CAPÍTULO 48- Girl ou Boy?!

457 30 32
                                    

BRUNO REZENDE

SÁBADO...

Acordei antes dela, e beijei sua bochecha,  e notei ela se remexer, puxando mais o edredon contra si. Sorri de canto, e me levantei.  Adentrei o banheiro e fiz minhas higienes.  coloquei uma camiseta, e fui até a cozinha.  Coloquei o pó de café na cafeteira e água, enquanto o café estava sendo passado. Preparei duas torradas com geleia de morango,  do jeitinho que ela gostava, e algumas frutinhas picadas em um prato pra ela. Arrumei tudo em uma bandeja,  e coloquei um copo de suco de laranja pra ela. Adentrei o quarto com a bandeja, e larguei sobre a cômoda,  e fui  abrir a cortinas , deixando um pouco de luz solar adentrar o quarto. Me sentei do lado dela, e descobri o seu rosto, depositando alguns beijinhos pelo local. Ela bocejou, e me fitou seria... ela devia tá de mal humor,  gravidez tem disso também.

- bom dia,morena. Preparei o seu café.
Falei dando um selinho nela, que sorriu.

- bom dia... tô com fome mesmo...
Ela falou, bocejando. Peguei a bandeja e coloquei na cama, enquanto ela comia, peguei meu café na cozinha, e voltei pro quarto. Sentei, tomando meu café.

- comprei um livro ontem, antes de ir na casa do Lucas,  com nomes de bebês.
Falei, e ela tomou seu suco.

- não é uma má ideia,  afinal não decidimos nada ,nem os padrinhos.
Ela falou, e sorri. Mostrei o livro pra ela, e comecei a mostrar alguns nomes tanto pra menina ,quanto pra menino, que havia circulado. Ela gostou na hora,das escolhas. E acabamos decidindo dois nomes, agora só restava saber o sexo.

Fui trocar de roupa, enquanto a jade foi fazer suas higienes, coloquei uma bermuda e uma camisa Polo. Iríamos almoçar com a ali e o Giuliano hoje, mas combinamos de ir cedo, parece  que elas tinham algo pendente...

.......

- vamos até o escritório então, jade.
Ali falou, e observei elas indo.

- Ali teve muito mal humor, na gravidez das meninas?
Perguntei.

- um pouco. A jade tá tendo?
Giuliano perguntou.

- hoje é um dia,  a gente não brigou, ela não me disse nada. Mas, eu sei quando ela te tranquila e quando tem algo incomodando ela.
Falei.

- não fez nada que a chateasse?
Perguntou.

- não, não.
Falei, engolindo a seco.

- então fica tranquilo, Bruno. Não tem o que temer.
Ele falou, e assenti.

Na verdade eu tinha o que temer... só me faltava coragem pra dizer,  mas agora, não era o momento... o chá revelação era amanhã,  e estragar esse momento, me mataria.

Fui ajudar o Giuliano na cozinha ou tentar, afinal era ele que faria o almoço hoje. Ele tinha esse hobbe de cozinhar pra família e amigos. Sentei, perante o balcão,  e ele me serviu uma taça de vinho, tomei alguns goles. Até que Giulia veio me entregar um desenho.

- você, a tia jade e na barriga dela, meu primimho.
Ela falou, me deixando todo emocionado.

- tá lindo giu.
Falei, passando a mão em seus cabelinhos loiros. Ela disse que era um presente pra mim, dobrei ele, e guardei no bolso da minha bermuda. Logo helena veio toda manhosa, perguntando pela tia jade. Ela trocava todo mundo por ela.

- que tal irmos até lá, chamar elas.
Falei, pegando Helena no colo. Giulia vinha do nosso lado, até o escritório da mãe. Bati na porta, e abri , deixando a jade um pouco assustada.

- merda Bruno!
Falou, com a mão no peito.

- desculpa,  as meninas tavam procurando vocês.
Falei, desconfiado.

amor impossível!- Bruno Rezende!Onde histórias criam vida. Descubra agora