Capítulo 18

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 Oi, oii pessoal! Bom dia para vocês!

Capítulo de hoje é +18, então é naquele esquema, quem não quiser ler, pode pular que não irá atrapalhar em nada na história...

Beijoos.

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POV Beca              

Poucos minutos depois de estar relaxando na banheira, escutei a porta do banheiro abrir, e abri os olhos, vendo Nilson passar por ela. Ele lançou um sorriso carinhoso para mim e começou a se despir para dividir a banheira comigo.

- Demorei né, vida? Minha mãe me ligou na hora que eu tava saindo e tive que atender. – Se explicou, enquanto tirava a camisa.

- Não tem problema, eu entrei na água a pouco tempo... Ta tudo bem com seus pais? – Perguntei, mordendo os lábios enquanto observava ele de costas, descer a bermuda e a cueca de uma vez.

- Sim, ela só queria saber se estávamos bem também...

Nilson se virou e veio para a banheira, entrando e se acomodando na outra ponta.

- Hum... Porque sua banheira é mais gostosa que a minha? – Ele falou, fechando os olhos.

- Porque na minha eu venho junto de brinde. – Respondi brincando, arrancando uma risada dele enquanto eu engatinhava até o seu lado, me sentando em seu colo.

- É, faz sentido... – Respondeu, deixando um beijo rápido em meus lábios enquanto seus braços envolviam minha cintura. – Estava com saudades de você...

- Hum, mas a gente se vê todo dia... – Falei manhosa, sentindo ele descer os beijos em meu colo.

- Sim, mas eu estava com saudades de estar assim com você... – Murmurou, descendo as mãos para minha bunda e me empurrando pra frente, fazendo com que eu deixasse de estar sentada em suas coxas e me sentasse em cima de seu membro.

POV Nilson

Eu e Beca estávamos trocando beijos intensos, enquanto estávamos em sua banheira. O único som que se ouvia no ambiente era dos estalos de nossos beijos e a música que tocava na caixa de som, Rocket da Beyonce. Beca rebolava lento em meu colo, acompanhando o ritmo delicioso da música e me deixando enlouquecido.

Desde o último final de semana, apesar de continuarmos sempre juntos e trocando beijos e carinhos, não tínhamos tido nenhum contato mais íntimo, e eu estava louco para senti-la de novo.

- Gostosa demais... – Sussurrei, apertando sua bunda durinha em minhas mãos.

- Você que é... Merda, você me deixa com tanto tesão...

- E você me deixa louco, hum...

Meu membro estava extremamente duro embaixo da água, e Beca rebolava nele sem pudor nenhum, roçando em mim.

Ficamos mais alguns minutos trocando carinhos, e eu fiz questão de espalhar beijos por toda sua pele ao meu alcance, afim de sentir o sabor dela. Seus seios empinados e pequenos cabiam perfeitamente em minha boca, e minha mão se deliciava apertando a carne macia e deixando seus bicos rígidos. Beca gemia, e volta e meia soltava palavrões e frases sacanas, que me deixavam mais excitado ainda.

Quando já estávamos no auge da excitação e senti ela tentar encaixar meu pau em sua buceta, eu a impedi, segurando seus braços e a afastando um pouco de mim.

- Nilson... – Reclamou com a voz rouca.

- Calma, eu vou te comer gostoso, mas antes deixa eu matar a vontade de chupar essa bucetinha, hum...

Beca mordeu os lábios com força e concordou, eu a ajudei a se sentar na borda da banheira, e ela não demorou em abrir as pernas, ficando exposta para mim.

Minha boca salivou, vendo a pele lisa e rosada, e eu me acomodei, ainda dentro da banheira, ficando com a cabeça no meio de suas pernas.

- Que buceta gostosa, ein... Quanto eu sonhei essa semana, em meter minha língua aqui... – Contei, penetrando um dedo dentro dela e a fazendo gemer.

- Para de me torturar, Nilson... – Pediu, gemendo.

Sorri, vendo o quanto ela estava excitada, e me aproximei mais de sua intimidade, começando a lamber e chupar seu clitóris enquanto ainda a penetrava com um dedo, e acrescentava mais um.

Beca ficou descontrolada e começou a gemer alto e falar coisas inaudíveis, enquanto eu me dedicava em sua buceta, fazendo pressão com a boca e levando a língua em todos os pontos possíveis. Ela rebolava contra meu rosto e apoiou os braços na parede atrás de si, tentando sustentar seu corpo.

Seu gosto era uma delícia, além do cheiro de mulher maravilhoso. Ela era toda perfeita e isso era inegável.

Depois de mais alguns minutos concentrado ali, em meio aos seus gemidos, ela anunciou que iria gozar e eu não me fiz de rogado e aumentei ainda mais o ritmo da minha boca e dos dedos, sentindo poucos segundos depois ela ficar completamente encharcada, deixando até meu queixo molhado.

Depois de eu tirar os dedos de dentro dela, percebi ela amolecer o corpo e voltar para dentro da banheira, me abraçando.

- Porra, não estou sentindo minhas pernas... – Contou, me fazendo rir.

- É? E isso aqui você ta sentindo? – Perguntei, deitando o corpo dela na banheira e ficando por cima, roçando meu membro em sua intimidade.

- Demais! – Exclamou, puxando meu rosto de encontro ao seu e depositando um beijo em meus lábios. – Espera só um pouquinho, ainda to sensível...

- Não... Hoje você vai ter orgasmos múltiplos...

- Que..?

Não dei tempo dela falar, e a penetrei fundo e forte. Beca arfou surpresa, e voltou a gemer.

- Nilson, calma... – Pediu, excitada.

Fingi não ouvir e continuei penetrando sua intimidade, aumentando o ritmo a cada estocada que ela levava. Eu sabia que ela estava sentindo uma excitação fora do normal, ela havia acabado de passar por um orgasmo e estava sensível, precisava de um tempo para se recuperar, mas quando isso acontecia, e um novo estímulo era provocado quase que instantaneamente, o prazer triplicava e vinha um novo orgasmo, muito mais extremo que o primeiro, e era isso que eu queria causar nela, e que pelos seus gritos e expressões de prazer, estava dando certo.

Eu metia com força, acompanhando seus gemidos. A água da banheira, a essa altura do campeonato, já estava espalhada por todo o banheiro, por conta da intensidade dos nossos movimentos.

- Meu Deus! Não para! Não para, eu vou gozar de novo! – Ela pediu, desnorteada.

- Goza no meu pau, vai, gostosa do caralho!

Quatro estocadas depois, me senti ser apertado e ela despejar todo seu gozo junto do meu, que havia acabado de ser liberto também, em meio aos nossos gemidos.

Senti ela amolecer o corpo novamente, e dessa vez eu também havia ficado exausto. Me ajeitei na banheira, deixando meu corpo deitado, e puxei ela para ficar deitada em cima de mim, com a cabeça repousada em meu peito.

- Meu Deus, essa foi a melhor transa da minha vida... – Beca falou, ofegante.

- A minha também, você sempre é a melhor... – Murmurei, acariciando suas costas e fechando os olhos junto com ela, sentindo a água relaxar nossos corpos.

Porque Eu te Amo - Nilson e BecaOnde histórias criam vida. Descubra agora