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157;Pô, tava na maior paz. Comendo uma novinha cabulosa, até virem me atentar.
A própria doutora, veio aqui na minha sala. Nem entendi nada, tô até surpreso.
Letícia: Mil desculpas. - Disse me olhando fechar a bermuda. - Mas enfim.
157: Tá olhando o que doutora? - Desviou o olhar na hora. - Rum, manda teu papo e espero de coração, que seja uma parada séria.
Letícia: Eu nem estava te olhando. - Revirou os olhos toda abusada. - Na verdade, não é nada sério. E eu não fazia idéia de que você estava transando.
Lá vem pô.
157: Tá pô, agora fala aí então. - Sentei na minha cadeira cruzando os braços. - Vai doutora, que enrolação.
Tá viajando alí mermão.
Letícia: Desculpa, é que eu tô meio avoada. - Sorriu sem graça. - É, eu ia pedir que você. No caso se a gente, se você puder e me levar no.. Tem uma garrafa de água?
157: Parceira tu tá desse jeito, porque viu meu pau? - Ri pra caralho da cara dela.
Letícia: Eu só estou desconcentrada hoje. Tem água aqui ou não? - Cruzou as pernas.
157: Doutora, cuidado em. Omitir tesão é foda. - Não sei se ela tá puta ou sem graça. - Parei já, relaxa.
Letícia: Eu só preciso sair um pouco daqui, do morro.. E queria conversar com você sobre um assunto sério, que não pode e não vai ser discutido aqui.
Tá vendo, tu dá a mão e a nega quer levar o braço.
157: Ih, bora então pô. - Levantei balançando a chave. - Pra onde?
Letícia: Qualquer lugarque seja calmo e que não tenha possibilidade alguma, de nós dois sermos vistos juntos.
Levantou puxando o vestido para baixo e eu ri pedindo pra ela ir na frente.
Analisei bem o bundão dela.
É esse tipo de mina que qualquer mano quer pô. Ainda mais uma igual ela pô.
Bonita, gostosa pra caralho, posturada, trabalhadora e firmeza. Brabona mermo.
..
Letícia: Um motel? É cada coisa viu. - Abriu a porta do carro e saiu.
157: Tu disse, um lugar calmo e que não tenha possibilidade alguma de pegarem nós juntos. - Joguei o cartão da porta pra ela. - Vai entrando.
Esperei ela entrar na casa e acionei o Terror. Passei a localização certinha da onde nós tá, dei ordem pros mano ficar por perto.
Se os cana bate aqui, tô morto.
Peguei minhas paradas dentro do carro e aí fui lá pra dentro. Fuder chapado é bom demais.
Fechei a porta da casa e nada da maluca. Subi no sapatinho e ela tá no quarto, mexendo nos bagulhos que fica num canto. Coisa de sex shop.
157: Se interessou? - Ela virou toda assustada com uma algema na mão. - Relaxa doutora.
Tirei a camisa e meu tênis, sentei na cama encostado na cabeceira e já pegando um pacotinho de cocaína.
Letícia: E se eu tiver? Algum problema? - Riu e fez careta. - Ah não 157, não inventa de usar essas coisas.
157: Nenhum. Ih, me deixe em doida tô só relaxando. - Chamei ela. - Vem cá pô. E não tira o salto.
Veio toda emburrada, mó cara de cu. Sentou na minha perna e o vestido dela já subiu um pouco.
Letícia: Fetiche em saltos? - Bateu na minha mão. - Sério que vai continuar se drogando?
157: Qualquer homem tem pô. E ó, para de reclamar e usa comigo. - Ofereci mermo.
Dá em nada não, ela tá mais que precisando.
Letícia: Não viaja.. - Ala, ficou tentada. - Tira isso de perto de mim 157, ou eu vou embora.
157: Relaxa pô, comigo tu não tem que manter a aparência. - Joguei o cabelo dela pro lado. - Ó na minha mão mermo.
Organizei uma carreirinha pequena da cocaína na parte de cima da minha mão.
157: Só vai devagar pô, dá uma sensação estranha de primeira. - Ela me olhou receosa. - Vai mulher, relaxa.
Ela foi pô, cheiro a carreira inteira de uma vez só. Levantou a cabeça rápido e com a mão no nariz.
Letícia: Meu Deus. - Chacoalhou a cabeça. - Nossa, eu não sei porque eu fui te escutar.
157: Boa doutora, agora relaxa. - Minha atenção foi total pra carreirinha que eu tava doido pra cheirar.
Dependência é foda pô.
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ARTIGO 157
Romance"Peça o que quiser. Mas esteja preparado para recebê-los." - Tu quer viver essa vida de merda comigo? Fugindo e se escondendo da polícia? Cheio de gente querendo me matar, que logo vão atrás de tu, porque tu vai virar um alvo pô. Isso não é pra tu d...