• Isabella LeBlanc Sanchez •
Coloquei minha digital na porta do apartamento do Felipe e da Luísa e entrei.
- Bom dia minha gravidinha linda. - Sorri pra ela que tava no sofá mexendo no celular.
- Bom dia. - Ela se levantou com dificuldade e me seguiu até a cozinha. - Senti o cheiro de brigadeiro daqui amiga. - Ela choramingou.
Eu acordei e senti vontade de comer bolo e quando estava fazendo a Luísa me ligou chorando pedindo brigadeiro.
Ela disse que o cheiro tava invadindo o apartamento deles e eu não pude negar né.
Fiz um bolo de cenoura com cobertura de brigadeiro e agora tô aqui, com metade do bolo.
Cortei um pedaço generoso e coloquei em um prato, dando pra ela em seguida com um garfo.
- Meu Deus. - Ela gemeu comendo e eu ri. - Teus sobrinhos e tua afilhada agradecem.
- Lembre-se que é no máximo dois pedaços. - Falei seria e ela resmungou, pegou o prato e foi pro sofá.
Segui ela e me sentei ao seu lado, beijando sua barriga.
- Cadê meus gorduchinhos? - Perguntei pra barriga dela e sorri sentindo o chute na minha mão. - É amor, é a titia.
- Eles estão tão pesados amiga, tô me sentindo gigante, toda inchada. - Ela resmungou e comeu mais um pouco.
- Pensa que logo eles estão aqui, aí vamos começar a ir juntas na academia do prédio. - Sorri pra ela e deitei a cabeça no encosto do sofá.
- Não vejo a hora, não aguento mais transar de ladinho. - Falou e lambeu o prato.
- Credo garota. - Fiz careta ainda olhando pra ela. - Informação desnecessária.
Ela riu e me deu o prato.
- Mais. - Sorriu meiga e eu ri me levantando.
Servi mais um pedaço e peguei um copo de água pra mesma, entreguei ambos e ela começou a comer rapidamente.
- Será que o Felipe não vai perder o interesse sexual por mim depois que eu tiver os bebês? - Perguntou do nada e eu franzi a testa.
- Não. - Ouvi a voz grossa do meu irmão e olhei rapidamente pro corredor dos quarto, assustada.
Ele olhava intensamente pra ela, como se fosse comer ela viva.
Levantei rápido e fui até a porta.
- Eita carai, tchau. - Falei fechando a porta e sai correndo pro apartamento do Nicolas quando meu irmão foi em direção a Luísa como um predador.
Credo, meu irmão é fofinho. Não é?
Fiz careta e fechei a porta de casa.
- Que que tá fazendo careta pro nada? - Ouvi o Nicolas e pulei dando um grito.
- Aí porra, que susto menino. - Respirei fundo e passei a mão no peito, ele riu de mim.
- Desculpa amor. - Ele falou e veio até mim, me dando um beijo no rosto.
Sorri de lado e fui pra cozinha.
- Vem comer bolo. - Chamei ele e peguei dois pratos.
- Tava fazendo careta por que? - Perguntou de novo e vi que ele tava servindo nosso café.
- Fui levar bolo pra Luísa e ela tava insegura se o Felipe não ia perder o interesse sexual nela depois da gravidez, aí na hora que eu ia responder ele apareceu e fez isso por mim. - Lambi a faca e me sentei. - Aí sai correndo por que meu irmão fofinho invocou num espírito safado e ia atacar minha amiga.
Ele fez careta colocando nossas xícaras na mesa e eu ri.
- Credo. - Resmungou e dei um gole do meu café.
- Exatamente, ainda bem que a gente não faz essas coisas né amor? - Sorri inocente pra ele que acabou se engasgando com o bolo.
- Com certeza, a gente escolheu esperar. - Ele disse e eu ri alto.
Comemos o bolo em meio às nossas idiotices e como era domingo, me joguei na cama morrendo de preguiça.
Senti minha bunda arder e gritei com o tapa que o Nicolas me deu.
- Gostosa. - Ele disse e eu me virei, passando s mão na bunda.
- Caralho de mão pesada garoto. - Falei e fiz bico, antes de virar com a bunda pra cima de novo. - Da beijinho.
- Opa, só se for agora. - Ele disse e eu deitei e cabeça no travesseiro.
Senti as mãos dele levantando a blusa que eu vestia e então seus lábios tocaram minha pele.
Ele dava beijos leves por toda a extensão minha bunda me fazendo suspirar.
Ele deslizou um dedo por debaixo do elástico da calcinha que eu usava e puxou, enfiando ela ainda mais na minha bunda.
Soltei um gemido baixinho com a pressão que ela fez no meu clítoris e ele lambeu um lado da minha bunda.
Senti ele se mexendo na cama e logo o mesmo estava sentado na parte de trás das minhas coxas.
Mordi o lábio quando algo bateu na minha bunda de leve e imaginei ser seu pau.
Ele levantou minha calcinha, tirando ela que estava enfiada totalmente no meio das minhas nadegas e deslizou o pau por debaixo dela e entre minhas carnes.
Ele apertou ambos os lados da minha bunda no seu pau e começou a sarrar ali, estimulando meu buraquinho.
Ele cuspiu e senti os movimentos na minha bunda ficando mais fáceis, me deixando toda melada.
Gemi manhosa sentindo minha buceta contrair e ficar ainda mais molhada.
- Seu safado. - Disse baixinho e ouvi sua risada.
Ele escorregou o pau, puxando minha calcinha de lado e deslizou pra dentro de mim com dificuldade.
Arfei com ele alargando minha buceta e apertei o travesseiro.
- A camisinha Nicolas. - Falei com a voz falha, sentindo ele começar a fazer um vai e vem lento.
- Caralho amor tá muito gotoso, consigo sentir cada parte de você assim, tá ainda mais apertada. - Ele disse rouco e gemeu, mantendo os movimentos lentos.
Contrai em volta dele e ele meteu fundo, gemendo alto, suas mãos estavam na minha bunda mantendo ela bem aberta.
- Puta que pariu. - Ele disse ofegante e deu um tapa na minha bunda, me fazendo gemer manhosa.
...
Bom dia <3
500 comentários aqui que solto o primeiro de "Minha Perdição".
Mas não vale só uma pessoa comentar, quero interação de todos <3
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Quando Você Chegou
RomanceEspecial de "Destino Traçado". Não é preciso ler a outra história pra entender essa, mas a experiência fica melhor se o fizer. Eu não sei o que deu na gente, um lance quente Vamo sem medo de se apegar Agora tá na minha mente, seu jeito carente (...)...