𝗖𝗔𝗣𝗢 (𝗚!𝗣) - 𝐉𝐄𝐍𝐋𝐈𝐒𝐀

CAPÍTULO XLIV

JENNIE RUBY JANE KIM MANOBAN

— Tudo bem, tire a roupa. — falo, indo no banheiro buscar um gel.

— Oh, a noite vai ser interessante... — fala, provavelmente achando que iríamos fazer algo.

— Não pense besteira, idiota, vou fazer uma massagem. — falo, vendo ela sem a camisa e a calça, somente de cueca boxer preta e com um top da mesma cor.

— Você que manda... — responde, se virando de costas e eu subo em cima.

Espalho o gel por toda extensão, enquanto eu apertava seus ombros ela gemia, como se estivesse pedindo pra que eu não parasse com aquilo. Confesso que aquilo estava me deixando tensa, eu tava começando a sentir pulsadas na minha intimidade, vez ou outra eu a provocava a arranhando um pouco.

— Você está cansada, vamos dormir. — falo, saindo dali de cima.

Ela me puxa e me beija, no começo foi um beijo calmo, mas ela começa aprofundar mais, adentrando sua língua em minha boca buscando contato. Enquanto sugava meu lábio inferior, eu apenas empurra sua cabeça buscando por mais e mais. Apertando minha cintura, empurrando nossos corpos, roçando um no outro, eu já estava ficando encharcada. Eu queria ir além que aquilo, mas ela estava cansada e eu também, o dia foi de trabalho, o que nós deixou exaustas. Interrompi aquilo, antes que fôssemos além.

— Lisa, você tá cansada. Eu sei que está ansiosa, eu também estou, mas vamos descansar. — falo delicada.

Ela acena com a cabeça e me abraça por trás, beijando meu pescoço e nós fazendo dormir.

LALISA MANOBAN (CAPO)

Acordei com um sobressalto, no meio da noite sentindo um vazio ao meu lado na cama. Me sentei e olhei em volta, procurando por Jennie, mas ela não estava ali. Fiquei preocupada e decidi descer as escadas para procurá-la.

Ao chegar na cozinha, encontrei Jennie mexendo em uma panela, concentrada e com um sorriso no rosto. Ela olhou para mim e disse:

— Oi, querida...

Senti um alívio imenso ao vê-la ali, e me aproximei, abraçando-a por trás.

— Senti sua falta...

Ela riu e me virou para me encarar.

— Eu estava com desejo de brigadeiro e acordei pra fazer no meio da noite.

Vou até ela, beijando seus lábios enquanto rodeava sua cintura.

— Sinto falta das suas carícias. — falo, me escondendo em seu pescoço.

— Você tem estado muito ocupada ultimamente, amore mio. Está ansiosa para reunião? — ela me pergunta.

— De jeito nenhum... — respondo antes de beijá-la novamente.

Seu beijo era viciante, mesmo com os nossos lábios colocados, eu queria cada vez mais e mais. Ainda com as mãos em sua cintura, eu pressiono seu corpo contra o meu, seus braços rodeando meu pescoço e suas mãos em minha nuca, afundando nosso beijo cada vez mais. A coloco em cima do balcão, ainda sem quebrar o beijo, mas a falta de ar se fez presente. Desço minha boca pro seu pescoço, onde eu chupo com força e vontade, eu já estava tão dura e suas mãos desceram pra minha calça, desabotoando os botões e descendo o tecido com as mãos. Suas mãos apertam meu pau, ainda por cima da cueca, o que me fez arfar em seu pescoço, ela elimina a peça que cobria meu membro, expondo ao ar livre.

— Ella pode nos ver, amor... – falo, mas a mulher ignora.

Ela começa a me masturbar, fazendo movimentos lentos de vai e vem, apertando ele. Mas os toque delicados passaram a ser brutos, ela fazia movimentos tão rápidos e apertados que me faziam revirar os olhos de prazer, arriei as alças finas de seu vestido, expondo seus seios fartos pra mim, fazendo meus olhos brilharem ao ver. Aboconho um dos seus seios, enquanto massageio o outro, ela aumenta a velocidade em meu membro, estavamos tão concentradas naquilo... Eu senti que estava vindo e alertei Jennie daquilo, que fez questão descer do balcão sem parar com os movimentos e colocar ele na boca. Não aguentei por muito tempo e acabei soltando tudo em sua boca, já que ela não fez muita questão de tirar, engolindo tudo sem deixar sobrar nada.