Capítulo 69

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• Nicolas Andrade Di Fiori •

Sai do quarto com calma depois de ver a mensagem da Isabella e notei a iluminação da casa bem baixa, os leds da sala estavam em vermelho deixando um ar romântico e sensual.

Umedeci os lábios e caminhei até a sala, olhei pra minha mulher que agora vestia só um roupão de seda preto e apontou pra mesa.

Olhei pra mesma e sorri de lado vendo algumas velas pequenas com pétalas espalhadas decorando onde jantaríamos.

Voltei meu olhar pra Isabella e caminhei até ela, enlacei meu braço na sua cintura e minha outra mão agarrou o cabelo da sua nuca.

Não dei tempo pra ela protestar, colei nossos lábios e deslizei minha língua pra dentro da sua boca em um beijo apaixonado mas também cheio de tesão.

Senti as mãos dela atrás da minha cabeça e logo um gemido baixo foi deixado na minha boca quando mordi o seu lábio inferior.

Ela ofegou com minha mão se enchendo com a carne de sua bunda e então me empurrou, me afastando.

- Meu Deus. - Ela respirou fundo e lambi os lábios sentindo o gosto do gloss dela, fixei meu olhar nela. - Vamos jantar.

Ela saiu andando até a cozinha, arrumando o roupão no corpo e eu fui até a mesa com um sorriso de lado no rosto, peguei o vinho do balde e abri ele pra gente.

Ela voltou com uma travessa de lasanha e colocou na mesa, servi o vinho pra gente e nos sentamos frente a frente.

- O cheiro tá maravilhoso minha gata. - Sorri pra ela e segurei nossos pratos para ela nos servir.

- Espero que o gosto também esteja. - Falou sorrindo e então colocou salada de batata pra gente.

- Sempre está. - Umedeci os lábios e ela me olhou, entendendo minha frase de duplo sentido.

Vi ela se remexer na cadeira com meu olhar sob ela e então coloquei nossos pratos de volta na mesa.

- Come amor. - Ela disse baixo e pegou os talheres.

Sorri de canto sabendo que ela estava excitada e fiz o que ela pediu.

...

Depois de jantarmos em meio a flertes e brincadeiras, arrumei a mesa rapidamente e fui pro quarto onde ela disse que me esperaria.

A luz do quarto estava completamente vermelha, sem o ar romântico que tinha na sala.

Fechei a porta e ouvi barulho de água no banheiro, caminhei até lá.

Umedeci os lábios vendo a Isabella dentro da hidromassagem que tinha bastante espuma e também algumas rosas em volta dela pelo chão e apoio.

Tirei minha camiseta sob seu olhar e segui pra bermuda e cueca, deixei tudo no cesto e olhei pra minha gata que tava com os lábios entreabertos, olhando pro meu pau já duro.

Me aproximei da hidromassagem e cuidadosamente entrei, sentei ao seu lado e logo ela veio pra cima de mim.

A Isabella apoiou as mãos nos meus ombros e se inclinou, esfregando os seios contra o meu peito.

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