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-Millie-

Sinto Minha Senhora parar com a tortura e me soltar das algemas, me tirando do grande X vermelho e me empurrando até a cama. Ela empurra, me fazendo cair, meus peitos se chocam contra o colchão, me fazendo sentir uma leve pontada de dor, arfo e ela me dá um tapa.

-fica de quatro, cadela! -rugiu dando outro tapa, mais forte em minha bunda.

Rapidamente me coloquei na posição e senti ela me penetrando com dois dedos, gritei pela surpresa e ela acertou dois tapas sem controle em minhas nádegas, colocando mais um dedo. Gemi descontrolada sentindo ela aumentar a velocidade enquanto falava coisas inapropriadas no meu ouvido. Seu polegar esfregou o meu clitóris, tornando tudo mais gostoso.

-o que você é? -perguntou autoritária enquanto socava sem dó minha buceta, me causando uma dor prazerosa, parecia que estava remexendo em tudo dentro de mim. Recebi muitos tapas pela demora de responder.

-sua puta, cachorra, cadela... -falei em meio aos gemidos incontroláveis, já sentindo meu orgasmo se aproximando. -aahh... porra... -joguei a cabeça para trás arquiando o corpo.

Ela continuou, me fazendo gozar que nem louca, gemendo, tremendo, gritando, me agarrando ao lençol, completamente entregue a ela, me sentindo aliviada, a sensação gostosa sendo liberada de mim.

Me virou, empurrando minhas costas sobre o lençol levemente arrancado, até hoje me pergunto quem é que limpa esse quarto já que Sadie é preguiçosa, mas agora não é hora pra isso, Millie.

Sadie sobe em cima de mim, me beijado desesperada, enquanto se encaixa comigo, ela desce fazendo as bucetas de encostarem. Gememos juntas pelo impacto, meu quadril se move involuntariamente, procurando mais do contato entre nós.

Ela ri, passandoa se mover também, esfregando, moendo uma na outra, causando um prazer indescritível. Sadie se inclina juntando nossas bocas, em um beijo cheio de luxúria. Afasta sua boca da minha gemendo alto, completamente em êxtase, sua mão vai para o meu pescoço, o apertando um pouco.

Continuamos nos movendo, em busca do prazer maior, por aproximadamente cinco minutos, quando acabamos gozando juntas, nos agarrando uma à outra em um prazer louco. Claro, depois de cinco dias de repressão, seria anormal se isso não acontecesse.

Minha namorada se levanta, indo até o outro lado do quanto e pegando o strap-on, o trazendo com rapidez, o veste e sobe na cama, se juntando a mim.

-prefere ter o meu pau em qual posição? -falou no meu ouvido, mordi o lábio, sentindo minha vagina pulsar desavernonhada.

-de ladinho, Senhora... -respondi também no ouvido dela.

-faz. -mandou e eu me virei,  ficando na posição que pedi.

Sadie deita atrás de mim, colando sua frente em minhas costas, sinto ela abrindo minhas pernas e passando o pau na minha entrada. Levo minha mão até a dela atrás de mim e a trago para trás, ouço sua risada alta.

-o que quer? -gargalhou vom desdém.

-come o meu cu, por favor... -falei gemendo só por imaginar.

-vadia! -gritou enfiando o pau com tudo em minha bunda, gritei e ela passou a mão para a minha frente, apertando meu peito com força e possessividade. -vou comer você menina... -gemeu sentindo a parte vibratória dentro dela.

Começou a estocar com força, metendo tudo ate o punho, rápido e forte, como sabe que me agrada. Fechei as pernas  me empinando mais para a Minha Senhora, a dando total liberdade para ir como quiser.

Ela me come, gemendo, se agarrando a mim, me possuindo da sua maneira violenta que amo, ela para de me fuder, percebo que foi porque está gozando, me movo  contra ela, a proporcionando mais prazer ainda, durante seu orgasmo, assim como ela faz comigo.

Depois de recuperar sua sanidade, ela me dá vários tapas repetidos na bunda, em uma sequência, não me dando tempo de respirar entre um e outro. Alisa a pele maltratada, deslizando para a minha frente e cavando entre minhas pernas, seguro seu pulso, a parando, minha região está dolorida, acho que pelo fato de já ter gozado cinco vezes essa noite.

-não quer? -franze o cenho enquanto me viro para ela, ainda segurando seu pulso.

-to cansada, amor... -ela sorriu presunçosa.

-tem certeza?

-sim, quero um banho agora... -fiz um carinho na bochecha dela e depositei um selinho, depois me levantei saindo do quarto, e indo para o o banheiro só quarto dela.

-me espera! -veio correndo atrás de mim.

-o que? -parei a encarando.

-vou com você. -tentou passar na frente.

-não. -falei rindo.

-como não, Millie? -cruzou os braços.

-toma banho no de visita. -entrei no banheiro com ela no meu pé. -tchauzinho. -fechei a porta na cara dela.

-depois eu não como você, aí você quer vir falar um monte de coisa, mas é assim mesmo, deixe estar, Dona Millie. -gritou de trás da porta.

Liguei o chuveiro e comecei a tomar meu banho.

Amores de SillieOnde histórias criam vida. Descubra agora