Capítulo 18

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 Depois de um tempo conversando com as pessoas que vinham me cumprimentar e perguntar sobre coisas do trabalho, fiquei irritada e inventei uma desculpa e sai do meio da bagunça respirando fundo de alivio, detesto estar em lugar cheio. A primeira coisa que faço é procurar pela Luz e pelo Ravi, quando olho na direção deles vejo Luz toda sorridente segurando a mão do Dylan, aquilo me fez sorrir involuntariamente, mas meu sorriso logo sumiu quando olhei Para o Ravi e fizemos contato visual, um cara parou na frente dele nos atrapalhando.

Ravi_ sai daqui cara, já falei que não quero.

cara_ sério que vai me dispensar assim? posso te fazer mudar de ideia.

Ravi_ você é idiota ou só se faz mesmo?

Cara_ por favor, vamos, vai ser rapidinho.

_Que chato, ele já falou que não quer cara.

Falo me aproximando de braços cruzados e vejo o cara se virar com cara de bravo.

_ Pelo desespero que você tá é bem capaz que é rápido mesmo, isso indica que você não aguentaria nem três minutos, ele não é de se cansar fácil.

Cara_ quem é você vadia? quer se juntar?

_Prefiro te matar por se meter com oque é meu.

Cara_ nossa que Mulher agressiva, gostei!, melhor ainda, um casal de vadias para mim, hoje estou com sorte!!!

Aquilo me irrita e serro os punhos querendo o matar, mas sou impedida por Ravi que se levanta vindo até mim e segura minha mão entrelaçando nossos  dedos quando relaxei os nervos.

Ravi_ muito obrigada pela oferta seu babaca, mas prefiro que ela me foda, ela consegue satisfazer minha libido, já  você senhor ejaculação precoce não satisfaria ninguém com essa sua fimose ai, bye.

Cara_ ei sua vadia, quem acha que é pra falar assim comigo?

Já tínhamos virado e estávamos começando a andar quando ele disse isso, me virei na hora ainda de mão dada e voltei segurando o cara pelo pescoço bem forte com a mão desculpada e com Ravi que me olhou confuso e assustado.

_Ele é a propriedade de um demônio que pode te matar nesse instante com apenas uma mão, seu grande saco de merda.

Enforco o cara o fazendo desmaiar, assim que isso acontece jogo o corpo dele no chão como se fosse nada, todo mundo estava olhando para mim e um teve a coragem de me perguntar se ele ainda estava vivo, quando confirmei com a cabeça todos voltaram a dançar que nem loucos, não é de se admirar já que quase todo mundo aqui está drogado. Dylan e Luz me olhavam com os olhos arregalados, apenas sorri para os dois e puxei Ravi para um quarto que tem nos fundos da casa do Renan, pra casos de emergência, assim que entramos no pequeno quarto e tranco a porta Ravi me empurra na direção da cama me fazendo cair na mesma e fica por cima de mim passando os pequenos dedos macios pelo meu rosto e pescoço.

_ Oque foi?

Ravi_ você fica tão sexy quando está nervosa.

_ sério? as pessoas costumam ficar com medo e não excitadas quando me veem assim.

Ravi_ é tão errado, mas temos uma puta química.

_ concordo, mas também concordo que a gente devia se pegar na hora e no memento que sentirmos vontade.

Falo colocando minhas mãos naquela bunda grande e redonda a apertando com força, a química que temos é realmente enlouquecedora, perco a noção da realidade quando toco nele e o beijo, me faz querer que o corpo dele, a alma o tempo sejam meus. Ele me beija e mudo as posições rapidamente separando nossos lábios passando a beijar aquele pescoço que estava implorando para ser marcado, desci minha mão a colocando dentro daquela calça apertada, quando minha mão entra em contato com o amiguinho dele que já estava ereto o seguro com um pouco de força e começo a fazer movimentos lentos de vai e vem, o vendo suspirar e se contorcer enquanto xingava e gemia baixo em meu ouvido .

Ravi_ Isso é golpe baixo,  vou te chamar de diaba, hmmm você é tão mal.

_ Se acha que isso é golpe baixo, vou comprar um presente para você ir trabalhar com ele amanhã.

Ravi_ hm hg, presente? em... fa- falar em tra-hmm... ai caralho isso, assim!, trabalho, é... mand-daram um...

_ quer que eu pare, pra você conseguir falar?

Falo aumentando a velocidade o fazendo fechar os olhos e ele segurou meu braço com as duas mãos se contorcendo um pouco, aquela sena estava perfeita e ele estava tão lindo tentando se conter que não pude evitar de sorrir.

Ravi_ n-não! claro que não.... é que tem, estão desconfiando... não desconfiando não.... ai merda!a mulher... ela é suspeita, mas querem jogar a culpa em você... falei!

_ Obrigado pela informação pequeno, agora... levanta a blusa para mim.

Falo isso abaixando a calça dele, tirando seu membro  de dentro da mesma, que  por ser apertada estava me atrapalhando, me abaixo mordendo e chupando a região sensível do pescoço dele enquanto continuava com os movimentos frenéticos até ele gozar.

Ravi_ C-como isso pode ser tão bom quando você faz?

_ Isso é apenas tesão, em relação a oque você me falou, quem é essa outra mulher?

Pego alguns lenço de papel que tinha em um saquinho e começo a limpar minhas mãos o encarando, depois o limpo enquanto ele me olha com um olhar sapeca passando uma das mãos na minha perna.

Ravi_ ela é a ex do cara que você matou e pegou o posto de gangster...  Mereço uma recompensa por essa informação, não acha?

_ Achei que ter deixado você gozar tinha sido uma recompensa... não foi?

Ravi_ de jeito nenhum, não foi.

_ então oque você quer, qual recompensa?

Ravi_ quero ver seu corpo. Você só tirou a roupa uma vez e foi só a camisa porque era nova e você não queria estragar ela...

_ é claro, você viu oque fez nas minhas costas? ficou a marca das suas unhas certinho nela e não, peça outra coisa.

Ravi_ A vai por favor Louise, só uma vez, você realmente se contenta em apenas me tocar? Quero te fazer sentir prazer também... 

_ Não se preocupe, eu também sinto prazer, apenas por te tocar e ver seu rosto, ouvir seus gemidos enquanto e dou prazer tenho múltiplos  orgasmos secos.

Ravi_ eu não sabia que era possível ter um orgasmo dessa forma!

_ Mas sim, é,  agora vamos.

Falo me levantando e ele se ajeita levantando também, mas antes de sairmos do quarto ele segura em meu braço.

_Algum problema? esqueceu algo?

Ravi_ Por favor Lo, é só uma vês, é minha recompensa....

_De jeito nenhum, não mesmo, esquece isso seu baixinho atrevido..

Na escuridão dos seus olhosOnde histórias criam vida. Descubra agora