CAPÍTULO 2- Rosto familiar!

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Dois dias depois...

JADE BELUCCI

- rosamaria, para de revirar meu closet.
Exclamei.

- desculpa gata, mas preciso de um pijama, esqueci os meus na Itália.
Ela falou, toda sem jeito.

Rosa e eu, nos conhecemos um ano atrás, em Florianópolis, e através dela conheci a Carol gattaz também. E desde então, ela se tornaram, minhas melhores amigas também.

- sério, achei que não viesse.
Falei, pegando um pijama pra ela.

- e perder a festa? Jamais! Só espero, que você não se arrependa.
Ela falou, me fitando.

- não vou, prometo.
Falei.

- tem nada prra comer,aqui não?
Carol gritou.

- você não é veia rica, vai comprar comida. Sua mão da vaca!
Rosa gritou.

Pedimos algumas pizzas, e bebemos um pouco.

- fiquei sabendo, que a diretoria vai vim..
Olivia falou.

- sim, e mais alguns do vôlei masculino. Não conheço ninguém, acreditam.
Falei, e elas me olharam.

- cara ,isso é estranho. Pois teu noivo, e amigo deles tudo.
Carol falou.

- ele sempre disse, que não são nada interessante, em questão de convivência.
Falei, dando de ombros.

- isso é o que ele diz... como neymar, Lucarelli... glinhas.. não vão ser interessantes?
Rosa falou, com o cenho franzido.

- e o Bruno também. Ele é um dos mais assediados, pelas meninas.
Carol falou.

- já vi uma foto dele, que homem. Mas, quem me chama atenção, é tal do Lucarelli, moreno gostoso, com aquele sorriso de canto. Fora, que escreve poemas ainda.
Olivia falou, se abanando.

Rimos dela.

Nunca fui muito ligada em vôlei, ou qualquer outros esporte.

- eles são super legais, e baladeiros. Vai se dar bem com eles.
Rosa falou.

- vamos ver...
Falei, comendo minha pizza.

.......

Alguns dias depois...

Antes de irmos para angra, Olivia me convidou, pra ir no shopping aqui do Rio. Olhávamos algumas vitrines, com algumas sacolas em mãos.

- amei aquele vestido.
Ela falou, adentrando na loja.

Fiquei do lado de fora, observando mais algumas roupas expostas. E andei , analisando mais algumas ao lado. Até que trombei, com um cara, e virou seu suco em mim.

- porra, não olha por onde anda.
Falei, analisando minha blusa.

- desculpa... mas, a distraída era você. Devia ter mais atenção.
Ele falou, e fitei ele. O seu rosto era familiar.

- ah sim, você esbarra em mim, e a culpada sou eu? Beleza,me poupe!
Falei seria, e ele sorriu de canto, balançando a cabeça negativamente.

- uau, que mal humorada.
Ele falou, revirando os olhos.

- quer saber, tchau. Eu hein!
Exclamei, saindo dali.

Entrei na loja, onde Olivia estava... pensativa, da onde eu conhecia ele. Ela me olhou desconfiada.

- o que aconteceu, com sua blusa?
Ela perguntou.

- um doido, virou suco em mim.
Falei.

- era bonito pelo menos?
Ela perguntou risonha.

- o que isso tem a ver?
Perguntei.

- ué tudo, vai ser se interessa, e larga o chato do Diogo.
Ela falou, fazendo cara de nojo.

- jamais largaria ele, eu amo ele. Agora vamos parar de papo, e agilizar.... em algumas horas, vamos pra angra.
Falei, e ela assentiu.

Compramos alguns biquínis novos, Já que será uma semana, naquele paraíso.

........
BRUNO REZENDE

- ué não foi comprar um suco?
Lucao perguntou.

- fui, mas uma doida, derrubou ele.
Falei, bufando.

- bonita?
Perguntou.

- deixa a Bia ouvir, essa pergunta.
Falei, e é deu de ombros.

- só quero saber, vai que se interessa, e desencalha.
Ele falou.

- pela doida sem educação? Jamais!
Falei.

........

JADE BELUCCI

- demoraram!
Diogo falou, assim que saímos do carro.

- até parece, que você não atrasa.
Olivia falou.

- vamos logo!
Ele falou indo na frente.

Fiquei parada, ele parecia as vezes um amigo, do que meu futuro marido. Nem um "oi", ou comprimento com um beijo, ele me deu. Pra alguns pode ser frescura, mas os pequenos detalhes que importam.

- não vem, jade?
Perguntou, da porta do helicóptero.

- tô indo.
Respondi, forçando um sorriso.

Adentrei, sentando do lado dele. Que apenas sorriu, e desviou o olhar pro seu celular. Apoiei, minha cabeça no vidro, e fiquei fitando, o helicóptero começar a sobrevoar.

Depois de um tempinho, chegamos em angra. Já podia ver uma movimentação diferente, na certa os amigos do Diogo.

- ah minha gata!
Rosa gritou, quando me viu.

Abracei ela, que me deu um tapa na bunda.

‐ chegaram faz tempo?
Perguntei

- mais ou menos. A diretoria, Lucarelli, lucao, Douglas, chegaram.
Ela falou.

- já tá passando a fofoca né!
Carol falou, se aproximando.

- vocês tão gatas! Aí minha pressão!
Falei, fitando elas. Rosa deu voltinha, se achando.

- não dá corda, pra essa daí... vai se achar até 2050.
Carol falou, e rimos.

- gente, vi o Lucarelli de longe. Me apresentem!
Olivia falou, eufórica.

- vamos lá agora, apresento você também, jade. Já que seu noivo na faz isso.
Rosa falou.

- melhor não, preciso trocar de roupa. Deixa pro jantar. É em algumas horas mesmo.
Falei, e elas concordaram.

Pedi ajuda, pra um funcionário, pra levar minhas coisas, e me mostrar o quarto, que ficaria com Diogo. A vista era linda, direto pro mar. Coloquei minhas coisas, no closet. E tomei um banho, colocando um vestidinho soltinho, já era 18:40.

Resolvi me ajeitar, pois as oito era o jantar. Comecei pela make, deixei a parte dos olhos leve, e caprichei na boca, passando um batom vermelho. Meu cabelo, deixei solto, e fiz um babyliss rápido, e separei os cachos... pra ficar com aquele aspecto de ondas. Coloquei um vestido cor militar midi, com um leve decote na região dos seios. E uma sandália nude.

- uau, quero casar com você!
Rosa falou, adentrando no quarto.

- tô bem mesmo? Diogo, ainda não me viu... foi se arrumar com a rapaziada.
Falei.

- tá um espetáculo de mulher. Falando nele, ja tão de farra lá embaixo. Tem certeza ,que vai ser um jantar?
Rosa Perguntou.

- tenho, tem que ser... Nossos pais, estão aí...
Falei, e ela concordou.

- vamos então.
Ela falou, me pegando pela mao.

( CONTINUA....)

amor impossível!- Bruno Rezende!Onde histórias criam vida. Descubra agora