seu quarto, e ainda sem entender, fico confusa.
Sila- É poriso que ele não queria que eu vinhesse aqui?! Além de chato, tá procurando sobre o passado de seus pais! Pra quê isso? Só vai atrapalhar a vida deles! Ando de um lado a outro. Baris- Não sabia que escutava conversas! Ele entra no quarto. Sila- Ahh! Você tá ai!? Me assusto e sorrio ironicamente. Baris- Sim! Eu estou aqui! O que você ouviu exatamente? Sila- O que eu ouvi?! Ah.... Baris- Eu sei que você escultou alguma coisa! Sila- Que você quer descobrir o passado de seus pais! Você e Téo se conheceram no orfanato! Baris- O que mais? Sila- Nada! Somente isso! Baris- Continue a trabalhar! Sila- Claro! Me viro pro lado da cama. Baris- Eii?! Sila- Sim? Baris- Espero que isso não saia daqui! Sila- Não irá sair! Baris- O que você escultou aqui, fica aqui! Entendeu? Sila- Claro! Mais que entendido! Estico a mão. Baris- Que bom! Ele me puxa, fazendo ficarmos próximos, em seguida aperta minha mão.
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Em seguida, Baris sai do quarto, e eu contínuo com o meu trabalho, porém era difícil não ficar curiosa com isso, Baris odiava tanto seus pais, mais agora, quer saber de seu passado, eu realmente não entendo ele.
