CAP.37

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~ Tom Kaulitz ~

O tempo de mergulho acabou e eu ajudei a Maya a sair da água e o guia fez o mesmo com a Madelyn

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O tempo de mergulho acabou e eu ajudei a Maya a sair da água e o guia fez o mesmo com a Madelyn. Eu fui o último a sair e nós tiramos os equipamentos de mergulho.

O guia tirou fotos nossas durante o mergulho e o mesmo disse que as fofos seriam enviadas até o fim do dia.

A pequena e a Madelyn foram até onde os outros estavam e eu ajudei o guia com os equipamentos.

— Sua filha é muito corajosa e educada hem, parabéns pela criação. - disse ele.

As falas dele me tirou um sorriso. Eu pensei em dizer que a Maya não era minha filha, mas preferi deixar ele acreditando que era. Omitir aquilo não faria mal a ninguém.

— Obrigado. - eu disse.

Terminei de ajudá-lo com os equipamentos e fui até onde os outros estavam. Os garotos estavam agachados da altura da Maya escutando ela dizer sobre oque tinha achado do mergulho que durou uns 15 minutos. Achei engraçado a cena e me juntei a eles.

A Samantha disse que não queria ir no mergulho e o Ethan foi junto com os garotos.

Ficamos lá mais uns 15 minutos esperando o mergulho acabar e foi engraçado assisti-los, mas parece que o golfinho não gostou muito deles.

[...]

Todos nós almoçamos em um restaurante na beira da praia, mas não ficamos por muito tempo por que o sal da praia estava incomodando a pele da Maya e a Madelyn quis voltar pra pousada pra ela tomar banho.

Quando terminarmos de comer nós nos separamos, eu e os garotos fomos para os nossos quartos na pousada e a Madelyn e os outros foram para o deles.

[...]

Quando foi mais tarde eu e os garotos fomos para a festa que teria na praia e bebemos muito, mas não encontramos mais com a Madelyn, o Ethan, a Sam ou a Maya pelo resto do dia. Não sei se eles foram a festa ou se foram a outro lugar.

[...] Dia seguinte

Eu prometi pra mim mesmo que não criaria sentimentos pela Madelyn, e agora estou eu as 7h da manhã indo até o quarto dela esperando encontrar só ela acordada. Que porra eu tô fazendo?

Não havia ninguém nos corredores da pousada e eu bati na porta do quarto da Madelyn de leve pra tentar não acordar todo mundo.

O bom foi que segundos depois eu escutei o barulho da chave e a porta foi aberta. A Madelyn deu de cara comigo e franziu a testa por me ver tão cedo, ela ainda estava com o rosto de sono, provavelmente a acordei.

— Oi. - quebrei o silêncio.

— Oi?

— O Ethan tá aí?

𝑨𝑮𝑨𝑰𝑵𝑺𝑻 𝑼𝑺 | 𝑻𝒐𝒎 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛Onde histórias criam vida. Descubra agora