Capítulo 28

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Alyssa 🌻

Fechei os olhos começando a sentir aquela sensação gostosa que sentia quando ele me beijava.

A pegada do Marcos era tão boa, mas tão boa, que com um simples beijo eu ficava rendida por ele.

Nenhum outro me fez ficar, me fez sentir tudo que ele me causa. E eu amava isso.

Seus beijos foram descendo para o meu pescoço e soltei um gemido abafado, após seu membro, ainda coberto pela cueca, encostar na minha intimidade, que também estava coberta.

Desci devagar minhas mãos pelo seu abdômen, passando minhas unhas também. Ele soltou um gemido rouco, perto do meu ouvido, que me fez arrepiar inteira.

Marcos: Faz isso de novo. - pediu com a voz rouca e carregada de desejo. - Puta que pariu. - falou, após eu repetir a ação anterior.

Marcos me encarou e me beijou antes de tirar, ou melhor, rasgar meu situã e não deu nem tempo de descutir sobre isso, já que o mesmo abocanhou com a maior vontade meu seio.

Um gemido alto saiu da minha garganta e coloquei minha mão na boca após lembrar que o Bernardo estava dormindo no quarto em frente ao que estávamos.

Arrannhei as costas do Marcos, que continuou chupando com força meus seios, sempre olhando nos meus olhos.

Minutos depois, beijos foram distribuídos pela minha barriga e sua boca parou na bainha da minha calcinha, que foi arrancada com uma certa brutalidade.

Fui pega de surpresa após a língua quente do Marcos entrar em contato com minha intimidade. Não estava preparada para essa ação, então outro gemido escapou.

Alyssa: Merda. - murmurei.

Engoli o seco quando senti dois dedos entrando em mim.

Joguei a cabeça para trás, colocando um travesseiro no meu rosto.

Marcos arrancou o travesseiro das minhas mãos, me olhando meio bravo.

Marcos: Quero escutar teus gemidos, gostosa. Prende eles não. - se levantou, tirando sua cueca.

Alyssa: E... o Beni? - perguntei com minha respiração ofegante.

Marcos: Ele dorme feito pedra, nada acorda aquele menino. - engatinhou na minha direção, com um olhar de predador faminto. - Quero ouvir tu pedindo, melhor, implorando por mais. - apoiou-se na cama com um braço e segurou meu rosto com o outro. - E bem alto.

Sem ao menos deixar eu racionar direito, Marcos me preencheu com seu membro.

Como ele convive com o Beni a mais tempo que eu, confiei nele e soltei gemidos altos, quando as estocadas foram aumentando o ritmo.

Uma de suas mãos parou no meu pescoço, apertando de leve. O ritmo acelerou mais e mais, até chegarmos ao nosso ápice.

Marcos caiu em cima de mim, beijando meu pescoço.

Se deitou ao meu lado e quando nossa respiração estava normal, se virou para mim, me encarando.

Marcos: Pronta pra segunda rodada? - apenas sorri e pulei em cima dele.

•••••••••

Desci as escadas, depois de um banho, e fui direto para a cozinha. Preparei o café e fiz alguns sanduíches. Preparei um lanche para o Beni levar para a escola e coloquei dentro da lancheirinha dele.

Crias da FavelaOnde histórias criam vida. Descubra agora