Capítulo 23

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Yuri

Um dia vai ser assim, eu e ela, e tenho certeza que isso vai ser cada vez mais lindo. Não porquê somos maduros, fortes e temos sentimentos, mas sim porque queremos sentir isso cada vez mais.

É isso que ela faz eu querer, entre todas as pessoas que passaram pela minha vida, ela é a única que faz eu ter a vontade de dividir um quarto, uma casa, uma vida.

A nossa tarde resumiu em transa adoidado, queríamos aquilo cada vez mais sem nós importa com nada, sabendo que muitos ali não apoia a gente me deixava puto.

Ellen: O que vai ser da gente? _Pergunta olhando pro céu todo estrelado e arranhando meu abdômen._

Depois da tarde toda acabamos aqui, deitada nesse sofá, pelados, olhando as estrelas e um pouco bêbados depois de beber dois vinhos sozinhos.

Yuri: Eu só quero ficar com você, e isso que importa. _Beijo sua testa._ Não tô nem aí pra ninguém, pra opinião dos outros até mesmo opinião da minha irmã.

Ellen: Você me faz um bem danado. _Ela beija meu pescoço e abraça meu corpo._ Minha mãe tá no Brasil.

Yuri: Como assim? _Acaricio seu braço._

Ellen: Ela precisa falar comigo urgente, e precisava ser pessoalmente. _Ela me olha._ Você podia conhecer ela.

Yuri: Aí meu deus, meu coração já disparou. _Demos risadas._ Se quiser a gente vai embora amanhã.

Ellen: Não, a gente tem que curtir com o pessoal.

Yuri: Ninguém vai curtir agora, sabe que esse clima vai ficar até domingo. _Ela senta e faço carinho em suas costas._ O que foi?

Ellen: Não quero atrapalha. _Ela levanta e pega seu roupão._ A gente tem que ficar.

Yuri: Você tem que conversa com a sua mãe, não vai atrapalhar em nada a gente ir embora amanhã.

Confesso que eu tava rezando pra ter uma desculpa pra ir embora, esse clima não vai acabar tão cedo e isso é ruim, só queria ficar de boa.

Dia Seguinte...

Ellen: Eu já falei pra parar de gritar, mais que caralho. _Ellen falava furiosa no telefone enquanto tomava o café da manhã._ Tá bom, eu já escutei, agora vai transar que você ganha mais. _Desliga o celular e joga na cama._

Yuri: Quem era? _Pergunto rindo._

Ellen: Enzo, ele quer que a gente vá embora o mais rápido possível. _Pego o suco de laranja e sirvo a gente._

Ontem antes da gente dormir mandei mensagem pros meninos arrumarem as coisas pra irmos embora, acho que geral tá dando graças a deus pra isso, o clima tá tenso até sem a gente lá.

Ellen: Vou pra hidro, preciso ficar tranquila.

Ela levanta e tira seu roupão deixando seu corpo nú amostra. Sua cintura era perfeita, sua bunda redondinha e suas coxas grossa, essa mulher vai acabar comigo.

Ellen entra na hidro que já estava cheia, mais não liga a mesma o que tá esperando alguma coisa a mais. Ela encosta sua cabeça na parede da hidro e fecha os olhos relaxando.

Eu estava olhando aquela cena totalmente atento, com mínimos detalhes e não queria perder nada, já disse que ela é perfeita? Olho pro meu shorts e meu pau estava totalmente duro, isso é o que ela me causa.

Tiro meu shorts e minha cueca que já me incomodava com aquele tanto de tecido. Levanto dali tentando fazer o mínimo de barulho possível.

Beijo sua testa e ela se assusta, desço meus lábios até sua bochecha que estava rosada indicando que já estava com vontades, beijo seu pescoço e seu corpo todo se acende pra mim.

Tiro seu cabelo e coloco todo pra trás e acaricio seu pescoço, colo meu lábio com o dela que pedia por aquilo, parecia que estávamos dias sem um mínimo toque.

Minha outra mão passeava por toda sua intimidade, até colocar um de meus dedos dentro dela, sua respiração já estava quente e descontrolada e sua mão apertava meu braço.

Descolo nossos lábios e entro na banheira, a água estava bem fria, mas nosso corpo estava quente demais e não atrapalhava em nada.

Sento do seu lado e ela senta na minha perna, seu corpo molhado me deixava mais excitado, seus seios rígidos e duros mais ainda, ela me deixa louco de todas as formas.

Puxo ela pra cima de mim e devoro deu peito, seu boca cabia em toda minha boca. Ellen joga seu cabelo pro lado e pega no meu membro, aos poucos sinto meu pau entrando em sua intimidade extremamente apertada e quente.

Yuri: Sempre tão quente. _Digo assim que ela relaxa encima de mim e olho pra ela._

Seu olhar safada já me deixava com vontade de gozar em qualquer parte daquele quarto. Ela morde os lábios e começa a rebolar.

Volto a chupar seu peito delicioso, minha mão apertava sua cintura fina ajudando os movimentos, sua sentada era magnífica não queria que aquilo acabava em momento algum. Seu gemido baixo, era incrível.

Tiro minha boca do seu peito e me concentro no seu olhar de excitação bem na minha frente. Coloco minhas mãos na sua bunda e acelero os movimentos.

Yuri: Delícia! _Bato na sua bunda e ela geme mordendo os lábios._

Ellen senta com mais vontade e não parava de forma alguma, seus gemidos ficam mais altos e fora do normal, seu corpo treme e logo ela relaxa gozando no meu pau.

É com essa cena dela revirando os olhos, com a boca semi aberta, rosto todo corado do calor e seu corpo tremendo que tiro meu pau de dentro dela e gozo.

Ellen: Caralho..._Diz cansada._ Transar com você é uma delícia.

Yuri: Eu sei. _Falo rindo e ela bate no meu peito._ Essa doeu.

Ellen levanta e vai em direção ao chuveiro, levanto da banheira apertando um miserável botão pra aquela água toda ir embora.

Tomamos um banho rápido sem malícia alguma, além do mais a gente queria ir embora o mais rápido possível. Nossas coisas aqui já estavam prontas, e os minutos de muita transa e relaxamento estão chegando ao fim, que saco.

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