-Sadie-Assim que abri a porta meus olhos arderam em praticamente emoção, mas me conti,ela estava deitada, completamente nua, numa pose sensual, com as pernas cruzadas, a encaro pensando em tudo que farei essa noite.
Ela me chama com o indicador, e meu corpo segue até ela, a cada passo a olhando mais e fazendo ela sentir a dor da espera, adoro ver a cara que ela fica me esperando chegar, como se fosse uma tortura. Paro na beira da cama, a encarando, vendo ela apertar mais as pernas, e só para ter certeza, mando.
-abra as pernas! -ela tremeu pelo tom usado, abrindo as pernas e revelando como eu imaginava. -está toda molhada, nem te toquei! -gritei como se fosse uma briga, começando nossa cena por aqui. -olha só como se comporta! Parece uma puta. -ela sorri, um sorriso maldoso.
-a sua puta. -sorriu maliciosa, abrindo mais as pernas, em convite, mas não faço o que ela queria.
Me afasto, e pego as tornozeleiras, pouca usada por ela, porque ela disse que tinha medo, simplesmente de ficar presa, mas hoje mudarei isso.
Assim que volto, ela arregala os olhos, rio maldosa e seguro seus tornozelos, prendendo primeiro um, deixando bem apertado, e depois fazendo o mesmo com o outro, ela respira ofegante, então a surpreendo é estico a haste de madeira nele, fazendo ela ficar com as pernas arreganhadas, a deixando completamente exposta.
Pego suas mãos e prendo nas algemas de couro presas na cama, tudo sob o olhar incisivo dela, me deixando ainda mais louca para a possuir completamente, só de saber que estava gostando de tudo que eu estava fazendo eu me sentia única.
A deixo assim, virada para cima, vou até um dos armários, tirando de lá um vibrador, um tanto amado por ela, por suas orelhinhas que ficam perfeitamente em cima do clitóris, o ligo ainda longe dela, brincando com o objeto em minha mão, o balançando no ar, como se fosse um brinquedinho.
-eu deveria te deixar aí. -falei autoritária.
-e perder a oportunidade de ter o que tanto queria? -ela me corta, sorrindo maliciosa.
-e ter a oportunidade de te punir por ser tão respondona e uma má menina? -corrijo parando aos pés dela. -eu deveria te adestrar. -passei o vibrador no pé dela, vendo ela soltar um suspiro. -vou te bater tanto que minha mão vai ficar doendo. -acertei um tapa forte na lateral de sua coxa.
-ah! -deixa escapar um grito, pelo susto.
-e só vou parar quando você aprender a me respeitar. -continuei subindo o vibrador lentamente pela perna dela, logo alcançando a virilha, me fazendo subir na cama também.
Ela me observava com atenção, maravilhada ao ver eu passar o vibrador por seus lábios, já jogando a cabeça para trás e deixando escapar um gemido baixo, pego a ponta dele, que faz um vai e vem automático e passo sobre o clitóris, vendo ela tentar fechar as pernas com pressa, e falhando miseravelmente.
Acerto um tapa na lateral da coxa dela e e então sem mais estímulos meto o vibrador nela, a fazendo se contorcer de prazer, gemendo alto e com a respiração ofegante.
A fodo rápido e fundo, colocando todo e depois tirando, a punindo levemente por ser tão gostosa e respondona assim, e por me fazer me sentir desse jeito.
-isso... não para... -gemeu alto se contorcendo na cama, tentando à todo custo se soltar, percebi seus pernas tremerem e desliguei o vibrador o retirando de dentro dela e vendo seu descontentamento ao me ver fazer isso.
-não estrague nossa diversão. -mandei segurando dos dois lados da haste de madeira, e o virando, fazendo seu corpo se virar junto, ela dá um suspiro rindo nervosa.
