Eda se entendeu bem com toda a equipe da fundação que agora comandava, e aos poucos, foi entendendo seu trabalho, e fazendo-o de uma maneira excepcional.
Foi no final da sua segunda semana na fundação, que no fim de uma tarde qualquer, quando a maioria de seus "funcionários" por assim dizer já haviam ido embora, que Serkan a chamou. Eles estavam a alguns dias sem ficarem juntos, afinal, o trabalho de ambos estava exigindo mais do que ambos esperavam, mas, após esses dias, e com um segundo fator do qual Serkan não poderia ignorar, ele foi buscar ela.
- Eda Bolat. - Disse da porta do escritório dela.
- Oi, já vamos? - Perguntou se largando na cadeira.
- Daqui a pouco, tenho uma coisa para mostrar a você. - Disse.
- O que?
- Vem. - Disse sorrindo, e ela foi até ele.
- O que vamos fazer no seu andar? - Perguntou intrigada.
- Espera Eda. - Disse rindo da curiosidade dela. Os dois chegaram até o andar de Serkan, e ela bem reparou que Margaux não estava mais lá.
- Sua secretária...
- Foi embora. - Disse. - Bem vinda. - Ele abriu a porta de seu escritório, e deu espaço.
- Eu já conheço seu escritó... - Porém é claro, que aquela frase não se finalizou. - O que você fez aqui?
- Não é obvio? - Perguntou entrando atrás dela, e fechando a porta. - Você disse que... Não entraria mais aqui porque a Margaux já entrou. - É claro que ele havia distorcido um pouco o que ela havia dito.
- Não, eu disse que não transaria com você no mesmo lugar que você já comeu a sua secretária. - Corrigiu sorrindo divertida. - Você reformou seu escritório só pra transar comigo Serkan Bolat? - Perguntou.
- Não, eu já ia reforma-lo de qualquer maneira. - Deu de ombros, claramente mentindo. - Mas agora que é um novo escritório, nada te impede de... - Ele a ergueu, apenas o suficiente para senta-la em cima de sua nova mesa, preta de mármore polido.
- Você já comeu a Margaux aqui? - Perguntou, já sabendo a resposta.
- Claro que não, e nunca irei. - Respondeu tranquilo.
- Nem quando eu for embora? - Perguntou intrigada, e novamente os dois foram tomados por uma realidade da qual não queriam se lembrar. Ele levou uma de suas mãos até o rosto dela, e a encarou sério.
- Nem quando você for embora Eda. - Disse seguro, beijando-a em seguida. - Você é gostosa pra caralho Eda. - Disse no pé do ouvido dela, e baixando para seu peito em seguida.
- Merda, não rasga a minha camisa Serkan, eu ainda preciso sair daqui.
- Foda-se. - Disse, realmente sequer se dando o trabalho de desabotoar a camisa que ela usava, ele apenas puxou, e alguns botões voaram, ele tirou o sutiã dela, liberando seus peitos fartos.
Serkan começou chupando um dos peitos dela, e em seguida, foi descendo por sua barriga. Ele abriu o zíper da calça que ela usava, e a tirou, deixando-a só de calcinha em frente a ele, e quando ele se ergueu, ela fez o mesmo que ele havia feito, e rasgou sua camisa, fazendo os botões voarem novamente.
Serkan começou a massagear o clitóris dela, enquanto ambos se beijavam.
- Estou pronta pra você. - Disse, como já era de costume.
Ele sequer se deu o trabalho de tirar a calça, apenas tirou seu membro pra fora, e com cuidado, penetrou nela.
- Sempre apertadinha. - Disse no ouvido dela. - Goza pra mim sua gostosa.
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Vas a Quedarte
FanfictionSentimentos não são fáceis de mudar. As barreiras criadas por uma pessoa, que havia chego no auge de sua dor, são quase impossíveis de se quebrar... Quase. Serkan Bolat era o dono dessas barreiras. Ele vestia diariamente uma armadura, que nem seus...