CAP.21

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~ Tom Kaulitz ~

Já eram quase 19h da noite e a festa do cruzeiro já havia começado, mas nós só cantamos 20h para que todos do cruzeiro pudessem chegar a tempo na festa

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Já eram quase 19h da noite e a festa do cruzeiro já havia começado, mas nós só cantamos 20h para que todos do cruzeiro pudessem chegar a tempo na festa.

Hoje de manhã decidimos que íamos cantar Automatic no show e eu não opinei na escolha da música dessa vez. Eu ajudei o meu irmão na composição dessa música e ele nem sabe nas coisas que pensei em quanto escrevia certos trechos, assim como Pain of Love a música Automatic também tem influência no que eu sentia pela Madelyn e essa nem o meu irmão sabe. Acho que ninguém nunca vai saber o por trás desse álbum, eu gosto do resultado das músicas, mas oque elas remetem não me agradam nem um pouco.

Eu e os garotos estávamos em um canto do salão de festas e já havíamos bebido algumas garrafas de cerveja, mas ainda estávamos concientes, ninguém merece dar um show bêbado.

Ainda não tínhamos visto a Madelyn, a Maya, o Ethan ou a Samantha e eu cheguei a pensar que eles não viriam mais. Eu sei que a Madelyn está fugindo de mim e vai ser difícil ficar sozinho com ela no meio da festa, mas eu vou dar um jeito.

Algumas garotas rodearam eu e os garotos e nós aproveitamos aquilo. Uma ruiva colocou o meu braço por volta do ombro dela e eu não recusei, mas eu não deixei de procurar a Madelyn com os olhos nem por um segundo, eu realmente quero que ela venha.

O bom foi que eu não precisei ir atrás de ninguém por que a Madelyn e o Ethan vieram em nossa direção, mas estranhei não ver a Samantha ou a Maya.

O olhar da Madelyn caiu sobre a ruiva que estava no meu lado e percebi que ela logo desviou o olhar, mas aquele olhar diz muita coisa e eu gostei de vê-la incomodada com a mulher que estava no meu lado.

O Ethan cumprimentou todos nós com um aperto de mão e a Madelyn fez o mesmo, mas eu fiz questão de fazer um leve carinho na mão dela quando ela me cumprimentou e eu percebi o nervosismo dela, sempre percebo.

Eles não ficaram muito juntos a nós por que a Madelyn puxou o Ethan para se afastarem e eu vi que os dois ficaram de conversinha. Ele falou algo no ouvido dela que a fez rir e ela também disse algo a ele que o fez rir. Ah, por favor, arrumem um quarto.

Os dois se afastaram mais e eu vi a Maya vir correndo até eles e o Ethan a pegou no colo, porra aquilo me incomodou. Eu tô com ciúmes de uma criança?

Depois vi a Samantha se aproximar deles e eles se afastaram mais ainda me fazendo perdê-los de vista.

— Tom?! - meu irmão quase que gritou. — Tá surdo? Tô falando com você e você nem responde.

— Foi mal, tava pensando em outra coisa.

Fiquei com tanta atenção na Madelyn e no Ethan que nem escutei a conversa do meu irmão.

— As garotas querem fazer algo mais tarde. - disse o Georg e a ruiva do meu lado riu.

Mas eu vi a Madelyn passar pela porta de entrada e eu tirei o braço que estava em volta do ombro da ruiva e fui atrás da Madelyn.

— Tom?! - meu irmão me chamou mais uma vez.

— É rapidinho, eu já volto. - continuei me afastando até sair da festa.

Eu vi a Madelyn limpando o braço com alguns papéis e ela vinha em minha direção pra voltar pra festa, mas a mesma nem me notou.

— Quando é o seu casamento com o Ethan? - perguntei e ela levou um susto assim que me viu.

— Oque?

— O casamento, que dia que é?

— Um pouco depois da viagem acabar. - as palavras saíram apressadas e eu não entendo o nervosismo dela.

— Não vai me convidar?

— A lista já está cheia.

— Uma pessoa a mais não faria mal.

— Não dá, já temos o máximo de convidados.

— Tudo bem, se não quer me convidar talvez o Ethan queria. - tentei voltar para a festa mas ela me segurou pelo braço me impedindo de andar.

— Tá bom, pode ir se quiser. - ela disse.

— Vem Tom! - meu irmão me chamou.

— O show vai começar, não vai querer perder, não é? - a encarei.

Voltei para a festa mas ela não veio atrás, eu até voltaria para ver pra onde ela foi mas já eram 20h e precisávamos subir ao palco para cantar a música.

Fui atrás do meu irmão e nós e os garotos ficamos alguns minutos em uma espécie de camarim que havia perto do palco. Não demorou muito para sairmos do camarim e subirmos ao palco, todas as luzes estavam apagadas e elas só acenderam quando o barulho da baqueta do Gustav indicou o início da música.

Essa é pra você Madelyn.

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Automatic é terapia ou a causa dela🙃

Jaja posto outro cap❤️

𝑨𝑮𝑨𝑰𝑵𝑺𝑻 𝑼𝑺 | 𝑻𝒐𝒎 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛Onde histórias criam vida. Descubra agora