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-Sadie-

Foi quando ela finalmente caiu de boca... e que sensação meu amigos. Que prazer mais avassalador. Não consigo descrever o que senti naquele momento.

Millie não parava de me chupar, sempre forte e rápido, do jeito que mais amo. Ela revezava entre dar lambidas rápidas, sugar e dar beijos de língua, estava extremamente bom.

Depois de cinco minutos não aguentei e acabei gozando em sua boca, liberando um logo gozo para ela, o mais intrigante era que eu ainda me sentia excitada, eu já disse que estou uma cadela no cio hoje, porra!

-gostosa! -limpou com o polegar, o gozo que havia escorrido no canto da boca dela.

-você vai ver o gostosa! -a puxei para mim.

Assim que ela estava em meu colo novamente, a fiz se debruçar em mim, para poder iniciar um beijo, ou beijos, já perdi a conta de quantos beijos fantásticos essa mulher já me deu.

A segurei, não evitando apertar bem sua bunda, me controlando para não aplicar uma bela surra ali. Aquele paraíso...

-hm... -gemeu encerrando o beijo. -você está muito fraca hoje... -riu daquele jeito dela, aquele jeito que me deixa maluca, mal vejo a hora de poder enchê-la de tapas.

-você está muito necessitada hoje... -devolvi no mesmo tom.

Claro que eu não enrolaria igual a ela, é óbvio que meus dedos caminharam na primeira oportunidade para poderem tocar sua buceta.

-Vida... -gemeu segurando nos meus seios, enquanto arreganhava as pernas.

-isso, se abre bem pra mim. -falei enquanto tomava mais espaço, acelerando meus movimentos.

-aaaahhhhh! -gemeu quando estoquei fundo nela, tocando pontos diferentes que ela sente muito prazer.

-você é uma cadela mesmo, olha só como pisca quando recebe um pingo de humilhação. Sua necessitada! -tornei os movimentos mais rápidos, colocando meu polegar em seu clitóris e o esfregando rápido.

-isso... -começou a mover o quadril contra meus dedos, intensificando seu prazer.

Não demorou e seu orgasmo veio. Millie é uma das criaturas mais lindas gozando, não tem como explicar sua reação, é perfeito demais.

-vá para a cama. -mandei e ela gargalhou.

-claro. -se levantou indo até a cama.

-não entendi sua gargalhada. -me levantei também.

-nada não. -se sentou na cama. -deite aqui do meu lado amor. -bateu no colchão.

-não quer mais? -perguntei enquanto fazia o que pediu.

-não... -continuou sentada.

-Millie-

-então deite um pouco aqui, mas depois iremos tomar banho, certo? -se ajeitou.

-ah sim, isso pode ficar para outra hora. -aproveitei que estava relaxada para atacar, como eu estava com saudade daquela buceta perfeita e deliciosa da minha esposa.

Sadie mal deixa que eu seja ativa, isso só acontece quando ela mesma quer, e já que ela me deu a oportunidade uma vez, eu não vou desperdiçar e vou aproveitar a segunda.

-que malandra! -falou quando eu estava agarrada a suas pernas, agora não tinha mais como ela me tirar.

-xiu. -namorei a coisa linda que estava de frente para o meu rosto, é tão maravilhosa, não me canso de ver.

-vai ficar aí só olhando? -perguntou enquanto respirava fundo.

Voltei a lhe encarar enquanto caía de boca naquela delícia. Eu estava louca de tesao, seu gosto maravilhoso me deixava enlouquecida.

-Sadie-

Geu estava gemendo feito uma cadela, já foi dito que estava igual uma cadela nesse dia, acontece que o meu desespero me consumia.

Eu precisava daquilo, tinha que acontecer, parecia que Millie sabia mais sobre mim do que eu mesma sei. Tocava com sua língua cada espaço em mim.

Eu já estava prestes a gozar, vendo ela apreciando meu sabor e meus gemidos que ecoavam pela casa, enquanto eu mesma maltratava meus seios.

Gosto muito disso, dessa sensação de dor e prazer que sinto quando belisco meus seios, mas não chega nem aos pés do prazer que minha esposa sente quando estou batendo nela, já a pedi para me explicar a sensação, mas isso resultou em uma quase surra para mim.

-estou quase.... -anunciei enquanto me empurrava em sua direção, buscando por mais.

Como resposta ela apertou mais minhas coxas, me prendendo ali, financiando as poucas unhas que ela tem crescidas.

-ah porra! -gritei quando raspou seus dentes no meu clitóris e me fez convulcionar enquanto gozava.

Eu odiava essa sensação, não era por que doía, e sim porque era bom demais, eu chegava a quase fazer xixi de tão gostoso.

-filha da puta! -murmurei enquanto recuperava a voz.

-ah sim, concordo. -tirou sua boca de mim apenas para falar isso e depois retornou.

Ela continuava me chupando, fazendo uma nova rodada iniciar, eu esperava meu gozo chegar novamente, já que ela ainda está lá, eu é que não vou pedir que saia...

-deliciosa... -falou abafado, sussurrando contra a minha buceta.

Em um momento ela usou as mãos para me expor, me abrindo mais, fazendo restar apenas meu nervo prazeroso. E quando eu menos esperava ela colocou a boca ali, o sugando com força.

-puta que pariu... -gritei em meio aos gemidos. Falar estava difícil, com tanto prazer ali.

E ela não parava, sugando cada vez com mais vontade, fazendo eu sentir um dos meus melhores órgãos e mais longos se instalarem no meu ventre.

Gozei, gozei sem aviso, molhando seu rosto, esguichando onde conseguia, e ela deu conta de engolir todo o meu gozo, como a verdadeira puta que ela é.

-ah, agora chega! -ofeguei quando lambei minha vagina.

-calma, amor. -deu um risinho.

-chega, não aguento mais. -me afastei levemente.

-tudo bem, vamos tomar banho antes que durma. -gargalhou. -gostosa!

-gostosa é você! -roubei um selinho.



Amores de SillieOnde histórias criam vida. Descubra agora