• Nicolas Andrade Di Fiori •
26 de abril.
Sai do prédio de engenharia e caminhei até o prédio onde a Isabella estuda.
Recebi as rosas que tinha encomendado e combinado de pegar ali com o entregador e dei uma gorjeta pra ele.
Me encostei em frente a uma arvora e peguei meu celular.
11:55h então logo ela vai ser liberada.
Umedeci os lábios e coloquei a mão livre no bolso da calça, esperando minha gata.
Um pouco depois os alunos do prédio começaram a sair, era um prédio com vários cursos então olhei atentamente pra todos.
Como estava bem de frente pra saída, a maioria das pessoas me olhavam, algumas meninas até sorriam pra mim.
Sorri de lado quando minha mulher saiu do prédio com as amigas e vi a Sarah cutucar ela.
Ela apontou pra mim e nossos olhares se encontraram.
Ela desceu o olhar até as rosas e suspirou com um sorriso bobo aparecendo no rosto aos poucos.
Deixei que ela viesse caminhando até mim e assim que chegou na minha frente, enlacei meu braço livre em sua cintura e juntei nossos corpos.
- Feliz um mês minha gata. - Falei sorrindo de lado e ela puxou meu rosto, selando nossos lábios.
- Feliz um mês meu amor. - Disse manhosa e me deu mais um beijo antes de se afastar.
Entreguei o buquê enorme pra ela que tinha um sorriso lindo no rosto.
- São lindas amor. - Sussurrou e cheirou as mesmas, antes de enlaçar o braço no meu pescoço e me puxar pra baixo.
Me curvei e dei um selinho em sua boca.
- Te amo minha linda. - Rocei nossos lábios e apertei sua cintura com firmeza. - Bora pra casa?
Ela sorriu novamente e assentiu.
- Sim, vamos. - Me deu mais um selinho e me afastei pegando sua mochila, entrelacei nossas mãos livres e caminhamos juntos pro estacionamento.
Abri a porta do Audi pra ela e a ajudei a entrar no mesmo, fechando a porta em seguida.
Entrei no lado do motorista e coloquei nossas mochilas no banco de trás.
Ela ia levar as rosas no colo mas mesmo assim dei um jeito de colocar a mão em sua coxa.
Acelerei o carro pra fora do campus depois de colocar o cinto de segurança e fiz um carinho na pele exposta da sua perna.
- Sério que vou ter que ficar no quarto de hóspedes largado e sozinho enquanto você faz a janta? - Perguntei pra ela fazendo um drama e a mesma riu de mim e assentindo.
- Sim, mas te garanto que você não vai se arrepender. - Ela disse e sorriu safada pra mim.
Umedeci os lábios olhando rapidamente pra ela e voltei a focar no trânsito.
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Quando Você Chegou
Lãng mạnEspecial de "Destino Traçado". Não é preciso ler a outra história pra entender essa, mas a experiência fica melhor se o fizer. Eu não sei o que deu na gente, um lance quente Vamo sem medo de se apegar Agora tá na minha mente, seu jeito carente (...)...