Madelyn Carter e Tom Kaulitz mantinham um namoro com seus 17 anos que era assunto na Alemanha inteira, mas um término sem explicações da parte de Mady que sumiu do mapa logo depois, deixou o guitarrista guardando mágoas e sem esperanças para explica...
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Eu estava terminando de ajudar a Maya a vestir a roupa da escola por que eu logo a levaria para a aula, mas escutei a campainha tocar várias vezes.
Estranhei por que eu não estou esperando ninguém e minha irmã ou o Ethan não viriam aqui sem avisar. Fui até a porta e destranquei a abrindo em seguida. Meu estômago gelou por ver o Tom do lado de fora. Porra ele realmente veio.
Minha primeira reação foi tentar fechar a porta, mas o Tom forçou com as mãos me impedindo de fechar.
— Calma aí, Madelyn. - ele continuou forçando para eu não fechar. — Eu só quero conversar.
Cedi e parei de forçar, ele deu um leve empurrão na porta para que ela abrisse e ele conseguisse me ver.
— Posso entrar? - ele perguntou.
— Não da, tenho que levar a Maya pra escola agora.
— Tá bom, eu vou com vocês.
— Eu vou direto pro trabalho depois, vai ficar ruim pra você.
— Eu tô de carro, a gente deixa ela na escola e depois eu te levo no trabalho.
— Não precisa, Tom.
— Precisa sim, e quando você voltar do trabalho a gente conversa.
— Eu vou voltar tarde.
— Tudo bem, eu posso esperar.
A forma como ele tem a resposta na ponta da língua para todas as fugidas que eu dou me fez ceder, ele não pararia até conseguir oque quer.
Senti as mãozinhas da Maya segurarem a minha perna e vi o sorriso dela quando a mesma viu o Tom.
— Oi Tom. - a Maya acenou com uma das mãozinhas.
— Oi pequena. - ele sorriu. — Vem cá. - o mesmo a chamou e ela logo desviou de mim e foi até ele.
O Tom a pegou no colo e ela o abraçou. Porra como foi difícil ver aquilo. A voz da Maya dizendo que gostaria de ter o Tom como pai veio à mente.
— Vou levar você pra escola hoje. - ele disse e a pequena logo me encarou esperando por algum tipo de confirmação.
— A mamãe não disse que você viria aqui. - disse ela.
— Fiz uma surpresa, ela também não sabia. - ele disse.
— Gostou do meu desenho? - ela perguntou.
— Claro que gostei, vou por ele no meu quarto quando eu voltar pra casa. - ele disse e ela sorriu.
Deixei eles conversando e entrei em casa para pegar a mochila da Maya em cima no sofá e a minha bolsa que eu levo pro trabalho. A ideia não era pegar carona com o Tom, mas eu sei que ele insistiria até eu aceitar.
