amor impossível!- Bruno Rezende!

CAPÍTULO 50- o intruso é você!

            BRUNO REZENDE

Adentramos o nosso apartamento,  e fechei a porta atrás dela. Jade, largou suas chaves sobre a bancada e sua bolsa no canto do sofá. Ela se sentou na poltrona,  que fica no canto da sala,  e dava uma certa vista pra sacada. Ela tirou seu salto, e agachei na sua frente, subindo minha mão pela extensão da sua perna... até chegar na barra do seu vestido. Ela sorria de canto, e contorcia na poltrona,  a  cada centímetro que seu vestido subia, até que retirei do seu corpo, jogando em cima do sofá. Ela passou seu polegar, pelos meus lábios, logo após retirando minha camiseta e entrelaçou suas pernas na minha cintura, me dando a chance de levantá-la em meu colo, e foi o que fiz. Soltei um riso anasalado,  observando como sua barriga a separava de mim, e ela riu junto,  apoiando sua testa no meu ombro. Caminhei com ela até o nosso quarto, a deitei na cama com cuidado, e comecei a fazer uma trilha de beijos pelo seu pescoço, até chegar no decote da sua lingerie. Levantou um pouco, quase sentando na cama e retirou seu sutiã,  jogando em qualquer parte do quarto. Beijei seus lábios com voracidade e desejo!

Mordi seu lábio, e me voltei para os seus seios,  que estavam maiores... isso me deixava consumido de tesao por ela... suguei seu peito ,mordiscando o mamilo em seguida, ela arqueava sobre  cama, e com a sua mão livre puxava meus cabelos de leve. Beijei o topo da sua barriga, recebendo um chute na cara, levei mimha mão ao meu rosto. E ela colocou a mão na boca, reprimindo uma gargalhada.

- não achei graça.
Falei, massageando o local do chute. Para um bebê de cinco meses, tá bem fortinho.

- pois eu achei. E eu acho que ele não vai parar.
Ela falou  se apoiando em seus cotovelos.

- o que a gente vai fazer?
Perguntei, e ela deu de ombros.

- você vai ter que pedir permissão.  Afinal eu sou a " morada", por alguns meses ainda. O intruso é você!
Ela falou, e fitei ela com desdém.

- intruso? Porra, eu que fiz ele.
Falei, e ela me deu tapa no ombro.

- não fez sozinho né. Agora pede permissão,  tô mandando.
Falou, e revirei os olhos pra ela.

- Lorenzo,  amor do seu papai.. peço, eu suplico meu filho, deixa eu transar com a sua mãe,  eu já tô na seca filho. Tem piedade do seu pobre pai.
Falei, com uma voz chorosa. Fazendo a jade rir.

- tá apelando demais, Bruno.
Ela falou, rindo baixinho.

- vocês gostam de me ver humilhado.
Falei, com a mão no peito.

- acho que ele parou..
Ela falou, e sorri

- valeu meu amor.  Quando você crescer,  papai dá o que você quiser.
Falei, e ela sorriu.

- onde você estava mesmo? Acho que não lembro..
Falou, fazendo uma cara de desentendida. Sorri perverso pra ela, e a Beijei novamente,  enquanto nossos lábios estavam colados, com a minha mão livre abri o zíper da minha calça, a retirei e subi em cima da jade. Retirei sua calcinha, e beijei a sua intimidade... Estava sem muita paciência pra continuar as preliminares, pois queria tanto sentir a minha morena, ouvir o sonso dos gemidos,  enquanto fodia ela.

Segurei seus braços em cima da sua cabeça, e me posicionei a penetrando. Ela mordeu seu lábio, fechando seus olhos,  enquanto estocava  dentro dela. Colei nossas testas suadas, aumentando o ritmo e fazendo-a entre abrir a boca. Ela fixou seu olhar no meu, e senti aquela conexão como dá primeira vez que tudo rolou. Era só eu e ela, e mais nada. 

- morena..
Sussurrei, contra a sua boca... com a voz pesada.

- loirinho, porra loirinho.
Ela disse, com a voz fraca. Ela me arranhava como se fosse uma gata, mal sabia ela que aquilo me deixava ainda mais sedento. Segurei seu rosto, e beijei ela. Em questão de segundos, jade assumiu o comando invertendo as posições,  e cavalgando em cima do membro... ela sabia muito ,como me levar a loucura e me deixar  com gostinho de quero mais. Quando chegamos no nosso ápice,  deixamos de conchinha, beijei seu ombro... sentindo seu corpo nu contra o meu, totalmente despido.  Isso era uma obra perfeita, e a minha visão mais perfeita do paraíso... o meu paraíso, com a minha doce morena!