Capítulo 81

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• Nicolas Andrade Di Fiori •

Sorri encantado, olhando minha irmã que dormia tranquilamente em meus braços.

Ela usava uma roupinha rosa que a Isabella tinha dado, tava toda enroladinha na coberta e quentinha.

Ela nasceu poucas horas atrás e já havia se alimentado, tomado banho e feito os exames necessários.

Ela é perfeita e cheia de saúde, mesmo nascendo algumas semanas antes do previsto.

Passei meu dedo pela sua sobrancelha loira quase transparente e suspirei completamente apaixonado por aquela carinha de joelho.

- Ela é sua cara. - A Isabella falou com a cabeça apoiada no meu ombro, também babando na neném.

- Amor, ela tem cara de joelho. - Falei e ela riu, me dando um tapa fraco na perna.

- Não fala assim, ela é linda. - Ela disse e fez um bico.

Sorri pra ela e beijei sua cabeça, antes de voltar minha atenção pra coisinha minúscula em meus braços.

Sério, ela é mega pequena, parece uma boneca toda encolhida.

Ela começou a reclamar após um tempo e me levantei com cuidado, indo até minha mãe que descansava um pouco.

- Mãe, tem alguém com fome. - Falei baixinho e ela abriu os olhos, extremamente cansada ainda.

- Obrigado meu amor. - Ela suspirou sorrindo de leve e meu pai a ajudou, subindo o encosto da cama pra ela se sentar.

Entreguei a neném pra ela e coloquei um travesseiro em seu colo para a mesma apoiar o braço, enquanto ela começava a amamentar minha irmã.

Sorri de lado vendo ela mamar com vontade e minha mãe olhar pra ela com os olhos brilhando.

Beijei a cabeça da minha mãe e ela me olhou, sorrindo boba.

- Temos que ir, meus avós querem entrar. - Falei baixo e ela fez bico.

- Te amo meu bebê. Assim que a mamãe for pra casa, peço pro papai avisar e vocês vão lá. - Ela disse com a voz fofa e sorri, beijando a cabeça dela mais uma vez. Eu amo essa mulher.

- Amo vocês, qualquer coisa me liguem. - Falei e ela assentiu, nos despedimos deles e saímos do quarto juntos.

Cumprimentamos meus avós que aguardavam na recepção e logo estávamos a caminho de casa.

...

- Nicolas. - Ouvi minha mulher me chamar e fiz careta, mas fui até o quarto que era de onde ela me chamava.

- Quem caralhos é Nicolas? Eu sou amor, neném, vida, gostoso, não Nicolas. - Resmunguei e ela riu.

- Vem cá. - Falou do banheiro e fui até ela.

- Que foi amor? - Perguntei e vi ela molhada na porta do box, umedeci os lábios com a visão.

- Pega minha toalha no closet? Esqueci que tava sem. - Ela fez bico e passou a mão no cabelo que estava em um coque.

Olhei o corpo todo dela com calma e senti meu pau latejar, ela chamou minha atenção e eu sai do banheiro rápido enquanto ela ria de mim.

Peguei a toalha rapidamente e voltei até ela, entregando a mesma.

Voltei pro closet e arranquei minha roupa, coloquei tudo no lugar e vesti só uma bermuda de futebol.

Logo ela entrou ali e respirei fundo olhando pra bunda enorme dela completamente despida.

- Para de me olhar assim menino. - Disse rindo e eu arrumei meu pau na bermuda que começava a dar sinal de vida.

Ela olhou pra onde minhas mãos estavam e lambeu os lábios.

- Para de me olhar assim menina. - Imitei a voz dela e me virei saindo do closet, ouvindo sua risada.

Fui até a cozinha onde cuidava o macarrão que ela começou a fazer e mexi o mesmo com uma colher com cuidado.

Em seguida peguei uma cerveja na geladeira e sentei na banqueta da bancada, esperando pela minha morena.

Ela veio pra cozinha só com um shorts mega curto que deixava metade da bunda de fora e um sutiã de renda, ambos brancos.

Pura tentação.

Ela tá me testando, só pode.

Mordi o lábio inferior olhando pra bunda dela quando ela se abaixou e notei que estava sem calcinha.

Eu vou grudar ela nessa geladeira, tô avisando.

Ela voltou pra bancada e lavou as mãos, antes de começar a cortar os temperos.

Levei a cerveja até a boca e fiquei observando as expressões dela, antes do meu olhar descer até seus peitos.

Umedeci os lábios vendo os mamilos duros contra o tecido de renda que deixava eles um pouco a mostra.

Me levantei quando bebi o último gole da cerveja e fui até o lixo, colocando a garrafa lá.

Cheguei por trás dela e coloquei seu cabelo de lado, deslizei meu nariz do seu ombro até a orelha cheirando toda aquela região.

Ela suspirou baixinho e eu colei meu corpo atrás do dela, sentindo aquela bunda enorme pressionar contra meu pau duro.

Levei minhas mãos até sua cintura e beijei a pele de seu pescoço, vendo ela se arrepiar toda.

Ela esfregou a bunda em mim de leve a apertei a cintura fina dela com firmeza, roçando meu pau contra ela.

- Que saudade de te ter sentando pra mim. - Disse em seu ouvido e ela gemeu baixinho.

Subi uma mão por sua barriga e enchi ela em seu peito, tendo a cabeça dela agora jogada pra trás contra meu ombro.

Ela pressionou mais a bunda em mim eu subi a mão pra garganta dela, apertando a mesma com firmeza.

- Vamos almoçar e depois vou comer minha sobremesa, tô em estado de abstinência já. - Sussurrei no ouvido dela e mordi sua orelha, descendo minha outra mão pro seu shorts.

Deslizei a mesma pra dentro daquele pedaço de pano e ela abriu as pernas pra mim, totalmente ofegante.

Meu dedos encontraram a sua buceta totalmente molhada e então melei meus dedos ali, esfregando seu clítoris e provocando sua entrada apertada.

Ela gemeu manhosa e tirei minha mão dali, antes de enfiar meus dedos dentro da sua boca e ter ele chupados por ela.

- Boa menina. - Disse sorrindo de lado, assistindo ela lamber meus dedos enquanto eu apertava seu pescoço com a outra mão.

Me afastei completamente com um sorriso de lado e fui me sentar no sofá, arrumando minha ereção enorme dentro da bermuda.

...

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