CAP.30

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                          ~ Madelyn Carter ~

                          ~ Madelyn Carter ~

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[...] Três dias depois.

Já fazem 3 dias que eu não fico perto do Tom por mais de 5 minutos. Comecei a ficar mais no quarto com a Maya e na sala de música que sempre está vazia. O Tom percebeu que eu estou o evitando e a Maya também achou estranho o por que de eu não deixá-la ficar com o Tom ou perto do mesmo.

A pequena ficou mais quieta do que o normal e eu sei o por que disso, sei que ela não quer se afastar do Tom, me magoa vê-la dessa forma por causa dele.Os únicos momentos em que ela ficou feliz foi quando encontrávamos com o Tom pelos corredores do cruzeiro mas eu sempre arrumava uma desculpa para não ficarmos conversando por muito tempo. O que eu menos quero é que ela crie sentimentos paternos pelo Tom, isso só pioraria a situação.

Pelo menos nesse tempo em que fomos para a sala de música ela também ficou feliz, mas ela sempre pedia pra chamar o Tom por que ele ajudaria a tocar e eu sempre a impedia de chamá-lo ou inventava uma desculpa.

Estamos com 1 semana e 4 dias de viagem e a próxima parada já é daqui a dois dias. A Maya ficou animada por que nessa parada vamos ter o mergulho com os golfinhos e ela quer muito isso. A pequena não parou de falar dos golfinhos nem por um segundo e eu gostei de vê-la feliz.

[...] Hoje.

Acordamos cedo e fomos para a piscina do cruzeiro logo de manhã depois do café. A Maya ficou com a gente na piscina grande e acabamos encontrando o Bill o Georg e o Gustav lá, mas o Tom não estava, que bom que ele não estava.

Passamos quase que o dia todo na piscina e almoçamos alguns petiscos que foram servidos, só fomos voltar para o quarto quando o céu escureceu.

Eu ajudei a Maya no banho e depois tomei o meu, o Ethan foi buscar algo para comermos e a Sam ficou comigo e com a pequena no quarto.

Mas do nada a Maya apareceu com um celular em mãos e por alguns segundos eu pensei que fosse o meu, mas quando coloquei as mãos no bolso do meu short senti o meu celular, então oque estava na mão dela não era meu.

— Esse celular é de quem? - perguntei e a pequena me encarou querendo rir. — Maya, de quem é o celular?

— Do tio Bill. - ela riu. — Ele me emprestou quando estávamos na piscina, mas eu esqueci de devolver.

— Meu Deus Maya, ele deve está procurando pelo celular desde manhã. - minha irmã riu e eu ri junto.

— Me da isso aqui, eu vou devolver a ele. - pedi e a pequena me entregou o celular. — Sabe o número do quarto do Bill? - encarei minha irmã.

𝑨𝑮𝑨𝑰𝑵𝑺𝑻 𝑼𝑺 | 𝑻𝒐𝒎 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛Onde histórias criam vida. Descubra agora