Capítulo não corrigido
Louis miou baixinho, manhoso, entreabrindo os lábios molhados e rolando os olhos conforme seu corpo era submetido ao forte impacto mais abaixo. Dois dedos, pigando saliva, escorregaram para fora de sua boca conforme miava mais alto, suas unhas fundas no braço que o envolvia ao redor do pescoço, sua coluna se arqueando mais profundo, seu joelho para o alto ao que uma de suas pernas era mais firmemente agarrada e estendida. Ele estaria vindo tão forte que já transbordava em lágrimas, sentindo as bolas molhadas em porra e lubrificação de seu alpha se chocarem em um ritmo febril e constante contra o interior de suas nádegas e coxas a cada golpe do pau latente se aprofundando em si.
Não foi uma surpresa para o felino quando sua glande jorrou o que deveria ser os últimos resquícios de gozo que seu corpo possuía. Sua cauda ondulou excitada, quase contornando todo o tronco suado do alpha grudado em suas costas. Louis queria apenas poder parar de miar tão desesperadamente choroso, mesmo enquanto a sensibilidade exorbitante do orgasmo ainda estava presente, mas ele sabia que não era sua culpa, não quando tinha seu alpha o comendo assim tão faminto, ambos de lado sobre os lençóis, com o corpo duro do outro tensionando em suas costas ao que ele continuava metendo seu pau completamente melado pelos orgasmos anteriores e excesso de lubrificação expelida pelo canal pulsante.
Não era sua culpa quando seu alpha o envolvia com um braço ao redor de seu pescoço e mantinha seu rosto estendido por sob um dos braços do ômega de maneira suficiente para que estivesse rosnando sem parar, chupando esfomeado a protuberância sensível em uma coloração viva, mamando tão gostoso no peito de seu ômega quanto o felino fazia em seus dedos.
Não chorar deleitoso seria impossível para qualquer um em seu lugar.
Ele soube que seu alpha estava vindo quando seus sons selvagens se tornaram mais profundos. Eram sempre barulhos extremamente ariscos, do tipo que fariam medo a qualquer um que ousasse se aproximar. Os sons que seu alpha produzia quando o fodiam eram poderosos de um modo sombrio e assustador, capaz de subjugar qualquer um como uma mera presa quando comparado a si. Louis, por sua vez, jamais poderia dizer não gostar disso. Cada rosnado de seu alpha arrepiava sua pele, fazendo a sensação de fragilidade o consumir desde seus ossos, como um medo doce e cruel que o guiava de encontro às garras de sua perdição.
Quando seu alpha o fodia era como se estivesse o devorando como um lobo facilmente faria com relação a um gato. E Louis não poderia se satisfazer mais.
O pau dentro de si inchou, tão tenso que Louis podia sentir o latejar duro entre suas paredes viscosas pelo acumulo lúbrico. Então ele estava gozando novamente, porque o alpha liberou-se dentro de si com jatos fortes que atingiram além de sua próstata, esta já tensa pelo nó se formando bem naquele local. A sensação era ardentemente triunfante. Louis duvidava que houvesse sexo melhor do que o deles.
Sua perna foi abaixada lentamente quando os rosnados diminuíram de volume, mas o alpha não a liberou uma vez que seu nó ainda estava formado dentro do felino e ele jamais se permitiria ser atrapalhado por qualquer movimento brusco deste. Louis respirava com dificuldades, miando manhoso, sem nada de fato para dizer, demorando para notar que era seu gato oferecendo-se entregue ao alpha que o mantinha prisioneiro de seus braços e lábios.
Claro, seu gato estava muito convencido desde a noite anterior, afinal ele havia recebido um nome.
Tinha sido durante o jantar, quando Louis se acomodou confortável no colo de seu lobo, sorrindo pelas pupilas enegrecidas tomando toda das íris do alpha e as escleras do mesmo se tornando mais escuras, tudo evidenciando que era seu Lobinho no controle naquele momento e Louis apenas sorria completamente apaixonado, deixando o alpha lambê-lo como queria e ele o fez, distribuindo beijos e lambidas em sua barriga quando deitou o felino no sofá, esfregando seu rosto ali e balançando sua cauda tão rápido que causava uma pequena ventania atrás de si.
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COWA
FanfictionSer um ômega nunca foi fácil em inúmeros aspectos, isso é um fato quase biologicamente comprovado ao longo dos anos, entretanto, em meio a uma sociedade canina predominante, ser um ômega felino - que representa menos de 2% da população mundial - sig...