CAP.60

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~ Madelyn Carter ~

~ Madelyn Carter ~

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[...] Dia seguinte

Acordei com a mão do Tom alisando minha cintura. Eu ainda estava completamente nua e ali eu me lembrei da noite de ontem, não só da conversa que tivemos, mas principalmente do que aconteceu dentro desse quarto. Porra.

Ele percebeu que eu acordei e logo senti a respiração quente dele na minha nuca. O mesmo começou uma sequência de beijos em meu pescoço e me virou para ficar de frente para ele. Os beijos subiram até minha boca e ele pediu passagem com a língua, eu retribui enquanto ele ainda alisava minha cintura.

O Tom desceu o beijo pelo meu pescoço novamente até chegar eu meus seios e ele sabe que não precisa de muito pra me deixar excitada. Não estávamos nem aí que ainda era de manhã.

A mão dele deslisou pela minha cintura e desceu devagar. Ele nem sabe o quanto o toque dele me fazia falta.

— Posso? - a voz rouca dele vez um arrepio subir pelas minhas costas.

— Você sabe que não precisa de permissão. - sei o quão importante é pra ele ouvir isso, principalmente por que agora ele sabe sobre oque aconteceu a seis anos atrás.

Vi o sorriso ladino que surgiu no rosto do Tom e ele desceu mais a mão até chegar onde queria. O mesmo começou a acariciar minha intimidade com os dedos e porra, ele sabe oque faz. Eu já estava molhada.

Deixei um gemido baixo sair quando ele acelerou com os dedos e ele não parou de me encarar nem por um segundo. Vi o prazer que ele sentiu por me ver daquela forma. Porra, eu amo isso.

— Tom? - a voz do Gustav do outro lado da porta nos chamou atenção.

O Tom ignorou ao chamado e continuou oque estava fazendo enfiando os dedos mais fundo me deixando total desconcentrada e isso ele consegue fácil. Meus gemidos ficaram mais altos e eu cheguei ao ápice.

— Não demora pra sair, temos ensaio logo cedo! - o Gustav disse e dessa vez o Tom parou por que percebeu o meu orgasmo.

Ele subiu os beijos pelos meus seios e pescoço novamente e eu senti a força da mão dele pressionar minha cintura. Eu sabia que se continuássemos aqui não pararíamos, mas já era de manhã e eu preciso chegar cedo no trabalho.

— Eu tenho que levantar, Tom.

— O meu ensaio pode esperar. - ele disse entre os beijos.

— É, mas meu trabalho não. - eu ri. — Não posso chegar atrasada e não quero levar esporro.

— O Ethan é seu chefe, ele não vai te dar um esporro, muito menos se souber que você estava comigo. - ele riu.

𝑨𝑮𝑨𝑰𝑵𝑺𝑻 𝑼𝑺 | 𝑻𝒐𝒎 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛Onde histórias criam vida. Descubra agora