• Nicolas Andrade Di Fiori •
Sorri encantado, olhando minha irmã que dormia tranquilamente em meus braços.
Ela usava uma roupinha rosa que a Isabella tinha dado, tava toda enroladinha na coberta e quentinha.
Ela nasceu poucas horas atrás e já havia se alimentado, tomado banho e feito os exames necessários.
Ela é perfeita e cheia de saúde, mesmo nascendo algumas semanas antes do previsto.
Passei meu dedo pela sua sobrancelha loira quase transparente e suspirei completamente apaixonado por aquela carinha de joelho.
- Ela é sua cara. - A Isabella falou com a cabeça apoiada no meu ombro, também babando na neném.
- Amor, ela tem cara de joelho. - Falei e ela riu, me dando um tapa fraco na perna.
- Não fala assim, ela é linda. - Ela disse e fez um bico.
Sorri pra ela e beijei sua cabeça, antes de voltar minha atenção pra coisinha minúscula em meus braços.
Sério, ela é mega pequena, parece uma boneca toda encolhida.
Ela começou a reclamar após um tempo e me levantei com cuidado, indo até minha mãe que descansava um pouco.
- Mãe, tem alguém com fome. - Falei baixinho e ela abriu os olhos, extremamente cansada ainda.
- Obrigado meu amor. - Ela suspirou sorrindo de leve e meu pai a ajudou, subindo o encosto da cama pra ela se sentar.
Entreguei a neném pra ela e coloquei um travesseiro em seu colo para a mesma apoiar o braço, enquanto ela começava a amamentar minha irmã.
Sorri de lado vendo ela mamar com vontade e minha mãe olhar pra ela com os olhos brilhando.
Beijei a cabeça da minha mãe e ela me olhou, sorrindo boba.
- Temos que ir, meus avós querem entrar. - Falei baixo e ela fez bico.
- Te amo meu bebê. Assim que a mamãe for pra casa, peço pro papai avisar e vocês vão lá. - Ela disse com a voz fofa e sorri, beijando a cabeça dela mais uma vez. Eu amo essa mulher.
- Amo vocês, qualquer coisa me liguem. - Falei e ela assentiu, nos despedimos deles e saímos do quarto juntos.
Cumprimentamos meus avós que aguardavam na recepção e logo estávamos a caminho de casa.
...
- Nicolas. - Ouvi minha mulher me chamar e fiz careta, mas fui até o quarto que era de onde ela me chamava.
- Quem caralhos é Nicolas? Eu sou amor, neném, vida, gostoso, não Nicolas. - Resmunguei e ela riu.
- Vem cá. - Falou do banheiro e fui até ela.
- Que foi amor? - Perguntei e vi ela molhada na porta do box, umedeci os lábios com a visão.
- Pega minha toalha no closet? Esqueci que tava sem. - Ela fez bico e passou a mão no cabelo que estava em um coque.
Olhei o corpo todo dela com calma e senti meu pau latejar, ela chamou minha atenção e eu sai do banheiro rápido enquanto ela ria de mim.
Peguei a toalha rapidamente e voltei até ela, entregando a mesma.
Voltei pro closet e arranquei minha roupa, coloquei tudo no lugar e vesti só uma bermuda de futebol.
Logo ela entrou ali e respirei fundo olhando pra bunda enorme dela completamente despida.
- Para de me olhar assim menino. - Disse rindo e eu arrumei meu pau na bermuda que começava a dar sinal de vida.
Ela olhou pra onde minhas mãos estavam e lambeu os lábios.
- Para de me olhar assim menina. - Imitei a voz dela e me virei saindo do closet, ouvindo sua risada.
Fui até a cozinha onde cuidava o macarrão que ela começou a fazer e mexi o mesmo com uma colher com cuidado.
Em seguida peguei uma cerveja na geladeira e sentei na banqueta da bancada, esperando pela minha morena.
Ela veio pra cozinha só com um shorts mega curto que deixava metade da bunda de fora e um sutiã de renda, ambos brancos.
Pura tentação.
Ela tá me testando, só pode.
Mordi o lábio inferior olhando pra bunda dela quando ela se abaixou e notei que estava sem calcinha.
Eu vou grudar ela nessa geladeira, tô avisando.
Ela voltou pra bancada e lavou as mãos, antes de começar a cortar os temperos.
Levei a cerveja até a boca e fiquei observando as expressões dela, antes do meu olhar descer até seus peitos.
Umedeci os lábios vendo os mamilos duros contra o tecido de renda que deixava eles um pouco a mostra.
Me levantei quando bebi o último gole da cerveja e fui até o lixo, colocando a garrafa lá.
Cheguei por trás dela e coloquei seu cabelo de lado, deslizei meu nariz do seu ombro até a orelha cheirando toda aquela região.
Ela suspirou baixinho e eu colei meu corpo atrás do dela, sentindo aquela bunda enorme pressionar contra meu pau duro.
Levei minhas mãos até sua cintura e beijei a pele de seu pescoço, vendo ela se arrepiar toda.
Ela esfregou a bunda em mim de leve a apertei a cintura fina dela com firmeza, roçando meu pau contra ela.
- Que saudade de te ter sentando pra mim. - Disse em seu ouvido e ela gemeu baixinho.
Subi uma mão por sua barriga e enchi ela em seu peito, tendo a cabeça dela agora jogada pra trás contra meu ombro.
Ela pressionou mais a bunda em mim eu subi a mão pra garganta dela, apertando a mesma com firmeza.
- Vamos almoçar e depois vou comer minha sobremesa, tô em estado de abstinência já. - Sussurrei no ouvido dela e mordi sua orelha, descendo minha outra mão pro seu shorts.
Deslizei a mesma pra dentro daquele pedaço de pano e ela abriu as pernas pra mim, totalmente ofegante.
Meu dedos encontraram a sua buceta totalmente molhada e então melei meus dedos ali, esfregando seu clítoris e provocando sua entrada apertada.
Ela gemeu manhosa e tirei minha mão dali, antes de enfiar meus dedos dentro da sua boca e ter ele chupados por ela.
- Boa menina. - Disse sorrindo de lado, assistindo ela lamber meus dedos enquanto eu apertava seu pescoço com a outra mão.
Me afastei completamente com um sorriso de lado e fui me sentar no sofá, arrumando minha ereção enorme dentro da bermuda.
...
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Quando Você Chegou
Storie d'amoreEspecial de "Destino Traçado". Não é preciso ler a outra história pra entender essa, mas a experiência fica melhor se o fizer. Eu não sei o que deu na gente, um lance quente Vamo sem medo de se apegar Agora tá na minha mente, seu jeito carente (...)...