Maiara

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Fiquei o dia todo no quarto não quis sair, o Fernando inventou a história para a Madre que era saudades dos meus pais, se ela soubesse o verdadeiro motivo. Bom eu fiquei aqui por me sentir suja, por sentir que trai Deus, trai os desejos dos meus pais. Fernando comprou remédio e pediu para que eu tomasse para não engravidar, claro que eu tomei, mas não quero que aconteça de novo, aliás a minha mente não quer, mas quando o Fernando está perto meu corpo reagi facilmente, eu fico com raiva disso. Meu corpo ainda dói e arde pra fazer xixi, hoje Fernando foi todo atencioso comigo, eu me sentir usada ontem quando ele saiu do nada, mas diz ele que foi comprar o remédio, espero mesmo que seja isso, não quero ter me entregado para alguém que só me quis como um premio, isso é muito ruim. Infelizmente o pecado que eu cometi quero cometer novamente, mas para ele é claro que falei que não, eu não direi a ele que quero de novo e que sinto atração por ele, jamais isso. Alguém bate na porta me tirando dos pensamentos...

- Pode entrar.

- Oi Maiara.

- Você já trouxe o jantar, o que quer agora?

- Conversar, apenas.

- Fala!

- Quero te propor que a gente saia do convento para fazer coisas de jovens.

- Você endoidou é?

- Não...eu quero apenas que você se permita a viver o que o mundo lá fora tem a oferecer.

- O que eu ganho com isso, alem de ser expulsa se descobrirem?

- Eu

- Não!

- Ah não é tão ruim me ter, seu corpo te entrega Maiara.

Ele vai falando e vem para perto de mim, e ele para bem próximo da minha boca e coloca suas mãos na minha coxa, minha respiração tá ofegante, e meu coração parece que vai sair pela boca, fecho os olhos e sinto ele depositar um beijo no meu pescoço, abro os olhos e ele tá me olhando mordendo os lábios, eu encaro os lábios dele.

- Não podemos Fernando...

- Você quer Maiara, eu também quero...e o sexo é algo que todos fazem, a gente pode fazer sempre.

- Fer...

Ele beijou a minha boca e eu correspondi, coloquei meu braços no seu pescoço, ele apertou de leve a minha coxa e eu soltei um gemido na boca dele, ele foi me deitando na cama e se deitando por cima de mim, senti a mão dele em todo meu corpo, eu comecei a arranhar ele, ele começou a se esfregar no meu corpo, e isso acendeu todo meu corpo.

Ele beijou a minha boca e eu correspondi, coloquei meu braços no seu pescoço, ele apertou de leve a minha coxa e eu soltei um gemido na boca dele, ele foi me deitando na cama e se deitando por cima de mim, senti a mão dele em todo meu corpo, eu co...

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Eu estava doida por ele, e vi que se eu não parasse ia acontecer de novo, e além do mais ele parecia não querer parar, então empurrei ele um pouco fazendo ele parar o beijo e ele me olhou sem entender.

- Fernando, não pode rolar de novo!

- Pq não? Você quer e eu também, eu nunca faria algo que não queira.

O Padre E A FreiraOnde histórias criam vida. Descubra agora