CAP.57

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                             ~ Tom Kaulitz ~

Eu vejo a Maya uma vez por semana, mas especificamente todos os sábados, algo que a Madelyn concedeu e eu nem sabia se merecia, mas jamais recusaria a companhia da pequena

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Eu vejo a Maya uma vez por semana, mas especificamente todos os sábados, algo que a Madelyn concedeu e eu nem sabia se merecia, mas jamais recusaria a companhia da pequena. Em alguns finais de semana a Maya fica com a Sam e com o Ethan por serem os tios babões e nós meio que brigamos pela atenção da pequena, mas independente se for meu dia ou não, quando o Ethan a leva para o estúdio, ela se torna minha também.

Faziam alguns minutos desde que a Maya e a Madelyn haviam ido embora e eu queria que elas chegassem em casa logo para verem o presente. Comprei o piano que a Maya tanto queria e consegui a chave da casa com ajuda da Sam.

Eu sempre quero que elas fiquem por mais tempo, mas como pedir isso? Nós trocamos apenas algumas mesmas frases de sempre e elas vão embora junto com a Sam que vem buscá-las.

Fui direto pro quarto e deitei na cama pensando se elas ja haviam chegado em casa.

Meu celular vibrou e eu o peguei em mãos no mesmo segundo. Fiquei nervoso só por ver que a notificação era da Madelyn.

Abrigada pelo presente,
a Maya amou.

Eu não deixei assinatura no presente e achei engraçado ela ter pensado em mim mesmo sem ter certeza.

Como sabe que eu fui eu?

Trocar mensagens com ela, mesmo que seja uma conversa boba, foi a coisa mais diferente que fizemos desde as últimas semanas.

Foi uma suposição.

Que bom que a pequena gostou,
mas ele é pra você também.

Devia voltar a tocar.

Talvez.

Vou por a Maya em uma
aula para ver se ela gosta.

A Madelyn continuou digitando e os três pontinhos mudaram novamente, como se ela tivesse mudado de ideia. Fiquei encarando o celular como um idiota quando a mensagem finalmente apareceu.

Boa noite, e abrigada
mais uma vez.

Como eu diria a ela que as noites não tem sido nada boas por não ter nem ela e nem a pequena por perto?

Boa noite, loirinha.

Era o máximo que eu poderia dizer. Talvez o loirinha ajudasse.

𝑨𝑮𝑨𝑰𝑵𝑺𝑻 𝑼𝑺 | 𝑻𝒐𝒎 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛Onde histórias criam vida. Descubra agora