Capítulo 24

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Eda se entendeu bem com toda a equipe da fundação que agora comandava, e aos poucos, foi entendendo seu trabalho, e fazendo-o de uma maneira excepcional.

Foi no final da sua segunda semana na fundação, que no fim de uma tarde qualquer, quando a maioria de seus "funcionários" por assim dizer já haviam ido embora, que Serkan a chamou. Eles estavam a alguns dias sem ficarem juntos, afinal, o trabalho de ambos estava exigindo mais do que ambos esperavam, mas, após esses dias, e com um segundo fator do qual Serkan não poderia ignorar, ele foi buscar ela.

- Eda Bolat. - Disse da porta do escritório dela.

- Oi, já vamos? - Perguntou se largando na cadeira.

- Daqui a pouco, tenho uma coisa para mostrar a você. - Disse.

- O que?

- Vem. - Disse sorrindo, e ela foi até ele.

- O que vamos fazer no seu andar? - Perguntou intrigada.

- Espera Eda. - Disse rindo da curiosidade dela. Os dois chegaram até o andar de Serkan, e ela bem reparou que Margaux não estava mais lá.

- Sua secretária...

- Foi embora. - Disse. - Bem vinda. - Ele abriu a porta de seu escritório, e deu espaço.

- Eu já conheço seu escritó... - Porém é claro, que aquela frase não se finalizou. - O que você fez aqui?

- Não é obvio? - Perguntou entrando atrás dela, e fechando a porta. - Você disse que... Não entraria mais aqui porque a Margaux já entrou. - É claro que ele havia distorcido um pouco o que ela havia dito.

- Não, eu disse que não transaria com você no mesmo lugar que você já comeu a sua secretária. - Corrigiu sorrindo divertida. - Você reformou seu escritório só pra transar comigo Serkan Bolat? - Perguntou.

- Não, eu já ia reforma-lo de qualquer maneira. - Deu de ombros, claramente mentindo. - Mas agora que é um novo escritório, nada te impede de... - Ele a ergueu, apenas o suficiente para senta-la em cima de sua nova mesa, preta de mármore polido.

- Você já comeu a Margaux aqui? - Perguntou, já sabendo a resposta.

- Claro que não, e nunca irei. - Respondeu tranquilo.

- Nem quando eu for embora? - Perguntou intrigada, e novamente os dois foram tomados por uma realidade da qual não queriam se lembrar. Ele levou uma de suas mãos até o rosto dela, e a encarou sério.

- Nem quando você for embora Eda. - Disse seguro, beijando-a em seguida. - Você é gostosa pra caralho Eda. - Disse no pé do ouvido dela, e baixando para seu peito em seguida.

- Merda, não rasga a minha camisa Serkan, eu ainda preciso sair daqui.

- Foda-se. - Disse, realmente sequer se dando o trabalho de desabotoar a camisa que ela usava, ele apenas puxou, e alguns botões voaram, ele tirou o sutiã dela, liberando seus peitos fartos.

Serkan começou chupando um dos peitos dela, e em seguida, foi descendo por sua barriga. Ele abriu o zíper da calça que ela usava, e a tirou, deixando-a só de calcinha em frente a ele, e quando ele se ergueu, ela fez o mesmo que ele havia feito, e rasgou sua camisa, fazendo os botões voarem novamente.

Serkan começou a massagear o clitóris dela, enquanto ambos se beijavam.

- Estou pronta pra você. - Disse, como já era de costume.

Ele sequer se deu o trabalho de tirar a calça, apenas tirou seu membro pra fora, e com cuidado, penetrou nela.

- Sempre apertadinha. - Disse no ouvido dela. - Goza pra mim sua gostosa.

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