• Capítulo 40 •

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⚜️ Christian Vitalle ⚜️

Eu sou uma pessoa que não pode agir por impulso, por isso apenas dou meu aviso prévio e deixo isso para lá, até o dia que tenho que agir. Mas aquele garoto ameaçando a Thalia, na frente de todos como se realmente fosse cumprir o que estava dizendo, fez sangue surgir em meus olhos.

E literalmente pois a perna de Matteo sangrava mais que tudo. Ele gritou de dor, e Emma e Arabella estavam lado a lado dele tentando o acalmar!!

— Christian o que você fez?? – Arabella perguntou com muita raiva, vindo para cima.

— Calada!! – Disse firme. — A partir de hoje, Arabella só se dirija a mim, pelo meu sobrenome. Não temos intimidade e nunca vamos ter.

— Não temos intimidade?? – Ela perguntou parecendo ofendida. — E quando transávamos sem parar em qualquer lugar e do jeito que você mais gostava. Você pedia por mais todos os dias, você gostava...

Pela primeira vez em muito tempo, eu senti a Thalia desconfortável do meu lado. Mas também, Arabella praticamente narrava cada foda que já tivemos sem vergonha alguma.

— Nós...

— Nunca existiu nós, Arabella. Aceita. Agora é melhor ir chamar alguém para atender esse aí. E lembre-se, nada de me chamar pelo nome. Para você e todos os seus amiguinhos, é Senhor Vitalle.

Segurei o braço de Thalia, e fiz sinal para que o outros me seguissem. Passei por Matteo chutando sua arma para longe e fazendo Thalia passar na frente. Jonathan sorriu debochado para o mesmo e nos seguiu até a sala de jogos do castelo.

O lugar tinha de tudo. Jogos eletrônicos, sinuca, alguns sofás de couro e poltronas, dardos, mesa para poker e um mini bar. Era o local de lazer dos subordinados da minha mãe. Eu me sentei em uma das poltronas trazendo Thalia para próximo de mim. Mas especificamente para o meu colo.

— Senhor, acha que o Rizzi... – Milena começou, mas hesitou um pouco a continuar o que dizia.

— Aquele homem vai colocar o rabinho entre as pernas e se esconder. Por que é isso que ele mais sabe fazer. – Thalia disse com raiva.

— Por que está tão brava maninha?? – John perguntou debochado.

— É por isso que apanha. – Miguel disse sorrindo e me entregando um copo com whisky.

— Onde estão Luigi e Lucian?? – Thalia perguntou confusa.

— Luigi está organizando um evento beneficente a pedido da minha mãe. Já Lucian, está encarregado de descobrir quem são aqueles idiotas que invadiram atirando.

— Então vou ficar sem meu guarda costas??

— Você não vai sair do meu lado enquanto Lucian não estiver de volta. Com os Rizzi e suas ameaças eu não vou arriscar. E também, você vai andar armada.

Quando eu disse que ela andaria armada, seu sorriso se estendeu de uma orelha a outra. Parecia uma psicopata. E eu adoro isso.

— Vai me deixar andar armada??

— Sim, mas vai ter que prometer que não vai atirar nas pessoas só por eles te irritarem. Tenha controle.

— Prometo. – Disse divertida, e todos os outros sorriram com sua animação.

— Bianchi e Milena também ficaram de olho em você. E seu irmão deve servir para alguma coisa além de encher a paciência. – Disse o provocando, mas ele apenas retribuiu com deboche.

— Pode contar conosco senhor. – Bianchi disse sorrindo.

Ficamos mais um tempo naquela sala, depois tivemos um jantar tranquilo, no jardim, já que os Rizzi's estão com o garotinho deles que machucou a perninha.

Depois do jantar, cada um seguiu para o seu quarto, eu e Thalia não foi diferente. Assim que entramos, a mesma pulou entrelaçando seus braços no meu pescoço e sorrindo de orelha a orelha.

— O que foi?? – Perguntei abraçando sua cintura.

— Não sei. Mas você estava tão sexy hoje mais cedo me defendendo. – Disse com aquela maldita cara sapeca que eu amo.

Ergui a mesma, a colocando sentada em cima da cômoda, onde a inteligência bateu na jarra de água a derrubando, fazendo os seguranças na porta baterem rapidamente.

— Senhor Vitalle!!

— Estou bem. Apenas a senhora Vitalle que derrubou uma jarra de água. – Disse olhando nos olhos da mesma que que sorria ainda com as bochechas vermelhas.

— Mandamos repor imediatamente??

— Não tem pressa!! Agora façam a segurança do corredor e é melhor ninguém me atrapalhar.

— Sim senhor!!

Ouvi passos rápidos saindo e voltei a minha atenção para Thalia.

— Seus homens são inconvenientes. – Disse fazendo bico.

— Melhor que seu irmão. Não sei qual foi o chá que a Milena deu para ele, que está o controlando.

— Você também percebeu?? – Perguntou com seus olhos brilhantes. — Tenho certeza que o John ainda não percebeu que está cadelinha dela.

— Não vamos falar disse agora. – Disse abrindo a minha blusa social, com apenas um puxão.

Logo depois retirei a blusa da Thalia percebendo finalmente que ela estava s sutiã durante o dia inteiro. Só pode ser brincadeira!!

Me agachei um pouco, segurando o bico de seu peito com os lábios. A mesma se surpreendeu segurando firme meu cabelo. Comecei a chupar seu peito, deixando marcas realmente marcantes.

— Não ande por aí sem sutiã. – Disse segurando firme seu seio esquerdo.

— Ou o que?? – Perguntou me desafiando.

Antes que eu respondesse aquela atrevida, ela me empurrou em direção a cama, e se sentou por cima de mim.

— Eu que mando!! – Disse mordendo o lábio inferior.

— Só quando eu deixo. – Pisquei para a mesma que me olhou revoltada.

Ela finalmente se deitou por cima de mim iniciando um beijo com vontade, que tinha gosto de morango e menta. E como sempre parecia que nossas bocas foram feitas uma para outra, pois estávamos em uma sincronia perfeita, e nossos lábios se encaixavam perfeitamente.

Enquanto nós beijavamos, Thalia praticamente rebolava no meu colo, fazendo meu amigão ganhar vida!!

E nesse instante minha mão deslizou para dentro da calcinha da minha morena, sentindo a mesma bem molhadinha.

Logo que nos separamos, ela desceu seus beijo até pau. Onde no mesmo instante começou a chupar, com vontade, o prazer era tanto que minha cabeça foi para traz, e deixando escapar alguns gemidos. A mesma logo subiu sussurrando no meu ouvido.

— Me fode!!

— Nem precisa pedir duas vezes.

Me livrei de seu short juntamente com sua calcinha, e humidecendo meus dedos e depositando dois, naquela bucetinha apertada. A estimulando ainda mais.

Eu me deitei, e a mesma sentou por cima, encaixando perfeitamente dentro dela e começou a rebolar e quicar timidamente, e estava me levando a loucura. Então, abracei firme sua cintura aumentando a velocidade, entrando nela rapidamente e cada vez mais fundo.

A mesma mantinha sua boca próximo ao meu ouvido onde gemia, me deixando com ainda mais tesão. A deitei na cama, colocando suas pernas em meus ombros, com estocadas mais fortes e finalmente a fazendo gozar. Segundos depois foi a minha vez.

— Te amo. – Disse segurando seu rosto suado e depositando beijos no mesmo.

— Também te amo. – Disse sorrindo.

Meu Mafioso!!Onde histórias criam vida. Descubra agora