Cap 70

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Letícia;

Ele saiu daqui batendo a porta, quase derrubou o lugar. Ficou bolado e puto, tudo para mim.

Tipo ele merece tanto isso, vou me divertir mais um pouco e depois devolvo o comando para ele. Com muita tristeza mas vou.

Agora eu vou aproveitar esse último mês pra por tudo em dia, organizar as coisinhas da maternidade e tudo mais. Não tive tempo pra nada disso.

Espero que o 157 me ajude, o alecrim dourado tá feito um abobado por causa da Eloá. Isso que nem filho ele queria, é uma coisa estranha.

Ah que demora, eu preciso do meu leite fermentado e de um açaí cheio de morango, com uma caixa de leite condensado. Jesus!

Chegou, nossa achei que ele nunca mais ia voltar.

Letícia: Eu ia reclamar, mas eu não posso porque não te pago para trabalhar pra mim. - A cara dele foi a melhor.

157: Ó caralho, cansei dessa merda em. Vem com esse papo de soldado pro meu lado de novo, pra tu ver, se foder. - Reclamou tanto.

Letícia: Reclamou pra caralho, mas trouxe. Cadê a Helo? - Cruzei os braços e ele deu de ombros.

157: Ela tá dormindo porra, mandei o Terror e a mina dele cuidarem dela pô. Satisfeita? - Abriu os braços indignado.

Letícia: Quase, eu quero um açaí.. - Mandei um beijo pra ele. - E adivinha só, é uma ordem, soldado..

A expressão que ele faz é simplesmente perfeita, foda é que ele se irrita fácil. Tipo agora, ele veio tão rápido na minha direção que me assustei.

157: Para com essa porra. - Apontou o dedo no meu rosto e eu ri. - Tu tá me tirando do sério Letícia, visão.

Letícia: Isso é falta de sexo amor, muita falta. - Segurei a mão dele e ri afastando. - E isso é muito sério.

157: Um oral doutora e tu para com essa merda, beleza? - Concordei animada.

Eu preciso tanto transar, sentir a porra do prazer. É só isso e nada mais, vou me sentir uma mulher totalmente realizada.

Letícia: Depende do seu desempenho, soldado. - Encarei ele que negou sentando do meu lado. - Parei, juro.

Estiquei minha perna e deixei em cima do colo dele, mexendo o meu pé por alí. Ele me olhou e se encostou no sofá sem tirar o olho de mim. Esse homem ficou com o pau duro em segundos.

Me arrastei pelo sofá devagar pra chegar mais perto dele, segurei o rosto dele e puxei para um beijo. Ah que saudades. Um beijo lento, gostoso e que só ele tem.

A mão dele foi para o meu cabelo, puxando ele devagar. Nós separamos nossos rostos enquanto ele me deu alguns selinhos, depois foi beijando meu pescoço e descendo para os meus peitos.

157: Coé, posso? - Neguei e ele bufou tirando a camisa. - Porra em.

Letícia: Caralho porra, me fode logo. - Revirei os olhos indignada. - Você tá muito lerdo, porra.

Deitei devagar no sofá e subi meu vestido até aonde deu, fiz questão de abrir bem às minhas pernas. Acertei em não usar calcinha logo hoje.

157: Puta que pariu mulher, filha da puta, porra que gostosa. - Chacoalhou a cabeça se inclinando.

Letícia: 157 é pra me foder, literalmente! Porra eu tô explodindo de tesão. - Falei mais alto respirando fundo.

E aí ele levantou tirando a bermuda e a cueca, que visão maravilhosa. A posição que eu estou não é muito boa, mas nós damos um jeito. Ele veio por cima de mim e conseguiu achar uma posição confortável pra ele, por conta da barriga.

Senti ele entrar em mim devagar, dei um sorriso e em seguida fechei meus olhos curtindo o prazer. Esse cara fode muito bem, bem pra caralho. Com alguns segundos ele foi aumentado as estocadas e nossa..

De todas as vezes que eu já transei, essa tá sendo a melhor. Um tesão do caralho por conta da gravidez, eu tô muito sensível. Totalmente.

Aproveitei a minha mão livre e com ela fui estimulando meu clitóris. Acho até que gemi muito alto em alguns momentos, mas foda-se.

157: Não faz essa cara porra, caralho.. - Deu um tapa na minha coxa e eu revirei os olhos de tesão.

Puta que pariu.

...

ARTIGO 157Onde histórias criam vida. Descubra agora