CAPÍTULO XXIV

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JENNIE RUBY JANE KIM MANOBAN

Acordei sozinha na cama. Ainda com os olhos fechados, passei as mãos pela cama em busca do seu corpo. Levantei-me com um pouco de dificuldade, minha intimidade estava dolorida. Cobri minha nudez com o lençol fino da cama.

Escutei barulhos vindos do banheiro; pelo som, presumi que era a água caindo do chuveiro. Lisa deve estar tomando banho. Fui até a varanda, coberta com o lençol, e observei o amanhecer em Paris... Como é lindo...

Sinto algo duro, pontudo e molhado sobre a minha bunda, mesmo com o tecido cobrindo, eu conseguia sentir. Permaneci de costas. Me apoiei sobre a varanda, empinando meu corpo e minha bunda mais ainda.

Você está me provocando, amor? — a voz atrás de mim, carregada de malícia e desejo pergunta.

Apenas me inclinei para observar o nascer do sol melhor... — falo sem me virar, apenas observando os carros nas ruas, as pessoas conversando, outras tirando fotos...

Lisa coloca as mãos lado a lado em minha cintura, seu corpo molhado colado ao meu, ela não se importava em esconder sua nudez. Mas eu sim, se ela iria ficar nua ali, eu também iria. Deixei o lençol deslizar pelo meu corpo com sensualidade, apesar de não conseguia a ver, eu sentia seu olhar queimar sobre minha pele. Seu membro impediu que o tecido saísse por completo, já que ele ainda ficou apontado sobre minhas nádegas. O clima de Paris estava frio, mas meu corpo estava quente em chamas, como mil sóis.

Ela se afastou, deixando o lençol finalmente cair sobre o chão, depois voltou e dessa vez ela aprofundou metade de seu membro dentro de mim sem avisos. Acabo gemendo com o ato, a sensação de tê-la dentro de mim, eu sentia minha visão turva, mas mesmo assim continuava querendo mais.

— Por favor... — minha voz saí arrastada, quase em um gemido. Eu estava implorando pra ter ela completa dentro de mim.

Vuoi di più amore mio? — pergunta com seu sotaque forte italiano.

Mange-moi à quatre pattes dans cette merde! — falo francês com uma voz rouca.

Scusa, gattina... só entendi a parte do quatro e merda. — ela fala debochando de mim. — Só entendo algumas línguas, porém garanto que a sua é a minha preferida.

— Só me come logo, porra... — antes de que eu consiga terminar tudo, ela enfia tudo em mim, o que me fez gemer alto e revirar os olhos.

Ela entra e saí rapidamente de dentro de mim, toda cidade ou talvez até mesmo o país inteiro estivesse ouvindo meus gemidos. Naquele momento, não nós importava quem estava assistindo a cena, para mim só existia a mim e Lisa. Parecia um enredo de filme porno e nessa história eu só queria ser fodida.

As estocadas foram aumentando cada vez mais, meus dedos já estavam ficando brancos de tanto apertar a varanda. Nossos corpos se chocando faziam barulhos gostosos de serem ouvidos, mas minha intimidade encharcada tinha uma parcela de culpa nisso. Lisa estava molhada, os respingos de água de seu corpo estavam se espalhando pelo meu. Meu corpo estava transpirando e minha buceta encharcada.

Eu estava tão perto e ela sabia, já que começou a entrar e sair mais devagar, minha buceta apertava seu pau em desejo. Aquilo estava sendo uma tortura... lenta e gostosa.

Chegamos ao orgasmo juntas, aquilo tinha sido incrível...

— Acho que nós duas precisamos de um banho... — ela fala me puxando.

— Concordo com você. — falo sendo puxada para o banheiro.

Ela me pega no colo e me beija, era um beijo calmo, lento e provocante. Lisa acariciava sua língua com a minha, eu já estava ficando molhada com o ato. Enrosquei minhas pernas em sua cintura com as mãos em seu cabelo, forçando sua boca contra a minha. Sua boca desceu até meu pescoço, onde beijou e chupou livramente, minha boca abria e fechava em suspiros. Ela mordia de uma forma tão dolorosa e aquela dor estava me deixando mais excitada.

𝗖𝗔𝗣𝗢 (𝗚!𝗣) - 𝐉𝐄𝐍𝐋𝐈𝐒𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora