Volúpia

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Ele segurou ela e a deitou no sofá, sem pararem o beijo, usou as mãos para se apoiar e não soltar todo seu peso em cima dela, e como sempre acontecia quando eles se beijavam, a vontade de sentir o outro era inevitável.

- Quer ir pro banheiro? - Ela perguntou enquanto ele beijava seu pescoço.

- Se você não for mudar de ideia depois, eu topo! - Ele a olhou rindo.

- Agora só por isso também não vai rolar mais nada, ninguém mandou ser abusado! - Ela respondeu fingindo irritação, mas com um sorriso debochado.

- Ah amor, eu não podia perder a piada, me desculpa! - Ele fez bico, fingindo drama.

- Você me chamou do que? - Ela perguntou.

- Amor... cedo demais? - Ele oscilou a cabeça para o lado, hesitando, com receio da resposta dela.

- Não... só queria escutar de novo. - Ela admitiu, sorrindo.

- Amor, meu amor! - Ele repetiu, olhando nos olhos dela, que sorriu em resposta e puxou ele para beija-lo novamente, mordendo o lábio inferior dele com paixão.

- Mudou de ideia? - Ele perguntou rindo quando ela apertou a bunda dele.

- Não sei... talvez. - Ela respondeu com uma piscadela.

- E se eu te chupar de novo, até você gozar na minha boca?! - Ele sussurou no ouvido dela, mordendo o lóbulo da sua orelha em seguida.

- Não é uma má ideia! - Ela sorriu, acariciando o cabelo dele, enquanto recebia beijos por toda a extensão do seu pescoço.

- Ainda sinto seu gosto, sabia?! O melhor que eu já provei! - Ele estava gostando daquele joguinho de provocação.

- Ah é? E eu já me esqueci do seu, acho que vou ter que provar de novo pra lembrar! - Ela sorriu, quase o beijando.

- Você me deixa louco, mulher! - Ele sussurou contra sua boca, a beijando vorazmente.

- Eu sei, consigo sentir... - Ela respondeu quando pararam o beijo, se referindo a ereção contra sua perna.

- Seria um desperdício eu ter que ir no banheiro resolver isso sozinho, não acha? - Ele provocou.

- Não gosto de desperdiçar nada... - Ela o olhou com aquele olhar selvagem, empurrando ele de cima dela.

Os dois finalmente levantaram do sofá e foram andando disfarçadamente até o banheiro.

Quando ela trancou a porta, ele a empurrou contra a madeira, voltando a beijar seu lábios, suas mãos foram para o quadril dela, abaixando de uma vez a saia e a calcinha, ele nem tinha terminadoo que estava fazendo e ela já colocou as mãos na calça de moletom dele, apressada, levando os dois tecidos que cobriam seu corpo para baixo, ele foi pisando na calça para se livrar logo dela, enquanto continuavam aquele beijo quente, ele pegou ela no colo e prensou contra a porta, só pra fazer ela sentir seu pênis já completamente ereto contra a sua intimidade.

- Vem cá pra eu fazer o que prometi! - Ele largou ela no chão quando pararam de se beijar.

- Deixa o oral pra noite, agora eu quero gozar bem gostoso no seu pau, me fode contra a porta, vai. - Ela pediu, virando de costas pra ele e empinando bem a bunda na sua direção.

- Deixa eu ver se você está molhada o suficiente! - Ele se ajoelhou, usando as mãos para afastar um pouco a bunda dela para deixar o acesso livre a sua buceta, chupando devagar e enfiando a língua dentro dela, sentindo melhor seu gosto.

Ele então se levantou e posicionou o pau na entrada, a penetrando de uma vez, os corpos deles se chocavam com violência, ela já estava acostumada com o tamanho do pau dele, na primeira vez havia sentido um leve incômodo, mas agora a vagina dela já se adaptava perfeitamente ao seu membro, era apenas a segunda vez que eles faziam sexo, mas o encaixe era tão perfeito, tão delicioso, que parecia que faziam isso há uma vida inteira.

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