-Millie-
Sadie correspondeu a mim, e como correspondeu...
Segurou minha bunda me forçando para cima, passei as pernas em volta da cintura dela e ela foi caminhando até algum lugar, que provavelmente é o quarto dela.
Saiu tateando a parede até a porta, a abriu e entrou, logo em seguida senti ser jogada em cima da cama e aí abri os olhos.
Ela estava me olhando com um olhar fumegante, me deixando nervosa e me fazendo molhar descontroladamente.
Ela começou a tirar a roupa, começando pela camisa, foi abrindo os botões e depois deslizou pelo ombros e deixou cair no chão. Levou a mão até o botão da calça, o abrindo e a retirando com movimentos sensuais.
Meus olhos instintivamente, passearam por seu corpo, a olhei mesmo, vendo a calcinha preta e o sutiã que ela usava, mal posso esperar para ver sem...
-tire a roupa. -mandou e nessa hora senti uma pontada no meu baixo ventre.
-que? -engoli em seco e ela me olhou sem entender.
-tire a roupa, quero te ver. -levantei e ela me acompanhou com o olhar.
Abri o zíper do vestido e ela passou os dedos pela alça fina, o deslizando em seguida, revelando meus seios, e aí vi seus olhos pegarem fogo.
-Sadie-
Deslizo o vestido revelando os peitinhos durinhos, e perfeitos, minha boca saliva, o querendo mais que tudo, paraliso, vendo-a mas aí me lembro que logo abaixo tem algo muito melhor.
Termino de tirar ele com rapidez e a empurro para a cama, ela cai, o impacto fazendo eles balançarem, minha vagina pulsa, tendo essa visão dela, é quase como um sonho, almejei tanto que agora parece não ser realidade.
Fiquei por cima dela a beijando, percebi que ela é virgem, desde o primeiro beijo, ela não tem muita experiência, sempre que chego mais em baixo ela para, ou fica nervo, mesmo eu não indo fazer nada.
Também percebi como se assustou quando dei a primeira ordem nela, não será fácil a fazer entender minha maneira, mas vou pegar leve, a primeira vez é sempre desconfortável, mas ainda a quero e muito, depois disso.
Desci os beijos pelo maxilar, indo para o pescoço, com uma mão começo a massagear um peitinho, o amassando e passando os dedos pelo biquinho, sentindo uma vontade imensa de torcer e puxar, mas me controlo, não sei qual seria a reação dela, assim de cara.
Vou descendo os beijos em uma trilha, passando pela barriga dela indo até a barra da calcinha minúscula e de renda que ela usava, deixando um pouco à mostra a bucetinha perfeita dela.
Os rraços são bem visíveis agora, de perto. Desvio o olhar fitando o seu de forma sedutora, mordi os lábios vendo que ela me encarava com ansiedade, era quase como se ela fosse me empurrar para ela, o que me deixava ainda mais desejosa pra moldar esse autocontrole dela.
Sem desviar o olhar do seu mordi um dos lábios, é puxei pelos dentes, ela gemeu, mas um gemido tão lindo, não me cansei de ouvir, foi tão verdadeiro, e gostoso, diferente de todas que já experimentei.
Seguro suas coxas, firme, a mantendo presa e então alocando ela por cima da calcinha, minha língua empurrando o tecido para dentro, ela geme alto quando passo em seu clitóris, arqueia, tentando sair, seguro mais forte.
Continuando meu trabalho, e puta que pariu que gosto ela tinha... Mesmo não estando nela nua, consigo sentir seu sabor umami.
-aaaaahhhh... -gemeu jogando a cabeça para trás. -isso...