42• Vingança

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Jungkook



Eu corria o mais rápido que eu conseguia.

O vento no meu rosto, bagunçando todos os meus pelos negros, olhos vermelhos feito sangue.

Me controlei o máximo que pude. Receber a notícia que Jimin tinha pedido os filhotes e vê-lo tão frágil foi pior que um soco no estômago.

Pior que levar um tiro.

Foi um pouco complicado fazer o Jimin me deixar vir. Sua loba me quer por perto, mas antes para sua segurança e a minha paz, tenho que acabar com ele de uma vez por todas.

Depois de muito tempo correndo, sorte eu vir aqui quando era criança e ter uma boa memória, conheço o Japão melhor que a Coreia.

Enfim eu cheguei onde queria, a casa dele.

Ele não mora na antiga casa dos meus avós, essa onde o Lian e seu irmão moram. Até porque quase ninguém sabe quem é ele, quase ninguém sabe que ele é o verdadeiro líder da máfia japonesa.

Ele sempre escondeu sua indentidade.

Mas sua casa é grande e tem muitos seguranças ao redor. Ele teme que possam decobriar quem ele é e venham tirar satisfação dos crimes que já cometeram.

Alguns até chegaram a ver seu rosto, mas não estão vivos hoje para contar história.

E por outro lado, ele gosta de esbanjar.

Assim que parei em frente ao portão os homens apontaram as armas para mim.

Fiquei em posição de ataque em quantos eles gritava para eu não me mexer.

Um deles veio para minha frente vi outro pegar e apertar o botão do rádio HT e, comunicar para outra pessoa o que estava acontecendo.

Em um momento de distração, pulei no pescoço do que tava na minha frente o fazendo de meu refém.

O puxei para cima deles e eles foram recuando.

- Abaixem as armas seus idiota! - o que eu estava fazendo de meu refém disse e eles foram abaixando as armas. Era nítido pelos seus rostos assustados e cheiro, eles estão com medo.

Como o portão ainda estava fechado- os homens estavam para fora do portão - Soltei o que eu estava, não antes de cravar meus dentes mais forte em seu pescoço e arrancar o pedaço, e pulei em cima do outro já dando em pulso para subir o murro.

Fazendo questão de deixar as marcas das minha garras em seu peito.

Como o portão era todo fechado eles não conseguia atirar em mim, então corri para dentro da casa, enquanto eles abriram o portão para entrar.

Na porta tinhas mais dois, mas foi fácil de acabar come eles. Um eu só precisei que olhasse nos meus olhos e o outro dei uma mordida em seu pescoço, e os dois caíam no chão sem vida.

Fui farejando o ar até sentir que o dele vinha do quintal.

Nessa altura os homens já tinham entrado na casa e chamado reforços. Por isso fui matando os que aparecia.

Ninguém vai me impedir de acabar com vida dele.

Andei mais um pouco até avistá-lo sentado em uma cadeira próximo a piscina, com um charuto na mão e um copo de whisky na outra. Seus olhos foram de encontro ao meu.

Os seus seguranças já foram tirando as armas e apontando para mim. Mas ele fez um sinal e eles recusaram.

- Olá, irmãzinho...- Deu uma tragada no charuto. - Quanto tempo.

SON OF MOON |ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora