Anteriormente:
Voltei pro meu banco, e coloquei o cinto. Fiquei olhando as minhas unhas, e admirando. Inevitavelmente, o meu olhar caiu sobre os meus pulsos. Fechei os olhos com força, tentando esquecer aquele sofrimento que foi. Começo a procurar algumas pulseiras na minha bolsa, pra tentar esconder aquilo. Afinal, não é motivo de orgulho.
Revirei a minha bolsa, mas não achei nada. Nem um lenço ou alguma outra coisa. Vai ter que ficar assim mesmo.
* * * *
Estava com a cabeça encostada no vidro, pensando. Até que Niall aparece. Destravo o carro, e ele entra.
Eu: finalmente, ein.
Niall: Calma. Eu fui trocar a calça pela bermuda- apontou pra sua perna- e fazer o penteado que você gosta.- ele sorriu. Eu fiz um "Anw" e o beijei. Sua boca tinha um gosto diferente. Um gosto de...
Eu: Amor! Você comeu a nutella!- eu exclamei, me fingindo de chateada.
Niall: Ah! Estava em cima do balcão, além de que ela estava me chamando!- falou, andando com o carro.
Eu: Agora acabou!
Niall: Fica tranquila, eu separei um pouco pro nosso piquenique- ele sorriu. Eu festejei, e ele riu.
* * * *
Niall: Heey, amor.- falou acarinhando o meu rosto.
Eu: Ahn?- resmunguei.
Niall: Chegamos- sorriu, amavelmente.
Eu: Eu dormi?- perguntei, meio grogue. É, o sono faz isso comigo.
Niall: Chegamos, amor.
Eu: Ah, vamos.- sorri.
Descemos do carro e, novamente, estávamos numa espécie de praia. Olhei em volta, e o lugar era incrível. Ele deu a volta no carro, com a cesta na mão, e com a sua outra, entrelaçou os nossos dedos, sorrindo. Sorri, e começamos a caminhar em direção a praia. Chegamos lá, e eu coloquei a mão na boca, do quão maravilhoso aquilo estava.
Era um tipo de tapete, com umas almofadas. Andamos até lá, e Niall se sentou, perto da pedra. Eu tirei a minha rasteirinha, sentindo aquela areia quentinha nos meus pés, e me sentei do seu lado. Ele retirou um grande tabuleiro da cesta, com várias coisas gostosas pra comer.
Lá tinham frutas, pães, nutella, manteiga, suco de laranja e café. Ele olhou pra mim, e sorriu.
Niall: Gostou?
Eu: Muito- sorri. Ele sorriu de volta, e eu ri baixo. Ele pegou um pão, e deu uma mordida, enquanto eu comia aquela salada de frutas que, realmente, estava muito boa.
* * * *
Eu: pois é... Acho que a nossa estadia acaba por aqui.- falei, nem um pouco entusiasmada, e terminando de colocar as minhas roupas usadas naquela mala.
Depois do nosso piquenique, voltamos pra casa e, como hoje é segunda feira, Niall tem que voltar ao trabalho. E eu também, afinal, vou começar a arrumar as minhas coisas para a faculdade. Pretendo fazê-la, com toda a certeza. Dês de pequena, meu sonho foi se tornar uma artista plástica, tão boa quanto o Picasso. Eu, nem sempre, sabia admirar alguns quadros. Eu olhava, e pensava: "Isso é arte?", E nunca entendia... Com o passar dos anos, fui aprendendo, e hoje quero que se torne a minha profissão.
O tempo foi passando, eu terminei de arrumar a minha mala, e o Niall também, e estávamos na escada, descendo pra irmos embora. Niall me puxa, repentinamente pelo braço, fazendo eu me virar pra ele. Ele me tasca um beijo, que eu correspondo, soltando um pequeno guincho, assim que os nossos lábios entram em conexão. Solto a pequena mala que estava na minha mão, assim como ele, e coloco meus braços ao redor do seu pescoço, enquanto ele apertava a minha cintura. As habituais borboletas iam crescendo cada vez mais na minha barriga, quando ficamos sem ar, e ele separa o beijo. Aproveito pra lhe perguntar:
Eu: o que foi isso, amor?- perguntei, raspando nossos lábios.
Niall: Saudades- ele sorriu. Uni nossos lábios novamente, mas o beijo foi curto. Sorrimos, e eu peguei na minha mala, e me virei para continuar a descer as escadas.
* * * *
Eu sei, eu sei. "Nossa, que capítulo pequeno"
DESCULPA! Eu realmente não estou tendo tempo para escrever! Mas não se preocupem, amo todas vocês, e por menos tempo que eu tenha, não vou abandonar essa fanfic : ) Espero que gostem tanto quanto eu! Kiss
Duda xx
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Bullying Story ➸ n.h
Hayran KurguSua vida pode ser uma comédia, uma aventura ou uma história de superação, sucesso e amor. Mas pode ser também um drama, uma trajédia ou a monotonia da não-mudança. Porque todos nós temos tudo isso em nossas vidas. O que muda é como editamos, em qua...