A Piranha

Capítulo 61

Ellen

Duas garrafas de vinho já acabaram, e estamos começando a terceira agora, como conseguimos tomar tudo isso? Também não sabemos, mas com papo vai e com papo vem, cá estamos rindo sozinhos já.

Yuri: Calma, vou no banheiro. _Assenti e ele saiu._

O vento gelado batia no meu rosto e já estava me deixando totalmente com frio, olho num relógio gigante que estava em um prédio na minha frente e marcava 00hrs.

Yuri: Eu tenho uma surpresa pra você. _Ele fala atrás de mim bem no pé do meu ouvido, me causando um susto e uma certa excitação._ Mas tem que usar isso. _Mostra uma venda vermelha e me levanto assustada._

Ellen: Pra que isso? _Encaro ele e pego a venda._

Yuri: Surpresa, quer saber o que é, ou vai ficar aí parada? _Coloca suas mãos no bolso do seu shorts, só aí percebo que estava sem camisa._

Encaro ele e ele da um sorriso de lado, coloco a venda no meu olho e não enxergo mais nada.

Yuri: Vem cá, fica tranquila que não vai cair. _Sinto uma das suas mãos na cintura._

Ele começa a me me guiar e começo a ficar bem tensa, tem motivo pra isso? Acredito que não, mas estou. Paramos no pé da cadeira e Yuri me ajuda a se sentar na mesma.

Ellen: Tô começando a ficar nervosa. _Digo assim que sinto ele saindo perto de mim._ Tem motivo pra isso? _Escuto a porta da sacada sendo fechada e as cortinas também._ Acho que não né, não tem. _Passo minhas mãos na minha coxa._

Yuri: Não confia em mim? _Olho envolta do quarto, como se eu estivesse enxergando alguma coisa._

Ellen: Claro que confio. _Tiro minhas mãos da minha coxa._

O quarto fica alguns minutos em silêncio, e minha mãos suava cada vez mais que escutava alguma diferente, ou nem escutava mais.

Yuri: Levanta! _Sinto sua voz autoritária e grossa bem na minha frente, respiro fundo e me levanto._

Ele pega nas minhas mãos e coloca encima do seu peito nu, começo passar minhas mãos pelo seu abdômen, minhas mãos param na sua cintura e percebo que estava sem nenhum pano lhe cobrindo.

Sinto suas mãos geladas na minha bochecha me causando todo arrepio no meu corpo. Subo minhas mãos até seu ombro e fico passeando por ali.

Yuri não perdia tempo, suas mãos estavam no zíper do meu shorts, logo o mesmo fica frouxo e cai pelas minhas pernas, junto com a calcinha.

Suas mãos estavam geladas, quando ele sobe as mesma pela minha cintura por dentro da minha blusa fina meu corpo pega fogo. Eu já estava fora da mim, ansiosa e excitada.

Aperto seu ombro e me aproximo dele, ele me abraça e tento encontrar a sua boca, que por incrível que pareça foi fácil de encontrar.

Nossas bocas tinham o encaixe perfeito, nossos corpo pagavam fogo como nunca, isso ficava casa vez mais intenso. Eu arranhava sua nuca e ficava roda feliz por lhe deixa arrepiada.

Sinto meus peitos ficarem folgados, e percebo que Yuri tinha tirado meu sutiã. Yuri corta nosso beijo e me vira de costas pra ele, deixando nossos corpos bem colocados.

Seu membro estava bem duro, aquilo nas minhas costas estava me deixando molhada. Solto uns suspiros ao sentir seus lábios molhados em contato com o meu pescoço.

Ele ergue minhas mãos pra cima, e eu só obedeço. Yuri tira minha blusa com toda delicadeza possível, me deixando casa vez mais ansiosa.

Yuri volta a distribuir beijos no meu pescoço, sua gelada apertava meu peito, apertava com toda vontade possível e dava leves beliscadas no bico do meu peito.