capítulo 50 - sexo no avião

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Três dias depois

Os dois chegam ao aeroporto do Havaí e vão direto a área de embarque do avião deles. Eram duas horas da manhã, tudo o que eles queriam era chegar no hotel de Paris e ter sua segunda noite de núpcias, porque nunca viram tanto tesão acumulado.

— Ai Murilo, para. — Thais pede num sussurro tirando a mão dele da intimidade dela, os dois estavam debaixo da coberta no avião particular.

— Vamos para o quarto. — Murilo suplica mordendo o lóbulo da orelha dela. Os dois estavam sentados nas poltronas que tinham na frente do avião, e se não fosse a parte que separava o piloto e o copiloto deles, a cena seria desconfortável demais.

Murilo a pega no colo e a leva para a cama aos beijos. O quarto estava meio escuro, iluminado apenas por velas que decoravam e deixavam tudo com um ar mais apaixonado. Sempre estava assim. Murilo a empurra na cama e tenta tirar o seu vestido rosa curtinho, falhando miseravelmente.

— Homem é um bicho burro mesmo, né! — Thais fala rindo e caminha com ele até o espelho que tinha no quarto jogando os cabelos para frente. — Abre o feixo, amor. — Ela pede rouca e ele puxa com tudo, arrancando o feixo com parte do vestido. Thais solta uma risadinha abafada e começa a tirar a camisa dele. Murilo estava pegando fogo só de olhar para a boca da sua esposa.

Thais senta em seu colo e começa a beija-ló lentamente, sugando tudo o que podia dele. Ele segura a cintura dela com toda a força e termina de tirar o vestido com dificuldade, sem se importar se estava rasgando-o ou não. Thais rebola no colo dele sentindo a sua excitação enquanto seu corpo inteiro ardia pela vontade que ela estava de fazer sexo. Tudo girava em câmera lenta.

Thais passa a mão pela sua calça enquanto se mordia de desejo. Ela o joga na cama e tira a peça de roupa, deixando-o apenas com a cueca branca. Seu olhar pegava fogo, Murilo a olhava com luxúria, tesão e amor ao mesmo tempo. Como isso era possível?

Thais arranca a cueca dele e começa a chupa-ló com força, fazendo movimentos gostosos até ele chegar ao limite. Isso demorou muito.

Ele olha em volta e a pega no colo, jogando-a por cima do seu membro e a fazendo cavalgar. Ela sente sua ereção penetrando e começa a gemer seu nome em seu ouvido, o deixando louco.

Murilo apertava suas coxas enquanto ela rebolava e ele apertava os olhos para não se render, tudo o que ele queria era comê-la até o outro dia. Thais sai de cima dele e ele inverte as posições, se deitando por cima dela na cama.

Murilo começou a morder seu queixo fazendo-a rir gostoso, o deixando com ainda mais tesão se é que era possível. Ele chegou até o seu peito e o sugou com tanta vontade que Thais não conseguiu controlar os gemidos.

Ele foi descendo os chupões deixando marcas por todo o corpo dela, até chegar na barriga. Ele pulou aquela parte e foi direto para a intimidade dela, onde começou a chupar com vontade.

— Mais rápido Murilo. — Ela pede com dificuldade e ele chupa seu clítoris com força, arrancando mais um gemido alto. — Isso, aaah. — Ela continua gemendo aquilo que era a melhor música para os ouvidos de Murilo. Ele chupa de lado deixando uma marca roxa e dá um sorrisinho satisfeito.

Thais já sentia câimbra nas pernas de tanto que havia sido chupada, mas mesmo assim queria continuar. Ele coloca seu membro nela e começa com movimentos lentos, fazendo-a reclamar.

— Quero mais rápido. — Ela pede em meio a gemidos e ele obedece.

Eles transam, transam e transam de novo até o piloto avisar da cabine que já estavam preparando para pousar em Portugal, onde eles fariam escala.

— Podemos falar que transamos dos Estados Unidos até Portugal sem parar. — Murilo brinca ainda por cima dela e ela sorri.

— Nós ainda vamos transar pelo mundo inteiro, você vai ver. — Thais fala e o beija ferozmente.

Dois dias depois, Paris

— Bom dia, mulher mais linda do mundo. — Murilo fala quando vê que Thais estava acordando. Era a segunda manhã dos dois em Paris, e eles haviam tido uma baita segunda, terceira e quarta noite de núpcias.

— Bom dia nada Murilo, estou toda dolorida, você me paga! — Thais reclama virando de frente para ele.

— Ninguém mandou você gostar de um sexo selvagem, né? — Ele brinca a deixando corada de vergonha.

— Te odeio.

— E eu te amo mais que tudo. — Ela faz uma careta e ele se deita na barriga dela. — Bom dia bebês, o papai não vê a hora de conhecer vocês dois. Saiam logo daí, ok? — Murilo fala com voz de neném fazendo Thais rir.

— Amor, e se hoje nós dois tirarmos o dia para ficar aqui? Só de chamego. — Thais pede acariciando os cabelos do homem.

— Você quem manda princesa. — Ela assente e Murilo se deita ao lado dela, a puxando para si.

— Você tá tão quentinho. — Ela resmunga abraçando-o.

— E você tá tão carente. — Ele ri apertando a bunda dela.

Thais dorme e, depois de um tempo, Murilo pega um livro que ele havia trazido dos Estados Unidos para ler. Era sobre como educar bebês e como criá-los de forma bilíngue. Eles ainda não haviam decidido a segunda língua, mas haviam prometido que desde o nascimento conversariam com eles em mais de um idioma.

Ele coloca seus óculos e permanece abraçado a Thaís, até sentir do nada um líquido escorrendo dela.

Ele se levanta num sobressalto e leva as mãos a boca quando se dá conta do que havia acabado de acontecer.

— Thais, Thais, acorda Thais. — Ele sacode a mulher que dormia calmamente. Como isso?

— O que? — Thais pergunta quando acorda assustada.

— Acho que a sua bolsa estourou. — Murilo fala.

Isso é Amor - ThariloOnde histórias criam vida. Descubra agora